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Q1775340 História
Acerca das relações do império com as repúblicas sul-americanas, julgue (C ou E) o item a seguir.
Desgastado pelo esforço da Guerra da Tríplice Aliança, acossado por um deficit crônico em suas contas e com seus tradicionais interesses no Prata garantidos, o império resistiu aos esforços diplomáticos chilenos para envolver-se na Guerra do Pacífico e manteve-se neutro ao longo de todo o conflito.
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Q1775339 História
Acerca das relações do império com as repúblicas sul-americanas, julgue (C ou E) o item a seguir.
Com a deflagração da Guerra da Tríplice Aliança, o Brasil buscou pacificar as próprias relações com as repúblicas do Pacífico, estremecidas pelos protestos chilenos e peruanos contra a suposta quebra de neutralidade brasileira durante a Guerra da Quádrupla Aliança contra a Espanha.
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Q1775338 História
Acerca das relações do império com as repúblicas sul-americanas, julgue (C ou E) o item a seguir.
Os tratados assinados com o Peru por Duarte da Ponte Ribeiro, na década de 1840, fundamentavam-se em estratégias de negociação que seriam consolidadas como diretrizes de política externa para a Bacia Amazônica durante o império: a definição de limites sob a base do uti possidetis e a abertura da navegação amazônica por meio de tratado bilateral.
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Q1775336 Conhecimentos Gerais
    E há muito a fazer ali. É preciso aumentar o pessoal, dar-lhe melhor remuneração, ter pelo menos um consultor jurídico e bons diretores de seção, como tínhamos antigamente (Carvalho de Morais, Lagos, Peçanha, Carneiro Leão e outros), organizar um gabinete do ministro, restabelecer a Seção do Arquivo, dando-lhe o desenvolvimento necessário, porque esse é o arsenal em que o ministro e os empregados inteligentes e habilitados encontrarão as armas de discussão e combate. É preciso criar uma Biblioteca e uma Seção Geográfica na Direção do Arquivo, como na França, na Alemanha, na Inglaterra e nos Estados Unidos.

CARTA do Barão do Rio Branco ao senador Frederico de Abranches, de agosto de 1902. Apud: ARAÚJO, Jorge A. G. (org) Introdução às obras do Barão do Rio Branco. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2012.
Considerando o texto apresentado, acerca do pensamento político do Barão do Rio Branco, julgue (C ou E) o item a seguir.
Para Rio Branco, o apoio brasileiro aos protestos da Argentina contra o uso da força por parte de potências europeias para cobrança de dívidas públicas, tese conhecida como Doutrina Drago, estava em plena consonância com a Doutrina Monroe, vista pelo Barão como conveniente elemento de defesa territorial do continente.
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Q1775334 Conhecimentos Gerais
    E há muito a fazer ali. É preciso aumentar o pessoal, dar-lhe melhor remuneração, ter pelo menos um consultor jurídico e bons diretores de seção, como tínhamos antigamente (Carvalho de Morais, Lagos, Peçanha, Carneiro Leão e outros), organizar um gabinete do ministro, restabelecer a Seção do Arquivo, dando-lhe o desenvolvimento necessário, porque esse é o arsenal em que o ministro e os empregados inteligentes e habilitados encontrarão as armas de discussão e combate. É preciso criar uma Biblioteca e uma Seção Geográfica na Direção do Arquivo, como na França, na Alemanha, na Inglaterra e nos Estados Unidos.

CARTA do Barão do Rio Branco ao senador Frederico de Abranches, de agosto de 1902. Apud: ARAÚJO, Jorge A. G. (org) Introdução às obras do Barão do Rio Branco. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2012.
Considerando o texto apresentado, acerca do pensamento político do Barão do Rio Branco, julgue (C ou E) o item a seguir.
Membro fundador da Academia Brasileira de Letras, o Barão do Rio Branco desenvolveu uma relação de admiração mútua com Machado de Assis, com quem compartilhava o desejo de projeção da imagem de um Brasil letrado e civilizado no exterior.
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Q1775333 Conhecimentos Gerais
    E há muito a fazer ali. É preciso aumentar o pessoal, dar-lhe melhor remuneração, ter pelo menos um consultor jurídico e bons diretores de seção, como tínhamos antigamente (Carvalho de Morais, Lagos, Peçanha, Carneiro Leão e outros), organizar um gabinete do ministro, restabelecer a Seção do Arquivo, dando-lhe o desenvolvimento necessário, porque esse é o arsenal em que o ministro e os empregados inteligentes e habilitados encontrarão as armas de discussão e combate. É preciso criar uma Biblioteca e uma Seção Geográfica na Direção do Arquivo, como na França, na Alemanha, na Inglaterra e nos Estados Unidos.

