Questões de Concurso Para prefeitura do rio de janeiro - rj

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Q580649 Português

            Texto: Insustentabilidade dos agrotóxicos

      O Brasil é o campeão mundial no uso de agrotóxicos no cultivo de alimentos. Cerca de 20% dos pesticidas fabricados no mundo são despejados em nosso país. Um bilhão de litros ao ano: 5,2 litros por brasileiro! Ao recorde quantitativo soma-se o drama de autorizarmos o uso das substâncias mais perigosas, já proibidas na maior parte do mundo por causarem danos sociais, econômicos e ambientais.

      Pesquisas científicas comprovam os impactos dessas substâncias nas vidas de trabalhadores rurais, consumidores e demais seres vivos, revelando como desencadeiam doenças como câncer, disfunções neurológicas e má-formação fetal, entre outras. [...]

      O poder das transnacionais que produzem agrotóxicos (uma dúzia delas controla 90% do que é ofertado no mundo) permite que o setor garanta a autorização desses produtos danosos nos países menos desenvolvidos, mesmo já tendo sido proibidos em seus países de origem.

      As pesquisas para a emissão de autorizações analisam somente os efeitos de cada pesticida isoladamente. Não há estudos que verifiquem a combinação desses venenos que se misturam no ambiente e em nossos organismos ao longo dos anos.

      É insustentável a afirmação de que a produção de alimentos, baseada no uso de agrotóxicos, é mais barata. Ao contrário, os custos sociais e ambientais são incalculáveis. Somente em tratamentos de saúde há estimativas de que, para cada real gasto com a aquisição de pesticidas, o poder público desembolsa R$1,28 para os cuidados médicos necessários. Essa conta todos nós pagamos sem perceber.

      O modelo monocultor, baseado em grandes propriedades e utilização de agroquímicos, não resolveu nem irá resolver a questão da fome mundial (872 milhões de desnutridos, segundo a FAO).

      Esse sistema se perpetua com a expansão das fronteiras de cultivo, já que ignora a importância da biodiversidade para o equilíbrio do solo e do clima, fazendo com que as áreas utilizadas se degradem ao longo do tempo. Ele cresce enquanto há novas áreas a serem incorporadas, aumentando a destruição ambiental e o êxodo rural.

      Em um planeta finito, assolado por desequilíbrios crescentes, a terra fértil e saudável é cada vez mais preciosa para garantir a sobrevivência dos bilhões de seres humanos.

      Infelizmente não há meio termo nesse setor. É impossível garantir a qualidade, a segurança e o volume da produção de alimentos dentro desse modelo degradante. Não há como incentivar o uso correto de pesticidas. Isso não é viável em um país tropical como o Brasil, em que o calor faz roupas e equipamentos de segurança, necessários para as aplicações, virarem uma tortura para os trabalhadores.

      Há que buscar solução na transição agroecológica, ou seja, na gradual e crescente mudança do sistema atual para um novo modelo baseado no cultivo orgânico, mantendo o equilíbrio do solo e a biodiversidade, e redistribuindo a terra em propriedades menores.

      Isso facilita a rotatividade e o consórcio de culturas, o combate natural às pragas e o resgate das relações entre os seres humanos e a natureza, valorizando o clima e as espécies locais.

     Existem muitas experiências bem-sucedidas em nosso país e em todo o mundo, que comprovam a viabilidade desse novo modelo. Até em assentamentos da reforma agrária há exemplos de como promover a qualidade de vida, a justiça social e o desenvolvimento sustentável. [...]

     A outra opção é seguir nos iludindo com os falsos custos dos alimentos, envenenando nossa terra, reduzindo a biodiversidade, promovendo a concentração de renda, a socialização dos prejuízos e a criação de hospitais especializados no tratamento de câncer, como ocorre em Unaí (MG), onde se multiplicam os casos dessa gravíssima doença, devido ao cultivo tóxico de feijão.

Frei Betto. Disponível em: http://www.freibetto.org/index.php/ artigos/14-artigos/33-

                                        insustentabilidade-dos-agrotoxicos. Acesso em 8/05/2015.

