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Para prefeitura do rio de janeiro - rj
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Um choque necessário
Fio remendado, geladeira encostada na parede, ar-condicionado com filtro sujo. O panorama traçado pode ser encontrado com facilidade nos lares cariocas e, além de aumentar o risco de curto circuito e incêndios, contribui para um imenso desperdício na conta de luz. Segundo levantamento feito pela Light, os moradores do Rio poderiam reduzir sua despesa em pelo menos 35% se adotassem medidas simples no dia a dia. Com gasto per capita de eletricidade estimado em 180 quilowatts ao mês, cada morador da cidade desembolsa, em média, 90 reais com o fornecimento de energia, valor que cairia para 58 reais caso o desperdício fosse cortado. Se o excedente de todas as residências fosse poupado durante um ano, o equivalente a 5.300 gigawatts/hora, seria possível abastecer todo o estado do Espírito Santo por doze meses.
Quente e abafado, o clima do Rio contribui diretamente para o alto consumo, causado pelo uso do ar-condicionado, hábito (e necessidade) de muitos cariocas e um grande vilão do gasto doméstico. O aparelho consome a mesma eletricidade que dez ventiladores de teto e, se ligado oito horas por dia durante um mês, o modelo de 7.500 BTUs eleva a conta em 120 reais. O gasto aumenta nos casos em que o aparelho é instalado em aberturas próximas do chão. Como o ar frio é mais pesado do que o quente, ele acaba se concentrando embaixo e mantém a sensação de calor. “As pessoas acham que basta abrir um buraco na parede e colocá-lo ali”, explica o superintendente da Light Mario Romano. “Não é assim que funciona.”
Entre as medidas mais eficazes para reduzir o consumo de energia, poucas têm tanto efeito quanto a escolha correta dos eletrodomésticos. Criado em 1993 pelo governo federal, o selo Procel instalado na parte de trás dos aparelhos identifica, com base em testes em laboratório, os mais econômicos. O produto tem sua performance avaliada através de letras que vão de A a G, sendo a última a dos que esbanjam mais. “Uma máquina com o selo A consome, em média, 15% menos do que as que apresentam qualificação inferior”, atesta Emerson Salvador, da Eletrobrás. “Optar por um modelo certificado é ótimo para o bolso e para o meio ambiente, porque com isso a indústria é incentivada a fazer produtos cada vez mais eficientes”, diz o engenheiro. A evolução na linha de geladeiras mostra como os fabricantes se adaptaram aos novos tempos. Versões lançadas há dez anos gastavam 35 reais por mês, enquanto as novas consomem um terço desse valor. Outro inimigo das finanças é o chuveiro elétrico. Quem permanece vinte minutos diariamente debaixo d’água gasta, mensalmente, 18 reais. Se fossem apenas dez minutos, o valor cairia para 8,75 reais. Atitudes simples poupam recursos preciosos e ainda aliviam o bolso.
Ernesto Neves | 11 de Abril de 2012 | acesso em 12/04/2012 http://vejario.abril.com.br/edicao-da-semana/como-
economizar-conta-luz-681266.shtml [adaptado]
Um choque necessário
Fio remendado, geladeira encostada na parede, ar-condicionado com filtro sujo. O panorama traçado pode ser encontrado com facilidade nos lares cariocas e, além de aumentar o risco de curto circuito e incêndios, contribui para um imenso desperdício na conta de luz. Segundo levantamento feito pela Light, os moradores do Rio poderiam reduzir sua despesa em pelo menos 35% se adotassem medidas simples no dia a dia. Com gasto per capita de eletricidade estimado em 180 quilowatts ao mês, cada morador da cidade desembolsa, em média, 90 reais com o fornecimento de energia, valor que cairia para 58 reais caso o desperdício fosse cortado. Se o excedente de todas as residências fosse poupado durante um ano, o equivalente a 5.300 gigawatts/hora, seria possível abastecer todo o estado do Espírito Santo por doze meses.
Quente e abafado, o clima do Rio contribui diretamente para o alto consumo, causado pelo uso do ar-condicionado, hábito (e necessidade) de muitos cariocas e um grande vilão do gasto doméstico. O aparelho consome a mesma eletricidade que dez ventiladores de teto e, se ligado oito horas por dia durante um mês, o modelo de 7.500 BTUs eleva a conta em 120 reais. O gasto aumenta nos casos em que o aparelho é instalado em aberturas próximas do chão. Como o ar frio é mais pesado do que o quente, ele acaba se concentrando embaixo e mantém a sensação de calor. “As pessoas acham que basta abrir um buraco na parede e colocá-lo ali”, explica o superintendente da Light Mario Romano. “Não é assim que funciona.”