CARTA do Barão do Rio Branco ao senador Frederico de Abranches, de agosto de 1902. Apud: ARAÚJO, Jorge A. G. (org) Introdução às obras do Barão do Rio Branco. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2012.
Considerando o texto apresentado, acerca do pensamento político do Barão do Rio Branco, julgue (C ou E) o item a seguir.
Em textos como Efemérides Brasileiras, Biografias e Esboço da História do Brasil, nota-se a predileção do Barão do Rio Branco por tendências historiográficas então em voga na Alemanha e na Grã-Bretanha, que sobrevalorizavam narrativas político-militares a modelos explicativos socioeconômicos.
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Q1775331 História
    Havendo El Rei Meu Augusto Pai pelo Decreto e Instruções, de 22 de abril de 1821, em que houve por bem prover acerca do Governo e Administração deste Reino do Brasil, estabelecido, entre outras sábias providências, que ao Ministro Secretá rio d’Estado dos Negócios do Reino ficasse pertencendo a direção privativa da Pasta dos Negócios da Guerra a que andava anexa; E cumprindo, segundo o espírito das citadas Instruções, dar toda a latitude e estabilidade àquela providência afim de que a Escrituração e Expediente dos Negócios Estrangeiros fiquem efetivamente independentes de se acharem, como se acham, promiscuamente escriturados e expedidos por uma só Secretaria, e nos mesmos livros, negócios diferentes e quase incompatíveis; E merecendo outrossim a ́ Minha Real Consideração o que a este respeito Me representou o Oficial Maior atual de ambas as Repartições, Simeão Estellita Gomes da Fonseca, que insta para ser aliviado de uma responsabilidade cumulativa; e por outros motivos igualmente atendíveis, Hei por bem dividir em duas a Secretaria d’Estado ́ dos Negócios Estrangeiros e da Guerra, passando a repartição dos Negócios Estrangeiros a formar uma Secretaria absolutamente desligada da da Guerra, debaixo da direção do meu Ministro e Secretário d’Estado dos Negócios.

DECRETO de separação das Secretarias dos Negócios Estrangeiros e dos Negócios da Guerra, de 2 de maio de 1822. AHI. (Leis, Decretos e Portarias, 321- 1-1). Apud: ANJOS, João Alfredo dos. José Bonifácio, primeiro chanceler do Brasil. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2008, p. 301. 
A respeito da participação de José Bonifácio de Andrada e Silva no processo de independência do Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir.
A missão Corrêa da Câmara, enviada por José Bonifácio ao cabildo de Buenos Aires, tinha por objetivo estabelecer uma aliança defensiva e ofensiva, em coordenação com outras nações sul-americanas, contra eventuais agressões de potências europeias.
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Q1775330 História
    Havendo El Rei Meu Augusto Pai pelo Decreto e Instruções, de 22 de abril de 1821, em que houve por bem prover acerca do Governo e Administração deste Reino do Brasil, estabelecido, entre outras sábias providências, que ao Ministro Secretá rio d’Estado dos Negócios do Reino ficasse pertencendo a direção privativa da Pasta dos Negócios da Guerra a que andava anexa; E cumprindo, segundo o espírito das citadas Instruções, dar toda a latitude e estabilidade àquela providência afim de que a Escrituração e Expediente dos Negócios Estrangeiros fiquem efetivamente independentes de se acharem, como se acham, promiscuamente escriturados e expedidos por uma só Secretaria, e nos mesmos livros, negócios diferentes e quase incompatíveis; E merecendo outrossim a ́ Minha Real Consideração o que a este respeito Me representou o Oficial Maior atual de ambas as Repartições, Simeão Estellita Gomes da Fonseca, que insta para ser aliviado de uma responsabilidade cumulativa; e por outros motivos igualmente atendíveis, Hei por bem dividir em duas a Secretaria d’Estado ́ dos Negócios Estrangeiros e da Guerra, passando a repartição dos Negócios Estrangeiros a formar uma Secretaria absolutamente desligada da da Guerra, debaixo da direção do meu Ministro e Secretário d’Estado dos Negócios.