A palavra pesticidas é empregada várias vezes no texto: um radical presente nessa palavra tem o sentido de “matar". Há erro na indicação do significado de:
Alternativas
Q580648 Português

            Texto: Insustentabilidade dos agrotóxicos

      O Brasil é o campeão mundial no uso de agrotóxicos no cultivo de alimentos. Cerca de 20% dos pesticidas fabricados no mundo são despejados em nosso país. Um bilhão de litros ao ano: 5,2 litros por brasileiro! Ao recorde quantitativo soma-se o drama de autorizarmos o uso das substâncias mais perigosas, já proibidas na maior parte do mundo por causarem danos sociais, econômicos e ambientais.

      Pesquisas científicas comprovam os impactos dessas substâncias nas vidas de trabalhadores rurais, consumidores e demais seres vivos, revelando como desencadeiam doenças como câncer, disfunções neurológicas e má-formação fetal, entre outras. [...]

      O poder das transnacionais que produzem agrotóxicos (uma dúzia delas controla 90% do que é ofertado no mundo) permite que o setor garanta a autorização desses produtos danosos nos países menos desenvolvidos, mesmo já tendo sido proibidos em seus países de origem.

      As pesquisas para a emissão de autorizações analisam somente os efeitos de cada pesticida isoladamente. Não há estudos que verifiquem a combinação desses venenos que se misturam no ambiente e em nossos organismos ao longo dos anos.

      É insustentável a afirmação de que a produção de alimentos, baseada no uso de agrotóxicos, é mais barata. Ao contrário, os custos sociais e ambientais são incalculáveis. Somente em tratamentos de saúde há estimativas de que, para cada real gasto com a aquisição de pesticidas, o poder público desembolsa R$1,28 para os cuidados médicos necessários. Essa conta todos nós pagamos sem perceber.

      O modelo monocultor, baseado em grandes propriedades e utilização de agroquímicos, não resolveu nem irá resolver a questão da fome mundial (872 milhões de desnutridos, segundo a FAO).

      Esse sistema se perpetua com a expansão das fronteiras de cultivo, já que ignora a importância da biodiversidade para o equilíbrio do solo e do clima, fazendo com que as áreas utilizadas se degradem ao longo do tempo. Ele cresce enquanto há novas áreas a serem incorporadas, aumentando a destruição ambiental e o êxodo rural.

      Em um planeta finito, assolado por desequilíbrios crescentes, a terra fértil e saudável é cada vez mais preciosa para garantir a sobrevivência dos bilhões de seres humanos.

      Infelizmente não há meio termo nesse setor. É impossível garantir a qualidade, a segurança e o volume da produção de alimentos dentro desse modelo degradante. Não há como incentivar o uso correto de pesticidas. Isso não é viável em um país tropical como o Brasil, em que o calor faz roupas e equipamentos de segurança, necessários para as aplicações, virarem uma tortura para os trabalhadores.

      Há que buscar solução na transição agroecológica, ou seja, na gradual e crescente mudança do sistema atual para um novo modelo baseado no cultivo orgânico, mantendo o equilíbrio do solo e a biodiversidade, e redistribuindo a terra em propriedades menores.

      Isso facilita a rotatividade e o consórcio de culturas, o combate natural às pragas e o resgate das relações entre os seres humanos e a natureza, valorizando o clima e as espécies locais.

     Existem muitas experiências bem-sucedidas em nosso país e em todo o mundo, que comprovam a viabilidade desse novo modelo. Até em assentamentos da reforma agrária há exemplos de como promover a qualidade de vida, a justiça social e o desenvolvimento sustentável. [...]

     A outra opção é seguir nos iludindo com os falsos custos dos alimentos, envenenando nossa terra, reduzindo a biodiversidade, promovendo a concentração de renda, a socialização dos prejuízos e a criação de hospitais especializados no tratamento de câncer, como ocorre em Unaí (MG), onde se multiplicam os casos dessa gravíssima doença, devido ao cultivo tóxico de feijão.

