Questões de Concurso
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A respeito do paciente renal crônico, julgue o item a seguir.
O diagnóstico da doença renal crônica decorre
principalmente do comportamento do doente e exige o
enfrentamento de uma condição crônica de curto prazo.
No que tange ao conceito de qualidade de vida preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), aplicado ao paciente renal, julgue o item a seguir.
Para que o paciente renal crônico mantenha a qualidade
de vida, tal como definida pela OMS, é preciso manter
plena a função renal.
No que tange ao conceito de qualidade de vida preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), aplicado ao paciente renal, julgue o item a seguir.
A OMS conceituou qualidade de vida como a percepção
individual da pessoa quanto à própria saúde, conforme
exigências culturais, sistemas de valores, metas,
expectativas e preocupações, o que torna fundamental a
avaliação do contexto do paciente renal crônico.
No que tange ao conceito de qualidade de vida preconizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), aplicado ao paciente renal, julgue o item a seguir.
De acordo com a OMS, a qualidade de vida é decisiva
para o seguimento do tratamento do paciente renal, uma
vez que os resultados são produzidos principalmente
pela adesão medicamentosa.
Em relação ao paciente renal crônico, julgue o item a seguir.
A capacidade funcional do paciente renal crônico está
vinculada a determinantes e condicionantes
multifatoriais e complexos.
Em relação ao paciente renal crônico, julgue o item a seguir.
Quando não há cura para o paciente renal crônico, o
fundamental é manejar a respectiva cronicidade e o
tratamento dela, mantendo ao máximo a capacidade
funcional do enfermo.
Em relação ao paciente renal crônico, julgue o item a seguir.
Nos pacientes, a cronicidade é um problema em si, bem como as novas exigências do campo da saúde para integração dos fatores biopsicossociais em termos de capacidade funcional.
Quanto à atuação do psicólogo em cuidados paliativos, julgue o item a seguir.
Na avaliação psicológica do paciente, é importante que o psicólogo abstenha-se de manter contato direto e próximo com a equipe da unidade.
Quanto à atuação do psicólogo em cuidados paliativos, julgue o item a seguir.
Representa atribuição do psicólogo comprometer-se
com os direitos dos pacientes, desde que esse não
interfira na organização e no planejamento hospitalar
previamente instituídos.
Quanto à atuação do psicólogo em cuidados paliativos, julgue o item a seguir.
É papel do psicólogo buscar combater os sintomas
estressores e angustiantes que atinjam os pacientes em
cuidados paliativos e, assim, fornecer os meios para que
haja manutenção da dignidade da pessoa em qualquer
condição, mesmo que se manifestem preocupações com
a morte.
Quanto à atuação do psicólogo em cuidados paliativos, julgue o item a seguir.
Cabe ao psicólogo comunicar o diagnóstico ao paciente
em cuidados paliativos.
Quanto à atuação do psicólogo em cuidados paliativos, julgue o item a seguir.
É função do psicólogo trabalhar com o paciente em
cuidados paliativos os processos de morrer nos aspectos
conceituais e vivenciais.
A respeito do papel do psicólogo em cuidados paliativos, julgue o item a seguir.
O psicólogo deve trabalhar a dor emocional dos
pacientes e dos familiares, constituindo-se falha ética
abordar questões espirituais, quando apresentadas pelo
paciente.
A respeito do papel do psicólogo em cuidados paliativos, julgue o item a seguir.
Para o paciente terminal, uma questão refere-se ao
domínio da dor, pois a dor física pode levar o ser
humano a desejar a morte. Alguns pacientes terminais
sofrem antes de morrer, mas outros, que são cuidados
adequadamente, morrem lúcidos e em paz junto aos
próprios familiares. O que o paciente pode estar
realmente desejando é um tratamento mais pessoal ou,
meramente, mais solidariedade humana.
A respeito do papel do psicólogo em cuidados paliativos, julgue o item a seguir.
O psicólogo, no contexto de cuidados paliativos, deve
buscar compreender a dinâmica familiar e o respectivo
modo de organização para o tratamento, para então
elaborar um plano de apoio tanto para a internação
como para o contexto de cuidados domiciliares.
A respeito do papel do psicólogo em cuidados paliativos, julgue o item a seguir.
Cabe ao psicólogo a assistência na internação, e não na
atenção domiciliar (home care), uma vez que a família
optou por preservar a intimidade e oferecer conforto ao
paciente.
A respeito do papel do psicólogo em cuidados paliativos, julgue o item a seguir.
O hospital geral, na condição de campo de atuação do
psicólogo, compõe um cenário de diferentes demandas
que se estendem do início ao fim da vida. Inserido em
uma equipe multidisciplinar, o psicólogo hospitalar tem,
como elementos indissociáveis de suas intervenções, a
interação com profissionais de outras áreas, exceto o
hospital como instituição.
Acerca dos cuidados paliativos, julgue o item a seguir.
Não cabe ao psicólogo lidar com estressores que
implicam a necessidade de um ajustamento psicossocial
dos pacientes e dos familiares em cuidados paliativos,
sendo essa uma tarefa exclusiva do Serviço Social.
Acerca dos cuidados paliativos, julgue o item a seguir.
Os cuidados paliativos não são práticas exclusivas dos
quadros de doenças crônicas, degenerativas e do
envelhecimento.
Acerca dos cuidados paliativos, julgue o item a seguir.
O atendimento do psicólogo em cuidados paliativos
precisa ser objetivo e, por isso, evita-se levantar os
antecedentes psiquiátricos do paciente e (ou) dos
respectivos familiares.