DECRETO de separação das Secretarias dos Negócios Estrangeiros e dos Negócios da Guerra, de 2 de maio de 1822. AHI. (Leis, Decretos e Portarias, 321- 1-1). Apud: ANJOS, João Alfredo dos. José Bonifácio, primeiro chanceler do Brasil. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2008, p. 301. 
A respeito da participação de José Bonifácio de Andrada e Silva no processo de independência do Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir.
Idealizado a partir da personalidade carismática de D. Pedro I, o modelo de estado independente preconizado por José Bonifácio assentava-se na popularidade da figura do monarca como elemento de coesão social da nação, sendo o poder moderador o principal distintivo dele.
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Q1775329 História
    Havendo El Rei Meu Augusto Pai pelo Decreto e Instruções, de 22 de abril de 1821, em que houve por bem prover acerca do Governo e Administração deste Reino do Brasil, estabelecido, entre outras sábias providências, que ao Ministro Secretá rio d’Estado dos Negócios do Reino ficasse pertencendo a direção privativa da Pasta dos Negócios da Guerra a que andava anexa; E cumprindo, segundo o espírito das citadas Instruções, dar toda a latitude e estabilidade àquela providência afim de que a Escrituração e Expediente dos Negócios Estrangeiros fiquem efetivamente independentes de se acharem, como se acham, promiscuamente escriturados e expedidos por uma só Secretaria, e nos mesmos livros, negócios diferentes e quase incompatíveis; E merecendo outrossim a ́ Minha Real Consideração o que a este respeito Me representou o Oficial Maior atual de ambas as Repartições, Simeão Estellita Gomes da Fonseca, que insta para ser aliviado de uma responsabilidade cumulativa; e por outros motivos igualmente atendíveis, Hei por bem dividir em duas a Secretaria d’Estado ́ dos Negócios Estrangeiros e da Guerra, passando a repartição dos Negócios Estrangeiros a formar uma Secretaria absolutamente desligada da da Guerra, debaixo da direção do meu Ministro e Secretário d’Estado dos Negócios.

DECRETO de separação das Secretarias dos Negócios Estrangeiros e dos Negócios da Guerra, de 2 de maio de 1822. AHI. (Leis, Decretos e Portarias, 321- 1-1). Apud: ANJOS, João Alfredo dos. José Bonifácio, primeiro chanceler do Brasil. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2008, p. 301. 
A respeito da participação de José Bonifácio de Andrada e Silva no processo de independência do Brasil, julgue (C ou E) o item a seguir.
Ciente de que o conceito de Reino Unido jamais significaria, na prática, que os interesses brasileiros prevaleceriam nas decisões tomadas na metrópole, José Bonifácio foi um dos principais arautos de uma ruptura política definitiva e irreversível entre Brasil e Portugal.
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Q1775328 História
No que tange às implicações da participação do Brasil na Primeira Guerra Mundial, julgue (C ou E) o item a seguir.
Se, pelo lado das contas públicas, o conflito teve efeito negativo na economia brasileira, levando ao aumento de impostos e a emissões de títulos, pelo lado da produção, teve efeitos setoriais positivos, por meio da substituição de importações e do estímulo à demanda interna de matérias-primas antes voltadas à exportação.
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Q1775327 História
No que tange às implicações da participação do Brasil na Primeira Guerra Mundial, julgue (C ou E) o item a seguir.
Ao final do conflito, os valores correspondentes aos depósitos de café, feitos pelo estado de São Paulo em bancos alemães como garantia de empréstimos contraídos na Europa, foram arrolados no rateio total das reparações de guerra alemãs aos países aliados, causando prejuízo ao Brasil, que receberia apenas uma parcela daqueles valores em vista de sua modesta colaboração no conflito.
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Q1775326 História
No que tange às implicações da participação do Brasil na Primeira Guerra Mundial, julgue (C ou E) o item a seguir.
Único país sul-americano a participar da Primeira Guerra, e alinhado ao lado vencedor, o Brasil pôde tomar parte nas conferências de paz e na organização da Sociedade das Nações, integrando seu conselho como membro eleito.
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Q1775325 História
No que tange às implicações da participação do Brasil na Primeira Guerra Mundial, julgue (C ou E) o item a seguir.
No contexto dos debates entre intelectuais considerados “aliadófilos”, “neutrófilos” e “germanófilos”, o ministro das Relações Exteriores Lauro Müller não tardou em se alinhar à primeira corrente, com receio de que o fato de descender de alemães pudesse colocar em suspeição o comprometimento brasileiro com a causa aliada.
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Q1775324 História
    A guerra civil deixou 10 mil vítimas, das quais mais de mil morreram degoladas. A prática da degola dos prisioneiros foi utilizada por ambos os lados, e era justificada pela incapacidade das forças em combate de fazer prisioneiros, mantê-los encarcerados e alimentá-los, pois as tropas lutavam em situação de grande penúria. Também teria por objetivo poupar munição. Muitos federalistas – calcula-se que em torno de 2.500 – emigraram para Montevidéu, enquanto outros foram para Buenos Aires.