Frei Betto. Disponível em: http://www.freibetto.org/index.php/ artigos/14-artigos/33-

                                        insustentabilidade-dos-agrotoxicos. Acesso em 8/05/2015.

“como ocorre em Unaí (MG), onde se multiplicam os casos dessa gravíssima doença" – último parágrafo. De acordo com as normas referentes à língua padrão escrita, há inadequação no emprego do pronome relativo destacado em:
Alternativas
Q580647 Português

            Texto: Insustentabilidade dos agrotóxicos

      O Brasil é o campeão mundial no uso de agrotóxicos no cultivo de alimentos. Cerca de 20% dos pesticidas fabricados no mundo são despejados em nosso país. Um bilhão de litros ao ano: 5,2 litros por brasileiro! Ao recorde quantitativo soma-se o drama de autorizarmos o uso das substâncias mais perigosas, já proibidas na maior parte do mundo por causarem danos sociais, econômicos e ambientais.

      Pesquisas científicas comprovam os impactos dessas substâncias nas vidas de trabalhadores rurais, consumidores e demais seres vivos, revelando como desencadeiam doenças como câncer, disfunções neurológicas e má-formação fetal, entre outras. [...]

      O poder das transnacionais que produzem agrotóxicos (uma dúzia delas controla 90% do que é ofertado no mundo) permite que o setor garanta a autorização desses produtos danosos nos países menos desenvolvidos, mesmo já tendo sido proibidos em seus países de origem.

      As pesquisas para a emissão de autorizações analisam somente os efeitos de cada pesticida isoladamente. Não há estudos que verifiquem a combinação desses venenos que se misturam no ambiente e em nossos organismos ao longo dos anos.

      É insustentável a afirmação de que a produção de alimentos, baseada no uso de agrotóxicos, é mais barata. Ao contrário, os custos sociais e ambientais são incalculáveis. Somente em tratamentos de saúde há estimativas de que, para cada real gasto com a aquisição de pesticidas, o poder público desembolsa R$1,28 para os cuidados médicos necessários. Essa conta todos nós pagamos sem perceber.

      O modelo monocultor, baseado em grandes propriedades e utilização de agroquímicos, não resolveu nem irá resolver a questão da fome mundial (872 milhões de desnutridos, segundo a FAO).

      Esse sistema se perpetua com a expansão das fronteiras de cultivo, já que ignora a importância da biodiversidade para o equilíbrio do solo e do clima, fazendo com que as áreas utilizadas se degradem ao longo do tempo. Ele cresce enquanto há novas áreas a serem incorporadas, aumentando a destruição ambiental e o êxodo rural.

      Em um planeta finito, assolado por desequilíbrios crescentes, a terra fértil e saudável é cada vez mais preciosa para garantir a sobrevivência dos bilhões de seres humanos.

      Infelizmente não há meio termo nesse setor. É impossível garantir a qualidade, a segurança e o volume da produção de alimentos dentro desse modelo degradante. Não há como incentivar o uso correto de pesticidas. Isso não é viável em um país tropical como o Brasil, em que o calor faz roupas e equipamentos de segurança, necessários para as aplicações, virarem uma tortura para os trabalhadores.

      Há que buscar solução na transição agroecológica, ou seja, na gradual e crescente mudança do sistema atual para um novo modelo baseado no cultivo orgânico, mantendo o equilíbrio do solo e a biodiversidade, e redistribuindo a terra em propriedades menores.

      Isso facilita a rotatividade e o consórcio de culturas, o combate natural às pragas e o resgate das relações entre os seres humanos e a natureza, valorizando o clima e as espécies locais.

     Existem muitas experiências bem-sucedidas em nosso país e em todo o mundo, que comprovam a viabilidade desse novo modelo. Até em assentamentos da reforma agrária há exemplos de como promover a qualidade de vida, a justiça social e o desenvolvimento sustentável. [...]