Entre as medidas mais eficazes para reduzir o consumo de energia, poucas têm tanto efeito quanto a escolha correta dos eletrodomésticos. Criado em 1993 pelo governo federal, o selo Procel instalado na parte de trás dos aparelhos identifica, com base em testes em laboratório, os mais econômicos. O produto tem sua performance avaliada através de letras que vão de A a G, sendo a última a dos que esbanjam mais. “Uma máquina com o selo A consome, em média, 15% menos do que as que apresentam qualificação inferior”, atesta Emerson Salvador, da Eletrobrás. “Optar por um modelo certificado é ótimo para o bolso e para o meio ambiente, porque com isso a indústria é incentivada a fazer produtos cada vez mais eficientes”, diz o engenheiro. A evolução na linha de geladeiras mostra como os fabricantes se adaptaram aos novos tempos. Versões lançadas há dez anos gastavam 35 reais por mês, enquanto as novas consomem um terço desse valor. Outro inimigo das finanças é o chuveiro elétrico. Quem permanece vinte minutos diariamente debaixo d’água gasta, mensalmente, 18 reais. Se fossem apenas dez minutos, o valor cairia para 8,75 reais. Atitudes simples poupam recursos preciosos e ainda aliviam o bolso.
Ernesto Neves | 11 de Abril de 2012 | acesso em 12/04/2012 http://vejario.abril.com.br/edicao-da-semana/como-
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Quente e abafado, o clima do Rio contribui diretamente para o alto consumo, causado pelo uso do ar-condicionado, hábito (e necessidade) de muitos cariocas e um grande vilão do gasto doméstico. O aparelho consome a mesma eletricidade que dez ventiladores de teto e, se ligado oito horas por dia durante um mês, o modelo de 7.500 BTUs eleva a conta em 120 reais. O gasto aumenta nos casos em que o aparelho é instalado em aberturas próximas do chão. Como o ar frio é mais pesado do que o quente, ele acaba se concentrando embaixo e mantém a sensação de calor. “As pessoas acham que basta abrir um buraco na parede e colocá-lo ali”, explica o superintendente da Light Mario Romano. “Não é assim que funciona.”
Entre as medidas mais eficazes para reduzir o consumo de energia, poucas têm tanto efeito quanto a escolha correta dos eletrodomésticos. Criado em 1993 pelo governo federal, o selo Procel instalado na parte de trás dos aparelhos identifica, com base em testes em laboratório, os mais econômicos. O produto tem sua performance avaliada através de letras que vão de A a G, sendo a última a dos que esbanjam mais. “Uma máquina com o selo A consome, em média, 15% menos do que as que apresentam qualificação inferior”, atesta Emerson Salvador, da Eletrobrás. “Optar por um modelo certificado é ótimo para o bolso e para o meio ambiente, porque com isso a indústria é incentivada a fazer produtos cada vez mais eficientes”, diz o engenheiro. A evolução na linha de geladeiras mostra como os fabricantes se adaptaram aos novos tempos. Versões lançadas há dez anos gastavam 35 reais por mês, enquanto as novas consomem um terço desse valor. Outro inimigo das finanças é o chuveiro elétrico. Quem permanece vinte minutos diariamente debaixo d’água gasta, mensalmente, 18 reais. Se fossem apenas dez minutos, o valor cairia para 8,75 reais. Atitudes simples poupam recursos preciosos e ainda aliviam o bolso.
Ernesto Neves | 11 de Abril de 2012 | acesso em 12/04/2012 http://vejario.abril.com.br/edicao-da-semana/como-
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Quente e abafado, o clima do Rio contribui diretamente para o alto consumo, causado pelo uso do ar-condicionado, hábito (e necessidade) de muitos cariocas e um grande vilão do gasto doméstico. O aparelho consome a mesma eletricidade que dez ventiladores de teto e, se ligado oito horas por dia durante um mês, o modelo de 7.500 BTUs eleva a conta em 120 reais. O gasto aumenta nos casos em que o aparelho é instalado em aberturas próximas do chão. Como o ar frio é mais pesado do que o quente, ele acaba se concentrando embaixo e mantém a sensação de calor. “As pessoas acham que basta abrir um buraco na parede e colocá-lo ali”, explica o superintendente da Light Mario Romano. “Não é assim que funciona.”
Entre as medidas mais eficazes para reduzir o consumo de energia, poucas têm tanto efeito quanto a escolha correta dos eletrodomésticos. Criado em 1993 pelo governo federal, o selo Procel instalado na parte de trás dos aparelhos identifica, com base em testes em laboratório, os mais econômicos. O produto tem sua performance avaliada através de letras que vão de A a G, sendo a última a dos que esbanjam mais. “Uma máquina com o selo A consome, em média, 15% menos do que as que apresentam qualificação inferior”, atesta Emerson Salvador, da Eletrobrás. “Optar por um modelo certificado é ótimo para o bolso e para o meio ambiente, porque com isso a indústria é incentivada a fazer produtos cada vez mais eficientes”, diz o engenheiro. A evolução na linha de geladeiras mostra como os fabricantes se adaptaram aos novos tempos. Versões lançadas há dez anos gastavam 35 reais por mês, enquanto as novas consomem um terço desse valor. Outro inimigo das finanças é o chuveiro elétrico. Quem permanece vinte minutos diariamente debaixo d’água gasta, mensalmente, 18 reais. Se fossem apenas dez minutos, o valor cairia para 8,75 reais. Atitudes simples poupam recursos preciosos e ainda aliviam o bolso.
