As complicações da ventilação mecânica relacionadas às pressões aplicadas artificialmente no sistema
respiratório são umas das mais preocupantes na população neonatal. As complicações induzidas pela
pressão positiva em pacientes neonatais prematuros apresentam o seguinte mecanismo fisiopatológico:
Paciente com choque séptico, ventilado mecanicamente há 48 horas, pressão arterial média de
59mmHg, tem exames laboratoriais que mostram: hemoglobina = 8,3g/dL; hematócrito = 26,7%; leucócitos =
14.620/mm3 sem desvio; lactato = 3,0mmol/L; pH = 7,28; PaCO2 = 35mmHg; PaO2 = 85mmHg; HCO3 =
17mEq/L; e SaO2 = 96%. Com base no caso clínico apresentado, a associação clínico-laboratorial é de:
Segundo as Diretrizes Práticas de Reabilitação Pulmonar da Associação Americana de Reabilitação
Cardiovascular e Pulmonar, em caso de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), o treinamento
muscular inspiratório deve ser considerado:
Como forma de prevenir as consequências do imobilismo no leito, a fisioterapia cardiorrespiratória
deve promover programas de reabilitação que, na fase I, ainda na UTI, os pacientes críticos sejam
mobilizados a partir das primeiras 48 horas da instituição da ventilação mecânica, estratégia conhecida
como mobilização precoce. Segundo as Diretrizes Brasileiras de Mobilização Precoce em Unidade de
Terapia Intensiva, essa estratégia é contraindicada em caso de pacientes:
Uma das principais metas para um paciente cardiopata grave internado em UTI cardiológica é a
manutenção de aporte adequado de oxigênio aos tecidos, o que exige vigilância contínua de sinais vitais,
parâmetros hemodinâmicos e perfusão tecidual. Para a monitorização hemodinâmica desse paciente,
devem ser utilizados: