Questões de Concurso Para cetro

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Q2727761 Segurança e Saúde no Trabalho

A técnica dos sinais vitais deverá ser realizada a cada avaliação ocupacional. Em relação a essa técnica, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2727760 Segurança e Saúde no Trabalho

Sobre os exames médicos ocupacionais, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2727759 Segurança e Saúde no Trabalho

Quanto ao tratamento dos ferimentos, assinale a alternativa correta.

Alternativas
Q2727758 Segurança e Saúde no Trabalho

Sobre os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Q2727757 Segurança e Saúde no Trabalho

Sobre a Higiene Ocupacional, é correto afirmar que

Alternativas
Q2727756 Segurança e Saúde no Trabalho

Sobre a NR32, assinale a alternativa incorreta.

Alternativas
Q2727749 Matemática

A produção de cereais de determinada região, em 2013, variou de acordo com a função: ƒ (t) = 500 +10tt2 , onde t indica tempo e f(t) a quantidade de grãos em toneladas. Assinale a alternativa que apresenta a quantidade máxima produzida em 2013.

Alternativas
Q2727741 Matemática

Considere o seguinte triângulo:


Imagem associada para resolução da questão


Assinale a alternativa que apresenta a área definida pelo interior deste triângulo, em unidades de área.

Alternativas
Q2727734 Português

Leia o texto adaptado abaixo para responder às questões de 1 a 3.

Os gargalos da segurança pública


O Governo Federal mantém certa distância do tema segurança pública no Brasil, uma vez que, por determinação constitucional, o controle das polícias militar e civil fica a cargo dos estados. Contudo, especialistas afirmam que caberá à presidente eleita combater ao menos dois gargalos que colocam o país entre os países mais violentos do planeta: impunidade e baixo investimento em inteligência.

Um estudo do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) revelou que o Brasil, com 2,8% da população mundial, registrou 11% das mortes por arma de fogo do planeta em 2004. Para especialistas, as diferenças regionais deveriam influir no tipo de combate à violência. As capitais e regiões metropolitanas ainda concentram a maior parte dos assassinatos, mas os índices apresentam queda nos últimos anos, graças a investimentos (ainda insuficientes) em programas como bancos de dados, combate à impunidade e construção de prisões. Essas regiões são afetadas especialmente pelo tráfico de drogas.

Nos últimos anos, o Brasil se tornou o segundo maior consumidor mundial e um dos maiores centros de movimentação de cocaína. Estima-se que o país consuma de 40 a 50 toneladas da droga por ano, exportando mais ou menos a mesma quantidade. A Polícia Federal e as polícias estaduais apreendem apenas 15% de toda a cocaína que circula pelo território nacional. Os principais fornecedores do Brasil são Bolívia, Colômbia e Peru.

Interiorização – A partir de 1999, as regiões metropolitanas receberam a maior parte dos recursos para o combate à violência. Foram canalizados recursos federais e estaduais para aparelhamento dos sistemas de segurança. Isso dificultou a ação da criminalidade organizada, que migrou para as áreas de menor risco, no interior dos estados. A taxa média de assassinatos nas capitais caiu de 45,7 para 36,6 a cada 100.000 habitantes, entre 1997 e 2007. Por outro lado, as ocorrências em municípios do interior subiram de 13,5 para 18,5 a cada 100.000 habitantes no mesmo período.

O sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz é o responsável pela elaboração do Mapa da Violência no Brasil, um estudo detalhado sobre os índices de criminalidade em todos os municípios. Ele afirma que o Governo Federal deve ajudar a envolver municípios no combate à violência tomando a frente no trabalho de inteligência e mapeando os problemas regionais. “O combate tem que ser específico para cada tipo de região. Tem que haver diagnóstico. O primeiro passo da cura é a consciência da enfermidade. Difundiu-se entre nós a ideia de que a violência é um fenômeno quase natural, o que é um erro. Ela é um fenômeno determinado por fatores específicos que podem ser removidos”, diz Waiselfisz.

Segundo ele, três estados que canalizaram recursos para o combate à violência, São Paulo, Minas e Rio, apresentaram quedas nas taxas de homicídios em anos recentes. Porém, houve prioridade nas capitais, o que fez com que a violência se deslocasse ou diminuísse menos no interior. “Em São Paulo, os homicídios caíram 65% na capital e, no interior, apenas 27%. No Rio, a partir de 2004, a queda na capital e na região metropolitana foi de 39,8%, mas no interior houve aumento de 33,6%”, explica Waiselfisz.

Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/os-gargalos-daseguranca- publica

Observe a oração abaixo e, em seguida, assinale a alternativa em que a conjunção destacada estabeleça o mesmo sentido e tenha a mesma classificação que a conjunção destacada na oração abaixo.