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Quente e abafado, o clima do Rio contribui diretamente para o alto consumo, causado pelo uso do ar-condicionado, hábito (e necessidade) de muitos cariocas e um grande vilão do gasto doméstico. O aparelho consome a mesma eletricidade que dez ventiladores de teto e, se ligado oito horas por dia durante um mês, o modelo de 7.500 BTUs eleva a conta em 120 reais. O gasto aumenta nos casos em que o aparelho é instalado em aberturas próximas do chão. Como o ar frio é mais pesado do que o quente, ele acaba se concentrando embaixo e mantém a sensação de calor. “As pessoas acham que basta abrir um buraco na parede e colocá-lo ali”, explica o superintendente da Light Mario Romano. “Não é assim que funciona.”
Entre as medidas mais eficazes para reduzir o consumo de energia, poucas têm tanto efeito quanto a escolha correta dos eletrodomésticos. Criado em 1993 pelo governo federal, o selo Procel instalado na parte de trás dos aparelhos identifica, com base em testes em laboratório, os mais econômicos. O produto tem sua performance avaliada através de letras que vão de A a G, sendo a última a dos que esbanjam mais. “Uma máquina com o selo A consome, em média, 15% menos do que as que apresentam qualificação inferior”, atesta Emerson Salvador, da Eletrobrás. “Optar por um modelo certificado é ótimo para o bolso e para o meio ambiente, porque com isso a indústria é incentivada a fazer produtos cada vez mais eficientes”, diz o engenheiro. A evolução na linha de geladeiras mostra como os fabricantes se adaptaram aos novos tempos. Versões lançadas há dez anos gastavam 35 reais por mês, enquanto as novas consomem um terço desse valor. Outro inimigo das finanças é o chuveiro elétrico. Quem permanece vinte minutos diariamente debaixo d’água gasta, mensalmente, 18 reais. Se fossem apenas dez minutos, o valor cairia para 8,75 reais. Atitudes simples poupam recursos preciosos e ainda aliviam o bolso.
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Quente e abafado, o clima do Rio contribui diretamente para o alto consumo, causado pelo uso do ar-condicionado, hábito (e necessidade) de muitos cariocas e um grande vilão do gasto doméstico. O aparelho consome a mesma eletricidade que dez ventiladores de teto e, se ligado oito horas por dia durante um mês, o modelo de 7.500 BTUs eleva a conta em 120 reais. O gasto aumenta nos casos em que o aparelho é instalado em aberturas próximas do chão. Como o ar frio é mais pesado do que o quente, ele acaba se concentrando embaixo e mantém a sensação de calor. “As pessoas acham que basta abrir um buraco na parede e colocá-lo ali”, explica o superintendente da Light Mario Romano. “Não é assim que funciona.”
Entre as medidas mais eficazes para reduzir o consumo de energia, poucas têm tanto efeito quanto a escolha correta dos eletrodomésticos. Criado em 1993 pelo governo federal, o selo Procel instalado na parte de trás dos aparelhos identifica, com base em testes em laboratório, os mais econômicos. O produto tem sua performance avaliada através de letras que vão de A a G, sendo a última a dos que esbanjam mais. “Uma máquina com o selo A consome, em média, 15% menos do que as que apresentam qualificação inferior”, atesta Emerson Salvador, da Eletrobrás. “Optar por um modelo certificado é ótimo para o bolso e para o meio ambiente, porque com isso a indústria é incentivada a fazer produtos cada vez mais eficientes”, diz o engenheiro. A evolução na linha de geladeiras mostra como os fabricantes se adaptaram aos novos tempos. Versões lançadas há dez anos gastavam 35 reais por mês, enquanto as novas consomem um terço desse valor. Outro inimigo das finanças é o chuveiro elétrico. Quem permanece vinte minutos diariamente debaixo d’água gasta, mensalmente, 18 reais. Se fossem apenas dez minutos, o valor cairia para 8,75 reais. Atitudes simples poupam recursos preciosos e ainda aliviam o bolso.