     A outra opção é seguir nos iludindo com os falsos custos dos alimentos, envenenando nossa terra, reduzindo a biodiversidade, promovendo a concentração de renda, a socialização dos prejuízos e a criação de hospitais especializados no tratamento de câncer, como ocorre em Unaí (MG), onde se multiplicam os casos dessa gravíssima doença, devido ao cultivo tóxico de feijão.

Frei Betto. Disponível em: http://www.freibetto.org/index.php/ artigos/14-artigos/33-

                                        insustentabilidade-dos-agrotoxicos. Acesso em 8/05/2015.

De acordo com o texto de Frei Betto, pode-se afirmar corretamente que:
Alternativas
Q580646 Português

            Texto: Insustentabilidade dos agrotóxicos

      O Brasil é o campeão mundial no uso de agrotóxicos no cultivo de alimentos. Cerca de 20% dos pesticidas fabricados no mundo são despejados em nosso país. Um bilhão de litros ao ano: 5,2 litros por brasileiro! Ao recorde quantitativo soma-se o drama de autorizarmos o uso das substâncias mais perigosas, já proibidas na maior parte do mundo por causarem danos sociais, econômicos e ambientais.

      Pesquisas científicas comprovam os impactos dessas substâncias nas vidas de trabalhadores rurais, consumidores e demais seres vivos, revelando como desencadeiam doenças como câncer, disfunções neurológicas e má-formação fetal, entre outras. [...]

      O poder das transnacionais que produzem agrotóxicos (uma dúzia delas controla 90% do que é ofertado no mundo) permite que o setor garanta a autorização desses produtos danosos nos países menos desenvolvidos, mesmo já tendo sido proibidos em seus países de origem.

      As pesquisas para a emissão de autorizações analisam somente os efeitos de cada pesticida isoladamente. Não há estudos que verifiquem a combinação desses venenos que se misturam no ambiente e em nossos organismos ao longo dos anos.

      É insustentável a afirmação de que a produção de alimentos, baseada no uso de agrotóxicos, é mais barata. Ao contrário, os custos sociais e ambientais são incalculáveis. Somente em tratamentos de saúde há estimativas de que, para cada real gasto com a aquisição de pesticidas, o poder público desembolsa R$1,28 para os cuidados médicos necessários. Essa conta todos nós pagamos sem perceber.

      O modelo monocultor, baseado em grandes propriedades e utilização de agroquímicos, não resolveu nem irá resolver a questão da fome mundial (872 milhões de desnutridos, segundo a FAO).

      Esse sistema se perpetua com a expansão das fronteiras de cultivo, já que ignora a importância da biodiversidade para o equilíbrio do solo e do clima, fazendo com que as áreas utilizadas se degradem ao longo do tempo. Ele cresce enquanto há novas áreas a serem incorporadas, aumentando a destruição ambiental e o êxodo rural.

      Em um planeta finito, assolado por desequilíbrios crescentes, a terra fértil e saudável é cada vez mais preciosa para garantir a sobrevivência dos bilhões de seres humanos.

      Infelizmente não há meio termo nesse setor. É impossível garantir a qualidade, a segurança e o volume da produção de alimentos dentro desse modelo degradante. Não há como incentivar o uso correto de pesticidas. Isso não é viável em um país tropical como o Brasil, em que o calor faz roupas e equipamentos de segurança, necessários para as aplicações, virarem uma tortura para os trabalhadores.

      Há que buscar solução na transição agroecológica, ou seja, na gradual e crescente mudança do sistema atual para um novo modelo baseado no cultivo orgânico, mantendo o equilíbrio do solo e a biodiversidade, e redistribuindo a terra em propriedades menores.

      Isso facilita a rotatividade e o consórcio de culturas, o combate natural às pragas e o resgate das relações entre os seres humanos e a natureza, valorizando o clima e as espécies locais.

     Existem muitas experiências bem-sucedidas em nosso país e em todo o mundo, que comprovam a viabilidade desse novo modelo. Até em assentamentos da reforma agrária há exemplos de como promover a qualidade de vida, a justiça social e o desenvolvimento sustentável. [...]