ABREU, Alzira Alves. Revolução Federalista. In: ABREU, Alzira Alves.

Dicionário histórico-biográfico da Primeira República 1889-1930. CPDOC, com adaptações.

No que se refere aos levantes ocorridos no governo de Floriano Peixoto, julgue (C ou E) o item a seguir.
Apesar da conivência de autoridades regionais platinas e do apoio de movimentos populares, como a União Cívica Radical, aos insurgentes federalistas, as tropelias decorrentes da movimentação de revolucionários na região de fronteira não chegaram a comprometer a relação entre Rio de Janeiro e Buenos Aires.
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Q1775323 História
    A guerra civil deixou 10 mil vítimas, das quais mais de mil morreram degoladas. A prática da degola dos prisioneiros foi utilizada por ambos os lados, e era justificada pela incapacidade das forças em combate de fazer prisioneiros, mantê-los encarcerados e alimentá-los, pois as tropas lutavam em situação de grande penúria. Também teria por objetivo poupar munição. Muitos federalistas – calcula-se que em torno de 2.500 – emigraram para Montevidéu, enquanto outros foram para Buenos Aires.

ABREU, Alzira Alves. Revolução Federalista. In: ABREU, Alzira Alves.

Dicionário histórico-biográfico da Primeira República 1889-1930. CPDOC, com adaptações.

No que se refere aos levantes ocorridos no governo de Floriano Peixoto, julgue (C ou E) o item a seguir.
A Revolução Federalista e a Revolta da Armada possuíam causas e objetivos similares, motivo por que foi possível uma aliança para enfrentar as tropas legalistas de Floriano Peixoto.
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Q1775322 História
    A guerra civil deixou 10 mil vítimas, das quais mais de mil morreram degoladas. A prática da degola dos prisioneiros foi utilizada por ambos os lados, e era justificada pela incapacidade das forças em combate de fazer prisioneiros, mantê-los encarcerados e alimentá-los, pois as tropas lutavam em situação de grande penúria. Também teria por objetivo poupar munição. Muitos federalistas – calcula-se que em torno de 2.500 – emigraram para Montevidéu, enquanto outros foram para Buenos Aires.

ABREU, Alzira Alves. Revolução Federalista. In: ABREU, Alzira Alves.

Dicionário histórico-biográfico da Primeira República 1889-1930. CPDOC, com adaptações.

No que se refere aos levantes ocorridos no governo de Floriano Peixoto, julgue (C ou E) o item a seguir.
Conquanto tenha servido para fins propagandísticos, a intervenção da Marinha norte-americana em favor de Floriano Peixoto teve escasso efeito para desarticular a Revolta da Armada, pois ocorreu no momento em que as potências europeias já haviam garantido o cessamento das hostilidades na capital federal, declarando o Rio de Janeiro “cidade aberta”.
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Q1775321 História
    A guerra civil deixou 10 mil vítimas, das quais mais de mil morreram degoladas. A prática da degola dos prisioneiros foi utilizada por ambos os lados, e era justificada pela incapacidade das forças em combate de fazer prisioneiros, mantê-los encarcerados e alimentá-los, pois as tropas lutavam em situação de grande penúria. Também teria por objetivo poupar munição. Muitos federalistas – calcula-se que em torno de 2.500 – emigraram para Montevidéu, enquanto outros foram para Buenos Aires.

ABREU, Alzira Alves. Revolução Federalista. In: ABREU, Alzira Alves.

Dicionário histórico-biográfico da Primeira República 1889-1930. CPDOC, com adaptações.