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Quente e abafado, o clima do Rio contribui diretamente para o alto consumo, causado pelo uso do ar-condicionado, hábito (e necessidade) de muitos cariocas e um grande vilão do gasto doméstico. O aparelho consome a mesma eletricidade que dez ventiladores de teto e, se ligado oito horas por dia durante um mês, o modelo de 7.500 BTUs eleva a conta em 120 reais. O gasto aumenta nos casos em que o aparelho é instalado em aberturas próximas do chão. Como o ar frio é mais pesado do que o quente, ele acaba se concentrando embaixo e mantém a sensação de calor. “As pessoas acham que basta abrir um buraco na parede e colocá-lo ali”, explica o superintendente da Light Mario Romano. “Não é assim que funciona.”
Entre as medidas mais eficazes para reduzir o consumo de energia, poucas têm tanto efeito quanto a escolha correta dos eletrodomésticos. Criado em 1993 pelo governo federal, o selo Procel instalado na parte de trás dos aparelhos identifica, com base em testes em laboratório, os mais econômicos. O produto tem sua performance avaliada através de letras que vão de A a G, sendo a última a dos que esbanjam mais. “Uma máquina com o selo A consome, em média, 15% menos do que as que apresentam qualificação inferior”, atesta Emerson Salvador, da Eletrobrás. “Optar por um modelo certificado é ótimo para o bolso e para o meio ambiente, porque com isso a indústria é incentivada a fazer produtos cada vez mais eficientes”, diz o engenheiro. A evolução na linha de geladeiras mostra como os fabricantes se adaptaram aos novos tempos. Versões lançadas há dez anos gastavam 35 reais por mês, enquanto as novas consomem um terço desse valor. Outro inimigo das finanças é o chuveiro elétrico. Quem permanece vinte minutos diariamente debaixo d’água gasta, mensalmente, 18 reais. Se fossem apenas dez minutos, o valor cairia para 8,75 reais. Atitudes simples poupam recursos preciosos e ainda aliviam o bolso.
Ernesto Neves | 11 de Abril de 2012 | acesso em 12/04/2012 http://vejario.abril.com.br/edicao-da-semana/como-
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Fio remendado, geladeira encostada na parede, ar-condicionado com filtro sujo. O panorama traçado pode ser encontrado com facilidade nos lares cariocas e, além de aumentar o risco de curto circuito e incêndios, contribui para um imenso desperdício na conta de luz. Segundo levantamento feito pela Light, os moradores do Rio poderiam reduzir sua despesa em pelo menos 35% se adotassem medidas simples no dia a dia. Com gasto per capita de eletricidade estimado em 180 quilowatts ao mês, cada morador da cidade desembolsa, em média, 90 reais com o fornecimento de energia, valor que cairia para 58 reais caso o desperdício fosse cortado. Se o excedente de todas as residências fosse poupado durante um ano, o equivalente a 5.300 gigawatts/hora, seria possível abastecer todo o estado do Espírito Santo por doze meses.
Quente e abafado, o clima do Rio contribui diretamente para o alto consumo, causado pelo uso do ar-condicionado, hábito (e necessidade) de muitos cariocas e um grande vilão do gasto doméstico. O aparelho consome a mesma eletricidade que dez ventiladores de teto e, se ligado oito horas por dia durante um mês, o modelo de 7.500 BTUs eleva a conta em 120 reais. O gasto aumenta nos casos em que o aparelho é instalado em aberturas próximas do chão. Como o ar frio é mais pesado do que o quente, ele acaba se concentrando embaixo e mantém a sensação de calor. “As pessoas acham que basta abrir um buraco na parede e colocá-lo ali”, explica o superintendente da Light Mario Romano. “Não é assim que funciona.”
Entre as medidas mais eficazes para reduzir o consumo de energia, poucas têm tanto efeito quanto a escolha correta dos eletrodomésticos. Criado em 1993 pelo governo federal, o selo Procel instalado na parte de trás dos aparelhos identifica, com base em testes em laboratório, os mais econômicos. O produto tem sua performance avaliada através de letras que vão de A a G, sendo a última a dos que esbanjam mais. “Uma máquina com o selo A consome, em média, 15% menos do que as que apresentam qualificação inferior”, atesta Emerson Salvador, da Eletrobrás. “Optar por um modelo certificado é ótimo para o bolso e para o meio ambiente, porque com isso a indústria é incentivada a fazer produtos cada vez mais eficientes”, diz o engenheiro. A evolução na linha de geladeiras mostra como os fabricantes se adaptaram aos novos tempos. Versões lançadas há dez anos gastavam 35 reais por mês, enquanto as novas consomem um terço desse valor. Outro inimigo das finanças é o chuveiro elétrico. Quem permanece vinte minutos diariamente debaixo d’água gasta, mensalmente, 18 reais. Se fossem apenas dez minutos, o valor cairia para 8,75 reais. Atitudes simples poupam recursos preciosos e ainda aliviam o bolso.
