Questões de Concurso Comentadas para prefeitura do rio de janeiro - rj

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Q379887 Matemática Financeira
Um determinado índice inflacionário registrou, em determinados períodos, os valores relacionados na tabela que segue:

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Com base nos valores expressos e nos respecti- vos períodos de referência, é possível afirmar que as taxas de inflação medidas pelo referido índice no ano X9 e no seu primeiro semestre assumirão, respectivamente, os valores de:
Alternativas
Q379886 Matemática Financeira
Sabendo-se que os valores das prestações, em qualquer sistema de amortização, são resultantes de uma combinação de juros e amortização, pode-se afirmar, em relação ao sistema francês, que os valores das amortizações contidas nas suas parcelas, ao longo do prazo do financiamento, serão:
Alternativas
Q379885 Matemática Financeira
No sistema de amortizações constantes, em uma operação financeira calculada com base em uma taxa de juros pré-fixada, o comportamento dos valores das prestações será descrescente:
Alternativas
Q379884 Matemática Financeira
Em uma determinada operação de financiamento, houve a concessão de um período de carência de três anos, sem pagamento de juros. Admitindo-se que a taxa de juros compostos utilizada foi de 10% a.a., e que o principal da operação, ou seja, o seu valor presente era de R$100.000,00, pode-se afirmar que o valor utilizado como base para o cálculo do valor constantes das prestações, na forma de uma série de pagamentos postecipada, foi de:
Alternativas
Q379883 Matemática Financeira
Um valor de R$10.000,00, com data de referência de exatos dois anos atrás, deve ser atualizado monetariamente, com base na variação acumulada de um determinado índice inflacionário convencionado na operação, e acrescido de juros compostos calculados a uma taxa de juros de 10% a.a.. Admitindo-se que o referido índice tenha acumulado uma variação de 10% nos últimos dois anos, o montante atualizado acrescido de juros, na data de hoje, será igual a:
Alternativas
Q379882 Matemática Financeira
Uma empresa tem uma dívida composta por duas prestações, com prazos de vencimento, a contar de hoje, em 1 e 3 meses, e valores de R$2.000,00 e R$2.100,00, respectivamente. Admitindo-se que as referidas parcelas tenham sido calculadas a uma taxa de juros compostos de 5% a.m., caso a empresa deseje substituir as prestações originais por um único pagamento, a ser realizado ao final do segundo mês, o valor a ser pago será:
Alternativas
Q379881 Matemática Financeira
Um indivíduo pretende aplicar R$3.000,00 em uma determinada operação, para a qual projeta uma rentabilidade de 15% ao ano, dentro do regime dos juros simples. Caso não realize qualquer outra movimentação financeira, além do aporte inicial, seu saldo total, ao final de um prazo de 24 meses, será de:
Alternativas
Q379880 Matemática Financeira
A respeito de uma operação realizada dentro do regime dos juros compostos, ao longo de vários períodos, é possível afirmar que:
Alternativas
Q379859 Auditoria
Sobre as técnicas e procedimentos que devem ser observados pelos auditores no desenvolvimento dos trabalhos, está correto afirmar que:
Alternativas
Q379858 Auditoria
Um auditor independente, ao executar trabalhos de auditoria na empresa Olho Vivo S.A., encontrou divergências no cálculo da provisão para contingências trabalhistas. Ao analisar a relevância dos números, percebeu que os mesmos NÃO afetavam as demonstrações contábeis. Nessa situação, o parecer emitido foi do tipo:
Alternativas
Q379857 Auditoria
Sabe-se que existem diferenças conceituais básicas entre auditoria interna e externa, em que pese a convergência na adoção das técnicas profissionais. Nesse contexto, verifica-se que:
Alternativas
Q379856 Auditoria Governamental
No que tange às atribuições dos Tribunais de Contas no exercício do controle externo, segundo as regras constitucionais, verifica-se que:
Alternativas
Q379855 Auditoria Governamental
Na gestão pública por resultados, é relevante a adoção de indicadores de desempenho. Nesse contexto, numa adequada avaliação dos resultados atingidos pelo gestor, realizada pelos Tribunais de Contas, deve-se considerar, no que tange à correta aplicação dos indicadores, a:
Alternativas
Q379854 Auditoria Governamental
No município do Rio de Janeiro, o exercício do controle externo compete constitucionalmente:
Alternativas
Q379853 Auditoria
No que diz respeito aos sistemas de controle interno e externo da administração pública, conforme dispõe a Constituição da República, verifica-se que:
Alternativas
Q379852 Auditoria
Com respeito aos papéis de trabalho de auditoria, é correto afirmar que:
Alternativas
Q379851 Auditoria
Falando sobre controles internos, um Técnico de Controle do Tribunal de Contas, afirmou que, entre as dimensões que devem ser abrangidas em um sistema de controles internos definidos no âmbito do COSO, NÃO se inclui:
Alternativas
Q379850 Auditoria
No que diz respeito aos pressupostos da governança corporativa e às recomendações do COSO acerca das referências sobre controles internos, verifica-se que:
Alternativas
Q379849 Português
O imperativo da exportação, sugerido a todos os países como uma espécie de solução salvadora, é uma verdade ou apenas um mito? Afirma-se, com muita força, que os países que não exportam não têm presente nem futuro, sem explicar cabalmente por quê. A doutrina é tão forte que, embora isso não seja sempre reconhecido, chega-se ao paroxismo de agir como se o próprio território devesse também ser exportado