Segundo ele, três estados que canalizaram recursos para o combate à violência, São Paulo, Minas e Rio, apresentaram quedas nas taxas de homicídios em anos recentes.”

Alternativas
Q2727733 Português

Leia o texto adaptado abaixo para responder às questões de 1 a 3.

Os gargalos da segurança pública


O Governo Federal mantém certa distância do tema segurança pública no Brasil, uma vez que, por determinação constitucional, o controle das polícias militar e civil fica a cargo dos estados. Contudo, especialistas afirmam que caberá à presidente eleita combater ao menos dois gargalos que colocam o país entre os países mais violentos do planeta: impunidade e baixo investimento em inteligência.

Um estudo do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) revelou que o Brasil, com 2,8% da população mundial, registrou 11% das mortes por arma de fogo do planeta em 2004. Para especialistas, as diferenças regionais deveriam influir no tipo de combate à violência. As capitais e regiões metropolitanas ainda concentram a maior parte dos assassinatos, mas os índices apresentam queda nos últimos anos, graças a investimentos (ainda insuficientes) em programas como bancos de dados, combate à impunidade e construção de prisões. Essas regiões são afetadas especialmente pelo tráfico de drogas.

Nos últimos anos, o Brasil se tornou o segundo maior consumidor mundial e um dos maiores centros de movimentação de cocaína. Estima-se que o país consuma de 40 a 50 toneladas da droga por ano, exportando mais ou menos a mesma quantidade. A Polícia Federal e as polícias estaduais apreendem apenas 15% de toda a cocaína que circula pelo território nacional. Os principais fornecedores do Brasil são Bolívia, Colômbia e Peru.

Interiorização – A partir de 1999, as regiões metropolitanas receberam a maior parte dos recursos para o combate à violência. Foram canalizados recursos federais e estaduais para aparelhamento dos sistemas de segurança. Isso dificultou a ação da criminalidade organizada, que migrou para as áreas de menor risco, no interior dos estados. A taxa média de assassinatos nas capitais caiu de 45,7 para 36,6 a cada 100.000 habitantes, entre 1997 e 2007. Por outro lado, as ocorrências em municípios do interior subiram de 13,5 para 18,5 a cada 100.000 habitantes no mesmo período.

O sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz é o responsável pela elaboração do Mapa da Violência no Brasil, um estudo detalhado sobre os índices de criminalidade em todos os municípios. Ele afirma que o Governo Federal deve ajudar a envolver municípios no combate à violência tomando a frente no trabalho de inteligência e mapeando os problemas regionais. “O combate tem que ser específico para cada tipo de região. Tem que haver diagnóstico. O primeiro passo da cura é a consciência da enfermidade. Difundiu-se entre nós a ideia de que a violência é um fenômeno quase natural, o que é um erro. Ela é um fenômeno determinado por fatores específicos que podem ser removidos”, diz Waiselfisz.

Segundo ele, três estados que canalizaram recursos para o combate à violência, São Paulo, Minas e Rio, apresentaram quedas nas taxas de homicídios em anos recentes. Porém, houve prioridade nas capitais, o que fez com que a violência se deslocasse ou diminuísse menos no interior. “Em São Paulo, os homicídios caíram 65% na capital e, no interior, apenas 27%. No Rio, a partir de 2004, a queda na capital e na região metropolitana foi de 39,8%, mas no interior houve aumento de 33,6%”, explica Waiselfisz.

Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/os-gargalos-daseguranca- publica

Observe o trecho transcrito do texto e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta um sinônimo da palavra destacada de acordo com o contexto.

“Para especialistas, as diferenças regionais deveriam influir no tipo de combate à violência.”

Alternativas
Q2727732 Português

Leia o texto adaptado abaixo para responder às questões de 1 a 3.

Os gargalos da segurança pública


O Governo Federal mantém certa distância do tema segurança pública no Brasil, uma vez que, por determinação constitucional, o controle das polícias militar e civil fica a cargo dos estados. Contudo, especialistas afirmam que caberá à presidente eleita combater ao menos dois gargalos que colocam o país entre os países mais violentos do planeta: impunidade e baixo investimento em inteligência.

Um estudo do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) revelou que o Brasil, com 2,8% da população mundial, registrou 11% das mortes por arma de fogo do planeta em 2004. Para especialistas, as diferenças regionais deveriam influir no tipo de combate à violência. As capitais e regiões metropolitanas ainda concentram a maior parte dos assassinatos, mas os índices apresentam queda nos últimos anos, graças a investimentos (ainda insuficientes) em programas como bancos de dados, combate à impunidade e construção de prisões. Essas regiões são afetadas especialmente pelo tráfico de drogas.