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Fio remendado, geladeira encostada na parede, ar-condicionado com filtro sujo. O panorama traçado pode ser encontrado com facilidade nos lares cariocas e, além de aumentar o risco de curto circuito e incêndios, contribui para um imenso desperdício na conta de luz. Segundo levantamento feito pela Light, os moradores do Rio poderiam reduzir sua despesa em pelo menos 35% se adotassem medidas simples no dia a dia. Com gasto per capita de eletricidade estimado em 180 quilowatts ao mês, cada morador da cidade desembolsa, em média, 90 reais com o fornecimento de energia, valor que cairia para 58 reais caso o desperdício fosse cortado. Se o excedente de todas as residências fosse poupado durante um ano, o equivalente a 5.300 gigawatts/hora, seria possível abastecer todo o estado do Espírito Santo por doze meses.
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Ernesto Neves | 11 de Abril de 2012 | acesso em 12/04/2012 http://vejario.abril.com.br/edicao-da-semana/como-
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Fio remendado, geladeira encostada na parede, ar-condicionado com filtro sujo. O panorama traçado pode ser encontrado com facilidade nos lares cariocas e, além de aumentar o risco de curto circuito e incêndios, contribui para um imenso desperdício na conta de luz. Segundo levantamento feito pela Light, os moradores do Rio poderiam reduzir sua despesa em pelo menos 35% se adotassem medidas simples no dia a dia. Com gasto per capita de eletricidade estimado em 180 quilowatts ao mês, cada morador da cidade desembolsa, em média, 90 reais com o fornecimento de energia, valor que cairia para 58 reais caso o desperdício fosse cortado. Se o excedente de todas as residências fosse poupado durante um ano, o equivalente a 5.300 gigawatts/hora, seria possível abastecer todo o estado do Espírito Santo por doze meses.
Quente e abafado, o clima do Rio contribui diretamente para o alto consumo, causado pelo uso do ar-condicionado, hábito (e necessidade) de muitos cariocas e um grande vilão do gasto doméstico. O aparelho consome a mesma eletricidade que dez ventiladores de teto e, se ligado oito horas por dia durante um mês, o modelo de 7.500 BTUs eleva a conta em 120 reais. O gasto aumenta nos casos em que o aparelho é instalado em aberturas próximas do chão. Como o ar frio é mais pesado do que o quente, ele acaba se concentrando embaixo e mantém a sensação de calor. “As pessoas acham que basta abrir um buraco na parede e colocá-lo ali”, explica o superintendente da Light Mario Romano. “Não é assim que funciona.”
Entre as medidas mais eficazes para reduzir o consumo de energia, poucas têm tanto efeito quanto a escolha correta dos eletrodomésticos. Criado em 1993 pelo governo federal, o selo Procel instalado na parte de trás dos aparelhos identifica, com base em testes em laboratório, os mais econômicos. O produto tem sua performance avaliada através de letras que vão de A a G, sendo a última a dos que esbanjam mais. “Uma máquina com o selo A consome, em média, 15% menos do que as que apresentam qualificação inferior”, atesta Emerson Salvador, da Eletrobrás. “Optar por um modelo certificado é ótimo para o bolso e para o meio ambiente, porque com isso a indústria é incentivada a fazer produtos cada vez mais eficientes”, diz o engenheiro. A evolução na linha de geladeiras mostra como os fabricantes se adaptaram aos novos tempos. Versões lançadas há dez anos gastavam 35 reais por mês, enquanto as novas consomem um terço desse valor. Outro inimigo das finanças é o chuveiro elétrico. Quem permanece vinte minutos diariamente debaixo d’água gasta, mensalmente, 18 reais. Se fossem apenas dez minutos, o valor cairia para 8,75 reais. Atitudes simples poupam recursos preciosos e ainda aliviam o bolso.
Ernesto Neves | 11 de Abril de 2012 | acesso em 12/04/2012 http://vejario.abril.com.br/edicao-da-semana/como-
economizar-conta-luz-681266.shtml [adaptado]
Um choque necessário
Fio remendado, geladeira encostada na parede, ar-condicionado com filtro sujo. O panorama traçado pode ser encontrado com facilidade nos lares cariocas e, além de aumentar o risco de curto circuito e incêndios, contribui para um imenso desperdício na conta de luz. Segundo levantamento feito pela Light, os moradores do Rio poderiam reduzir sua despesa em pelo menos 35% se adotassem medidas simples no dia a dia. Com gasto per capita de eletricidade estimado em 180 quilowatts ao mês, cada morador da cidade desembolsa, em média, 90 reais com o fornecimento de energia, valor que cairia para 58 reais caso o desperdício fosse cortado. Se o excedente de todas as residências fosse poupado durante um ano, o equivalente a 5.300 gigawatts/hora, seria possível abastecer todo o estado do Espírito Santo por doze meses.