Comecemos pela definição de território, na verdade uma redefinição. Consideremos o território como o conjunto de sistemas naturais mais os acréscimos históricos materiais impostos pelo homem. Ele seria formado pelo conjunto indissociável do substrato físico, natural ou artificial, e mais o seu uso, ou, em outras palavras, a base técnica e mais as práticas sociais, isto é, uma combinação de técnica e de política. Os acréscimos são destinados a permitir, em cada época, uma nova modernização, que é sempre seletiva. Vejam-se os exemplos das ferrovias na segunda metade do século 19 e das infovias hoje.

A partir da constituição do Estado moderno, tudo isso era considerado como base da soberania nacio- nal e da competição entre nações. O exemplo mais eloquente é o de Colbert, ministro de Luís 14, engenheiro, geógrafo, economista, estrategista e estadista, preocupado com o traçado das estradas e canais na velha França, base, ao mesmo tempo, do crescimento do país e da sua competição com os vizinhos e com a Inglaterra. O território, assim visto, constituía um dado essencial da regulação econômica e política, já que do seu manejo dependiam os volumes e os fluxos, os custos e os preços, a distribuição e o comércio, em uma palavra, a vida das empresas e o bem- estar das populações. Era por meio desses instrumentos incorporados ao território que o país criava sua unidade e funcionava como uma região do Estado. “Regio” tanto significa região quanto reger, governar.

Com a globalização, o território fica ainda mais importante, ainda que uma propaganda insidiosa teime em declarar que as fronteiras entre Estados já não funcionam e que tudo, ou quase, se desterritorializa. Na verdade, se o mundo tornou possível, com as técnicas contemporâneas, multiplicar a produtividade, somente o faz porque os lugares, conhecidos em sua realidade material e política, distinguem-se exatamente pela diferente capacidade de oferecer às empresas uma produtividade maior ou menor. É como se o chão, por meio das técnicas e das decisões políticas que incorpora, constituísse um verdadeiro depósito de fluxos de mais-valia, transferindo valor às firmas nele sediadas. A produtividade e a competitividade deixam de ser definidas devido apenas à estrutura interna de cada corporação e passam, também, a ser um atributo dos lugares. E cada lugar entra na contabilidade das empresas com diferente valor. A guerra fiscal é, na verdade, uma guerra global entre lugares.

Por isso, as maiores empresas elegem, em cada país, os pontos de seu interesse, exigindo, para que funcionem ainda melhor, o equipamento local e regional adequado e o aperfeiçoamento de suas ligações mediante elos materiais e informacionais modernos. Isso quanto às condições técnicas. Mas é também necessária uma adaptação política, mediante a adoção de normas e aportes financeiros, fiscais, trabalhistas etc. É a partir dessas alavancas que os lugares lutam entre si para atrair novos empreendimentos, os quais, entretanto, obedecem a lógicas globais que impõem aos lugares e países uma nova medida do valor, planetária e implacável. Tal uso preferencial do território por empresas globais acaba desvalorizando não apenas as áreas que ficam de fora do processo, mas também as demais empresas, excluídas das mesmas preferências.