     A outra opção é seguir nos iludindo com os falsos custos dos alimentos, envenenando nossa terra, reduzindo a biodiversidade, promovendo a concentração de renda, a socialização dos prejuízos e a criação de hospitais especializados no tratamento de câncer, como ocorre em Unaí (MG), onde se multiplicam os casos dessa gravíssima doença, devido ao cultivo tóxico de feijão.

Frei Betto. Disponível em: http://www.freibetto.org/index.php/ artigos/14-artigos/33-

                                        insustentabilidade-dos-agrotoxicos. Acesso em 8/05/2015.

Entre os argumentos empregados pelo autor para fundamentar seu ponto de vista, pode-se incluir:
Alternativas
Q578718 Noções de Informática
Da mesma forma que no Windows 7 e 8, o Ubuntu Linux 13.04 disponibiliza diversos atalhos de teclado para uso. Neste contexto, um deles deve ser utilizado para alternar o acesso entre aplicativos abertos e em execução de forma concorrente. Esse atalho é:
Alternativas
Q578717 Design Gráfico
O Illustrator CS5 oferece a possibilidade de uso de diversos recursos, que permitem transformar perfis bidimensionais em tridimensionais rapidamente. Dois desses recursos são ilustrados nas figuras (I) e (II) abaixo. 

                                        Imagem associada para resolução da questão

Em (I) e em (II) foram aplicados, respectivamente, os seguintes recursos: 


Alternativas
Q578716 Design Gráfico
No uso dos recursos do Photoshop CS5, pressionar uma determinada tecla permite alternar o acesso entre os três modos de tela: padrão, inteira com a barra de menus e inteira. Essa tecla é:
Alternativas
Q578715 Design Gráfico
Saber pensar de maneira criativa não deve ser mistério. No processo de criação, uma fase corresponde ao momento em que as informações básicas sobre o projeto devem ser reunidas. É nesta etapa que as instruções e diretrizes são fornecidas aos responsáveis pela realização de um determinado trabalho de diagramação. Essa fase é denominada:
Alternativas
Q578714 Design Gráfico
Dois tipos de publicações são caracterizados abaixo.

I. Jornal diferenciado do standard pelo formato, com uma configuração mais livre das matérias, maior número de imagens e textos mais resumidos.

II. Publicação não encadernada impressa sem periodicidade, com um número máximo de 48 páginas, geralmente grampeadas, frequente em manuais de instrução e literatura promocional.

Os tipos I e II acima são conhecidos, respectivamente, por:

Alternativas
Q578713 Design Gráfico
De maneira geral, os softwares de editoração disponibilizam recursos a serem utilizados em trabalhos gráficos que envolvam uso de imagens. Nesse contexto, as quatro figuras abaixo ilustram o uso de gradiente, muitas vezes chamado de dégradé

                                            Imagem associada para resolução da questão

A aplicação do gradiente do centro está indicada na figura identificada, em algarismos, como: 


Alternativas
Q578712 Design Gráfico
O tipo de diagramação determina o estilo que o veículo vai assumir junto ao público leitor. A figura abaixo ilustra um dos tipos utilizados. 

                                                  Imagem associada para resolução da questão

A figura, que mostra como as disposições contrastantes ajudam a quebrar a monotonia, ilustra um tipo de diagramação conhecido como: 


Alternativas
Q578711 Design Gráfico
Ergonomia é o estudo da adaptação do trabalho às características fisiológicas e psicológicas do ser humano. De acordo com a tecnologia, a ergonomia pode ser classificada em quatro fases caracterizadas a seguir:

I. Concentra-se no estudo das características físicas, fisiológicas e biomecânicas do ambiente de trabalho e na interação dos sistemas homem-máquina.

II. Concentra-se no estudo de questões como ruído, vibrações, temperatura, iluminação e aerodispersoides, que interferem no trabalho.

III. Concentra-se no estudo do processamento de informações, focado na interface da interação entre o homem e a máquina, considerando-se a tecnologia da informação como uma extensão do cérebro.