Quente e abafado, o clima do Rio contribui diretamente para o alto consumo, causado pelo uso do ar-condicionado, hábito (e necessidade) de muitos cariocas e um grande vilão do gasto doméstico. O aparelho consome a mesma eletricidade que dez ventiladores de teto e, se ligado oito horas por dia durante um mês, o modelo de 7.500 BTUs eleva a conta em 120 reais. O gasto aumenta nos casos em que o aparelho é instalado em aberturas próximas do chão. Como o ar frio é mais pesado do que o quente, ele acaba se concentrando embaixo e mantém a sensação de calor. “As pessoas acham que basta abrir um buraco na parede e colocá-lo ali”, explica o superintendente da Light Mario Romano. “Não é assim que funciona.”
Entre as medidas mais eficazes para reduzir o consumo de energia, poucas têm tanto efeito quanto a escolha correta dos eletrodomésticos. Criado em 1993 pelo governo federal, o selo Procel instalado na parte de trás dos aparelhos identifica, com base em testes em laboratório, os mais econômicos. O produto tem sua performance avaliada através de letras que vão de A a G, sendo a última a dos que esbanjam mais. “Uma máquina com o selo A consome, em média, 15% menos do que as que apresentam qualificação inferior”, atesta Emerson Salvador, da Eletrobrás. “Optar por um modelo certificado é ótimo para o bolso e para o meio ambiente, porque com isso a indústria é incentivada a fazer produtos cada vez mais eficientes”, diz o engenheiro. A evolução na linha de geladeiras mostra como os fabricantes se adaptaram aos novos tempos. Versões lançadas há dez anos gastavam 35 reais por mês, enquanto as novas consomem um terço desse valor. Outro inimigo das finanças é o chuveiro elétrico. Quem permanece vinte minutos diariamente debaixo d’água gasta, mensalmente, 18 reais. Se fossem apenas dez minutos, o valor cairia para 8,75 reais. Atitudes simples poupam recursos preciosos e ainda aliviam o bolso.
Ernesto Neves | 11 de Abril de 2012 | acesso em 12/04/2012 http://vejario.abril.com.br/edicao-da-semana/como-
economizar-conta-luz-681266.shtml [adaptado]
“Como o ar frio é mais pesado do que o quente, ele acaba se concentrando embaixo e mantém a sensação de calor” [2º. parágrafo].
Em “mantém a sensação de calor”, o verbo recebe acento gráfico. Também exige acentuação gráfica a flexão do verbo destacado em:
Um choque necessário
Fio remendado, geladeira encostada na parede, ar-condicionado com filtro sujo. O panorama traçado pode ser encontrado com facilidade nos lares cariocas e, além de aumentar o risco de curto circuito e incêndios, contribui para um imenso desperdício na conta de luz. Segundo levantamento feito pela Light, os moradores do Rio poderiam reduzir sua despesa em pelo menos 35% se adotassem medidas simples no dia a dia. Com gasto per capita de eletricidade estimado em 180 quilowatts ao mês, cada morador da cidade desembolsa, em média, 90 reais com o fornecimento de energia, valor que cairia para 58 reais caso o desperdício fosse cortado. Se o excedente de todas as residências fosse poupado durante um ano, o equivalente a 5.300 gigawatts/hora, seria possível abastecer todo o estado do Espírito Santo por doze meses.
Quente e abafado, o clima do Rio contribui diretamente para o alto consumo, causado pelo uso do ar-condicionado, hábito (e necessidade) de muitos cariocas e um grande vilão do gasto doméstico. O aparelho consome a mesma eletricidade que dez ventiladores de teto e, se ligado oito horas por dia durante um mês, o modelo de 7.500 BTUs eleva a conta em 120 reais. O gasto aumenta nos casos em que o aparelho é instalado em aberturas próximas do chão. Como o ar frio é mais pesado do que o quente, ele acaba se concentrando embaixo e mantém a sensação de calor. “As pessoas acham que basta abrir um buraco na parede e colocá-lo ali”, explica o superintendente da Light Mario Romano. “Não é assim que funciona.”
Entre as medidas mais eficazes para reduzir o consumo de energia, poucas têm tanto efeito quanto a escolha correta dos eletrodomésticos. Criado em 1993 pelo governo federal, o selo Procel instalado na parte de trás dos aparelhos identifica, com base em testes em laboratório, os mais econômicos. O produto tem sua performance avaliada através de letras que vão de A a G, sendo a última a dos que esbanjam mais. “Uma máquina com o selo A consome, em média, 15% menos do que as que apresentam qualificação inferior”, atesta Emerson Salvador, da Eletrobrás. “Optar por um modelo certificado é ótimo para o bolso e para o meio ambiente, porque com isso a indústria é incentivada a fazer produtos cada vez mais eficientes”, diz o engenheiro. A evolução na linha de geladeiras mostra como os fabricantes se adaptaram aos novos tempos. Versões lançadas há dez anos gastavam 35 reais por mês, enquanto as novas consomem um terço desse valor. Outro inimigo das finanças é o chuveiro elétrico. Quem permanece vinte minutos diariamente debaixo d’água gasta, mensalmente, 18 reais. Se fossem apenas dez minutos, o valor cairia para 8,75 reais. Atitudes simples poupam recursos preciosos e ainda aliviam o bolso.