O termo mais-valia, presente no texto, é escrito obrigatoriamente com hífen. Entre as palavras abaixo, há uma que não deveria ter sido escrita com hífen na seguinte alternativa:
Alternativas
Q379848 Português
O imperativo da exportação, sugerido a todos os países como uma espécie de solução salvadora, é uma verdade ou apenas um mito? Afirma-se, com muita força, que os países que não exportam não têm presente nem futuro, sem explicar cabalmente por quê. A doutrina é tão forte que, embora isso não seja sempre reconhecido, chega-se ao paroxismo de agir como se o próprio território devesse também ser exportado

Comecemos pela definição de território, na verdade uma redefinição. Consideremos o território como o conjunto de sistemas naturais mais os acréscimos históricos materiais impostos pelo homem. Ele seria formado pelo conjunto indissociável do substrato físico, natural ou artificial, e mais o seu uso, ou, em outras palavras, a base técnica e mais as práticas sociais, isto é, uma combinação de técnica e de política. Os acréscimos são destinados a permitir, em cada época, uma nova modernização, que é sempre seletiva. Vejam-se os exemplos das ferrovias na segunda metade do século 19 e das infovias hoje.

A partir da constituição do Estado moderno, tudo isso era considerado como base da soberania nacio- nal e da competição entre nações. O exemplo mais eloquente é o de Colbert, ministro de Luís 14, engenheiro, geógrafo, economista, estrategista e estadista, preocupado com o traçado das estradas e canais na velha França, base, ao mesmo tempo, do crescimento do país e da sua competição com os vizinhos e com a Inglaterra. O território, assim visto, constituía um dado essencial da regulação econômica e política, já que do seu manejo dependiam os volumes e os fluxos, os custos e os preços, a distribuição e o comércio, em uma palavra, a vida das empresas e o bem- estar das populações. Era por meio desses instrumentos incorporados ao território que o país criava sua unidade e funcionava como uma região do Estado. “Regio” tanto significa região quanto reger, governar.

Com a globalização, o território fica ainda mais importante, ainda que uma propaganda insidiosa teime em declarar que as fronteiras entre Estados já não funcionam e que tudo, ou quase, se desterritorializa. Na verdade, se o mundo tornou possível, com as técnicas contemporâneas, multiplicar a produtividade, somente o faz porque os lugares, conhecidos em sua realidade material e política, distinguem-se exatamente pela diferente capacidade de oferecer às empresas uma produtividade maior ou menor. É como se o chão, por meio das técnicas e das decisões políticas que incorpora, constituísse um verdadeiro depósito de fluxos de mais-valia, transferindo valor às firmas nele sediadas. A produtividade e a competitividade deixam de ser definidas devido apenas à estrutura interna de cada corporação e passam, também, a ser um atributo dos lugares. E cada lugar entra na contabilidade das empresas com diferente valor. A guerra fiscal é, na verdade, uma guerra global entre lugares.

Por isso, as maiores empresas elegem, em cada país, os pontos de seu interesse, exigindo, para que funcionem ainda melhor, o equipamento local e regional adequado e o aperfeiçoamento de suas ligações mediante elos materiais e informacionais modernos. Isso quanto às condições técnicas. Mas é também necessária uma adaptação política, mediante a adoção de normas e aportes financeiros, fiscais, trabalhistas etc. É a partir dessas alavancas que os lugares lutam entre si para atrair novos empreendimentos, os quais, entretanto, obedecem a lógicas globais que impõem aos lugares e países uma nova medida do valor, planetária e implacável. Tal uso preferencial do território por empresas globais acaba desvalorizando não apenas as áreas que ficam de fora do processo, mas também as demais empresas, excluídas das mesmas preferências.

“Por isso, as maiores empresas elegem, em cada país, os pontos de seu interesse, exigindo, para que funcionem ainda melhor, o equipamento local e regional adequado e o aperfeiçoamento de suas ligações mediante elos materiais e informacionais modernos.”

Em cada alternativa abaixo, altera-se a pontuação dessa frase. Há equívoco quanto ao emprego da vírgula em:
Alternativas
Respostas
1761: E
1762: B
1763: D
1764: A
1765: E
1766: C
1767: E
1768: A
1769: B
1770: B
1771: C
1772: D
1773: E
1774: D
1775: B
1776: A
1777: D
1778: E
1779: C
1780: B