No que se refere aos levantes ocorridos no governo de Floriano Peixoto, julgue (C ou E) o item a seguir.
A interpretação radical do positivismo, feita por Júlio de Castilhos, foi um dos elementos que o aproximou dos chamados jacobinos do Rio de Janeiro, que tinham em Floriano Peixoto um de seus maiores expoentes.
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Q1775320 Conhecimentos Gerais
    Quanto mais precária se tornava a posição militar paraguaia, mais intenso se tornou o culto à personalidade de Solano López e, de outro lado, aumentou a repressão para prevenir o surgimento de um movimento de oposição. Solano Ló pez sempre procurou identificar sua pessoa com o Estado, e sua figura era apresentada com aspectos sobre-humanos. Em um país onde o que se escrevia nos jornais era apenas o que seu chefe de Estado desejava, o Cabichuı́ , em 1867, comparou o lı́ der paraguaio a Moisés pois, assim como este tivera por missão libertar o povo hebreu do jugo egípcio, o marechal era “o caudilho destinado por Deus a libertar o Povo Paraguaio da prepotência de seus inimigos”. No ano seguinte, o mesmo jornal afirmou que Solano Ló pez era a maior e mais portentosa “centelha de Divindade representada no homem” e que “sua notável personalidade” era o maior astro já visto a emitir luz sobre a terra.

DORATIOTO, Francisco Fernando Monteoliva. Maldita guerra: nova história da Guerra do Paraguai. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 314.

A respeito da Guerra do Paraguai, julgue (C ou E) o item a seguir.


Conhecido como “lopizmo”, o movimento de revisionismo, que teve por objetivo valorizar a imagem de Solano López, foi inaugurado pelo intelectual Juan O`Leary e encontrou acolhida entre ideólogos positivistas brasileiros que encontravam na narrativa uma oportunidade de responsabilizar o império pelo conflito.

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Q1775319 Conhecimentos Gerais
    Quanto mais precária se tornava a posição militar paraguaia, mais intenso se tornou o culto à personalidade de Solano López e, de outro lado, aumentou a repressão para prevenir o surgimento de um movimento de oposição. Solano Ló pez sempre procurou identificar sua pessoa com o Estado, e sua figura era apresentada com aspectos sobre-humanos. Em um país onde o que se escrevia nos jornais era apenas o que seu chefe de Estado desejava, o Cabichuı́ , em 1867, comparou o lı́ der paraguaio a Moisés pois, assim como este tivera por missão libertar o povo hebreu do jugo egípcio, o marechal era “o caudilho destinado por Deus a libertar o Povo Paraguaio da prepotência de seus inimigos”. No ano seguinte, o mesmo jornal afirmou que Solano Ló pez era a maior e mais portentosa “centelha de Divindade representada no homem” e que “sua notável personalidade” era o maior astro já visto a emitir luz sobre a terra.

DORATIOTO, Francisco Fernando Monteoliva. Maldita guerra: nova história da Guerra do Paraguai. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 314.

A respeito da Guerra do Paraguai, julgue (C ou E) o item a seguir.


Terminado o conflito, o perdão da dívida paraguaia e a rápida devolução dos troféus de guerra obtidos pelo Brasil nos campos de batalha foram fatores importantes para distensionar a relação bilateral e ajudar a legitimar o governo de Guggiari, que enfrentava forte resistência interna.

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Q1775318 Conhecimentos Gerais
    Quanto mais precária se tornava a posição militar paraguaia, mais intenso se tornou o culto à personalidade de Solano López e, de outro lado, aumentou a repressão para prevenir o surgimento de um movimento de oposição. Solano Ló pez sempre procurou identificar sua pessoa com o Estado, e sua figura era apresentada com aspectos sobre-humanos. Em um país onde o que se escrevia nos jornais era apenas o que seu chefe de Estado desejava, o Cabichuı́ , em 1867, comparou o lı́ der paraguaio a Moisés pois, assim como este tivera por missão libertar o povo hebreu do jugo egípcio, o marechal era “o caudilho destinado por Deus a libertar o Povo Paraguaio da prepotência de seus inimigos”. No ano seguinte, o mesmo jornal afirmou que Solano Ló pez era a maior e mais portentosa “centelha de Divindade representada no homem” e que “sua notável personalidade” era o maior astro já visto a emitir luz sobre a terra.

DORATIOTO, Francisco Fernando Monteoliva. Maldita guerra: nova história da Guerra do Paraguai. São Paulo: Companhia das Letras, 2002, p. 314.

A respeito da Guerra do Paraguai, julgue (C ou E) o item a seguir.


O revés sofrido na Batalha de Curupaiti, que cobrou a vida de numeroso contingente de soldados brasileiros e argentinos, abalou a relação dos aliados, fazendo com que a opinião pública argentina questionasse a pertinência da continuidade do país na Tríplice Aliança.

Alternativas
Respostas
2541: C
2542: C
2543: C
2544: E
2545: E
2546: C
2547: E
2548: E
2549: C
2550: C
2551: E
2552: C
2553: E
2554: C
2555: E
2556: E
2557: C
2558: C
2559: E
2560: C