Ernesto Neves | 11 de Abril de 2012 | acesso em 12/04/2012 http://vejario.abril.com.br/edicao-da-semana/como-
economizar-conta-luz-681266.shtml [adaptado]
“Como o ar frio é mais pesado do que o quente, ele acaba se concentrando embaixo e mantém a sensação de calor” [2º. parágrafo].
Os conectivos em destaque na frase explicitam que entre as orações se estabelecem, respectivamente, as seguintes relações lógicas:
Um choque necessário
Fio remendado, geladeira encostada na parede, ar-condicionado com filtro sujo. O panorama traçado pode ser encontrado com facilidade nos lares cariocas e, além de aumentar o risco de curto circuito e incêndios, contribui para um imenso desperdício na conta de luz. Segundo levantamento feito pela Light, os moradores do Rio poderiam reduzir sua despesa em pelo menos 35% se adotassem medidas simples no dia a dia. Com gasto per capita de eletricidade estimado em 180 quilowatts ao mês, cada morador da cidade desembolsa, em média, 90 reais com o fornecimento de energia, valor que cairia para 58 reais caso o desperdício fosse cortado. Se o excedente de todas as residências fosse poupado durante um ano, o equivalente a 5.300 gigawatts/hora, seria possível abastecer todo o estado do Espírito Santo por doze meses.
Quente e abafado, o clima do Rio contribui diretamente para o alto consumo, causado pelo uso do ar-condicionado, hábito (e necessidade) de muitos cariocas e um grande vilão do gasto doméstico. O aparelho consome a mesma eletricidade que dez ventiladores de teto e, se ligado oito horas por dia durante um mês, o modelo de 7.500 BTUs eleva a conta em 120 reais. O gasto aumenta nos casos em que o aparelho é instalado em aberturas próximas do chão. Como o ar frio é mais pesado do que o quente, ele acaba se concentrando embaixo e mantém a sensação de calor. “As pessoas acham que basta abrir um buraco na parede e colocá-lo ali”, explica o superintendente da Light Mario Romano. “Não é assim que funciona.”
Entre as medidas mais eficazes para reduzir o consumo de energia, poucas têm tanto efeito quanto a escolha correta dos eletrodomésticos. Criado em 1993 pelo governo federal, o selo Procel instalado na parte de trás dos aparelhos identifica, com base em testes em laboratório, os mais econômicos. O produto tem sua performance avaliada através de letras que vão de A a G, sendo a última a dos que esbanjam mais. “Uma máquina com o selo A consome, em média, 15% menos do que as que apresentam qualificação inferior”, atesta Emerson Salvador, da Eletrobrás. “Optar por um modelo certificado é ótimo para o bolso e para o meio ambiente, porque com isso a indústria é incentivada a fazer produtos cada vez mais eficientes”, diz o engenheiro. A evolução na linha de geladeiras mostra como os fabricantes se adaptaram aos novos tempos. Versões lançadas há dez anos gastavam 35 reais por mês, enquanto as novas consomem um terço desse valor. Outro inimigo das finanças é o chuveiro elétrico. Quem permanece vinte minutos diariamente debaixo d’água gasta, mensalmente, 18 reais. Se fossem apenas dez minutos, o valor cairia para 8,75 reais. Atitudes simples poupam recursos preciosos e ainda aliviam o bolso.
Ernesto Neves | 11 de Abril de 2012 | acesso em 12/04/2012 http://vejario.abril.com.br/edicao-da-semana/como-
economizar-conta-luz-681266.shtml [adaptado]
Um choque necessário
Fio remendado, geladeira encostada na parede, ar-condicionado com filtro sujo. O panorama traçado pode ser encontrado com facilidade nos lares cariocas e, além de aumentar o risco de curto circuito e incêndios, contribui para um imenso desperdício na conta de luz. Segundo levantamento feito pela Light, os moradores do Rio poderiam reduzir sua despesa em pelo menos 35% se adotassem medidas simples no dia a dia. Com gasto per capita de eletricidade estimado em 180 quilowatts ao mês, cada morador da cidade desembolsa, em média, 90 reais com o fornecimento de energia, valor que cairia para 58 reais caso o desperdício fosse cortado. Se o excedente de todas as residências fosse poupado durante um ano, o equivalente a 5.300 gigawatts/hora, seria possível abastecer todo o estado do Espírito Santo por doze meses.