IV. Concentra-se no estudo mais amplo, o que vai garantir intervenções ergonômicas com melhor resultado, reduzindo o índice de erros, e gerando maior aceitação e colaboração por parte das pessoas envolvidas. 

Sendo a fase IV definida como Macroergonomia, as identificadas por I, II e II são denominadas, respectivamente, Ergonomia: 


Alternativas
Q578710 Design Gráfico
No ambiente de software, os sistemas são as ferramentas utilizadas para a execução de tarefas pelo usuário e há um conceito que permite avaliar o momento do diálogo entre o usuário e a interface do software. Este conceito é utilizado para definir a facilidade com que as pessoas empregam a ferramenta ou um objeto para realizar uma tarefa, e está associado à capacidade do sistema de fazer com que o usuário tenha sucesso na execução de suas tarefas. Nesse processo, a fácil aprendizagem, utilização eficiente e gestão de erros são pontos fundamentais na percepção deste usuário. Esse conceito é conhecido por:
Alternativas
Q578709 Design Gráfico
A figura abaixo ilustra uma tecnologia de impressão. 

                                    Imagem associada para resolução da questão

Sobre essa tecnologia, afirma-se:

• É também conhecida como Silk Screen, um sistema que consiste numa tela de tecido muito fino e suficientemente resistente para ser esticada e presa em um quadro com sua tensão máxima. Sobre essa tela, a imagem é gravada de maneira semelhante ao processo offset.

• É utilizada na impressão em variados tipos de materiais (papel, plástico, borracha, madeira, vidro e tecido), superfícies (cilíndrica, esférica, irregular, clara, escura, opaca e brilhante), espessuras ou tamanhos, com diversos tipos de tintas ou cores. Pode ser feita de forma mecânica ou automática.

Essa tecnologia é conhecida por: 


Alternativas
Q578708 Design Gráfico
Uma das características do papel está associada ao peso, expresso em gramas, referente a uma amostra com 1 m2 de superfície. A pesagem é efetuada em condições padrão de umidade relativa e a uma temperatura ambiente de 23º C. Essa característica é denominada:
Alternativas
Q578707 Design Gráfico
Entre os principais tipos de papel e cartão, um é produzido com camada de cola e revestimento e tratado com agentes branqueadores que resultam num alto grau de alvura. Fabricado nos formatos 66 X 96 cm e 76 X 112 cm, é utilizado principalmente nos sistemas de impressão tipográfica, offset e rotográfica, para folhetos, miolos e capas de revistas, além de catálogos. Esse tipo de papel é conhecido como:
Alternativas
Q578706 Design Gráfico
As características que seguem estão associadas a um determinado tipo de tinta.

• É adequado para impressão com máquinas planas ou impressoras rotativas sem secadoras acopladas.

• Permite a absorção de solventes, concentrando a resina na película da tinta, o que aumenta a viscosidade e a qualidade da impressão.

• Representa a resposta ao crescente uso do papel e papelão revestidos, às altas velocidades de impressão e aos frequentes trabalhos de impressão frente e verso, que têm que estar acabados em prazos muito reduzidos.

As tintas desse tipo são conhecidas como:

Alternativas
Q578705 Design Gráfico
Na síntese aditiva, as cores primárias que juntas, recriam a luz branca, são vermelho, verde e azul-violeta. As cores compostas, que derivam dessas mesmas cores primárias, são:
Alternativas
Q578704 Design Gráfico
Considerando-se a terminologia empírica, as formas para impressão tipográfica e em offset são denominadas, respectivamente:
Alternativas
Q578703 Design Gráfico
No contexto das linhas de guia ou de sustentação da arte final, as linhas tracejadas, que são desenhadas fora das margens de corte, indicam as extremidades das dobras e servem de referência no posicionamento de imagens e textos. Tais linhas constituem a chamada:
Alternativas
Respostas
2701: C
2702: A
2703: D
2704: B
2705: A
2706: D
2707: C
2708: B
2709: A
2710: B
2711: C
2712: D
2713: A
2714: B
2715: C
2716: D
2717: A
2718: C
2719: C
2720: D