Nos últimos anos, o Brasil se tornou o segundo maior consumidor mundial e um dos maiores centros de movimentação de cocaína. Estima-se que o país consuma de 40 a 50 toneladas da droga por ano, exportando mais ou menos a mesma quantidade. A Polícia Federal e as polícias estaduais apreendem apenas 15% de toda a cocaína que circula pelo território nacional. Os principais fornecedores do Brasil são Bolívia, Colômbia e Peru.

Interiorização – A partir de 1999, as regiões metropolitanas receberam a maior parte dos recursos para o combate à violência. Foram canalizados recursos federais e estaduais para aparelhamento dos sistemas de segurança. Isso dificultou a ação da criminalidade organizada, que migrou para as áreas de menor risco, no interior dos estados. A taxa média de assassinatos nas capitais caiu de 45,7 para 36,6 a cada 100.000 habitantes, entre 1997 e 2007. Por outro lado, as ocorrências em municípios do interior subiram de 13,5 para 18,5 a cada 100.000 habitantes no mesmo período.

O sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz é o responsável pela elaboração do Mapa da Violência no Brasil, um estudo detalhado sobre os índices de criminalidade em todos os municípios. Ele afirma que o Governo Federal deve ajudar a envolver municípios no combate à violência tomando a frente no trabalho de inteligência e mapeando os problemas regionais. “O combate tem que ser específico para cada tipo de região. Tem que haver diagnóstico. O primeiro passo da cura é a consciência da enfermidade. Difundiu-se entre nós a ideia de que a violência é um fenômeno quase natural, o que é um erro. Ela é um fenômeno determinado por fatores específicos que podem ser removidos”, diz Waiselfisz.

Segundo ele, três estados que canalizaram recursos para o combate à violência, São Paulo, Minas e Rio, apresentaram quedas nas taxas de homicídios em anos recentes. Porém, houve prioridade nas capitais, o que fez com que a violência se deslocasse ou diminuísse menos no interior. “Em São Paulo, os homicídios caíram 65% na capital e, no interior, apenas 27%. No Rio, a partir de 2004, a queda na capital e na região metropolitana foi de 39,8%, mas no interior houve aumento de 33,6%”, explica Waiselfisz.

Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/os-gargalos-daseguranca- publica

De acordo com o texto, analise as assertivas abaixo.


I. Embora haja investimentos em programas que combatem a impunidade, o índice de assassinatos nas regiões metropolitanas e capitais tem ascendido.

II. Segundo o sociólogo mencionado no texto, os problemas regionais devem ser mapeados e deve haver um trabalho de inteligência para que a violência seja combatida.

III. Em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, houve canalização de recursos para combater a violência e as taxas de homicídios em anos recentes caíram. O mesmo não ocorreu no interior.


É correto o que se afirma em

Alternativas
Q2719187 Arquitetura de Computadores

Quando se precisa saber se um hardware é compatível com um software, deve-se procurar determinado item do fabricante. Assinale a alternativa que o apresenta.

Alternativas
Q2719186 Segurança da Informação

Assinale a alternativa que apresenta como é denominado o backup que copia somente os arquivos criados ou alterados desde o último backup completo.

Alternativas
Q2719185 Redes de Computadores

Dupla autenticação, VPN e SSO são

Alternativas
Q2719184 Redes de Computadores

Quanto ao squid, é correto afirmar que LDAP, MSNT, SMB e NCSA são tipos de

Alternativas
Q2719183 Redes de Computadores

Assinale a alternativa que correlaciona, corretamente, os protocolos abaixo em suas devidas camadas.


PPPoE, OSPF, FTP e TCP

Alternativas
Q2719182 Redes de Computadores

Os ambientes virtuais tornaram o tempo de parada de servidores quase nula. Assinale a alternativa que apresenta o nome do recurso que pode ser realizado para evitar mais ainda essas paradas.

Alternativas
Q2719181 Redes de Computadores

Leia o trecho abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna.


NAT, filter e mangle são _______ do iptables.

Alternativas
Q2719180 Redes de Computadores

Assinale a alternativa cuja configuração não é possível de configurar no iptables por default.

Alternativas
Q2719179 Redes de Computadores

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de organização de switchs, iniciando da estação de trabalho.

Alternativas
Respostas
1041: D
1042: B
1043: E
1044: E
1045: A
1046: E
1047: E
1048: E
1049: D
1050: E
1051: B
1052: D
1053: D
1054: D
1055: A
1056: A
1057: E
1058: A
1059: A
1060: D