Quente e abafado, o clima do Rio contribui diretamente para o alto consumo, causado pelo uso do ar-condicionado, hábito (e necessidade) de muitos cariocas e um grande vilão do gasto doméstico. O aparelho consome a mesma eletricidade que dez ventiladores de teto e, se ligado oito horas por dia durante um mês, o modelo de 7.500 BTUs eleva a conta em 120 reais. O gasto aumenta nos casos em que o aparelho é instalado em aberturas próximas do chão. Como o ar frio é mais pesado do que o quente, ele acaba se concentrando embaixo e mantém a sensação de calor. “As pessoas acham que basta abrir um buraco na parede e colocá-lo ali”, explica o superintendente da Light Mario Romano. “Não é assim que funciona.”
Entre as medidas mais eficazes para reduzir o consumo de energia, poucas têm tanto efeito quanto a escolha correta dos eletrodomésticos. Criado em 1993 pelo governo federal, o selo Procel instalado na parte de trás dos aparelhos identifica, com base em testes em laboratório, os mais econômicos. O produto tem sua performance avaliada através de letras que vão de A a G, sendo a última a dos que esbanjam mais. “Uma máquina com o selo A consome, em média, 15% menos do que as que apresentam qualificação inferior”, atesta Emerson Salvador, da Eletrobrás. “Optar por um modelo certificado é ótimo para o bolso e para o meio ambiente, porque com isso a indústria é incentivada a fazer produtos cada vez mais eficientes”, diz o engenheiro. A evolução na linha de geladeiras mostra como os fabricantes se adaptaram aos novos tempos. Versões lançadas há dez anos gastavam 35 reais por mês, enquanto as novas consomem um terço desse valor. Outro inimigo das finanças é o chuveiro elétrico. Quem permanece vinte minutos diariamente debaixo d’água gasta, mensalmente, 18 reais. Se fossem apenas dez minutos, o valor cairia para 8,75 reais. Atitudes simples poupam recursos preciosos e ainda aliviam o bolso.
Ernesto Neves | 11 de Abril de 2012 | acesso em 12/04/2012 http://vejario.abril.com.br/edicao-da-semana/como-
economizar-conta-luz-681266.shtml [adaptado]
Um choque necessário
Fio remendado, geladeira encostada na parede, ar-condicionado com filtro sujo. O panorama traçado pode ser encontrado com facilidade nos lares cariocas e, além de aumentar o risco de curto circuito e incêndios, contribui para um imenso desperdício na conta de luz. Segundo levantamento feito pela Light, os moradores do Rio poderiam reduzir sua despesa em pelo menos 35% se adotassem medidas simples no dia a dia. Com gasto per capita de eletricidade estimado em 180 quilowatts ao mês, cada morador da cidade desembolsa, em média, 90 reais com o fornecimento de energia, valor que cairia para 58 reais caso o desperdício fosse cortado. Se o excedente de todas as residências fosse poupado durante um ano, o equivalente a 5.300 gigawatts/hora, seria possível abastecer todo o estado do Espírito Santo por doze meses.
Quente e abafado, o clima do Rio contribui diretamente para o alto consumo, causado pelo uso do ar-condicionado, hábito (e necessidade) de muitos cariocas e um grande vilão do gasto doméstico. O aparelho consome a mesma eletricidade que dez ventiladores de teto e, se ligado oito horas por dia durante um mês, o modelo de 7.500 BTUs eleva a conta em 120 reais. O gasto aumenta nos casos em que o aparelho é instalado em aberturas próximas do chão. Como o ar frio é mais pesado do que o quente, ele acaba se concentrando embaixo e mantém a sensação de calor. “As pessoas acham que basta abrir um buraco na parede e colocá-lo ali”, explica o superintendente da Light Mario Romano. “Não é assim que funciona.”
Entre as medidas mais eficazes para reduzir o consumo de energia, poucas têm tanto efeito quanto a escolha correta dos eletrodomésticos. Criado em 1993 pelo governo federal, o selo Procel instalado na parte de trás dos aparelhos identifica, com base em testes em laboratório, os mais econômicos. O produto tem sua performance avaliada através de letras que vão de A a G, sendo a última a dos que esbanjam mais. “Uma máquina com o selo A consome, em média, 15% menos do que as que apresentam qualificação inferior”, atesta Emerson Salvador, da Eletrobrás. “Optar por um modelo certificado é ótimo para o bolso e para o meio ambiente, porque com isso a indústria é incentivada a fazer produtos cada vez mais eficientes”, diz o engenheiro. A evolução na linha de geladeiras mostra como os fabricantes se adaptaram aos novos tempos. Versões lançadas há dez anos gastavam 35 reais por mês, enquanto as novas consomem um terço desse valor. Outro inimigo das finanças é o chuveiro elétrico. Quem permanece vinte minutos diariamente debaixo d’água gasta, mensalmente, 18 reais. Se fossem apenas dez minutos, o valor cairia para 8,75 reais. Atitudes simples poupam recursos preciosos e ainda aliviam o bolso.
Ernesto Neves | 11 de Abril de 2012 | acesso em 12/04/2012 http://vejario.abril.com.br/edicao-da-semana/como-
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