Adolescente, primigesta de 35 semanas, procura atendimento de emergência referindo cefaleia e
visão turva. Ao exame físico, apresenta PA = 170 x 110mmHg, fundo uterino de 30cm, tônus uterino
normal, BCF = 140bpm, edema de MMII 4+/4+. Além da avaliação laboratorial materna, a conduta
recomendada, nesse momento, é prescrever:
Em pacientes com pré-eclâmpsia, a avaliação de fatores angiogênicos, como o fator de crescimento
vascular endotelial (VEGF) e o fator de crescimento placentário (PlGF), e antiangiogênicos, como o FMClike tirosinoquinase-1 solúvel (sFlt-1), modificou o entendimento da fisiopatologia e até mesmo o
diagnóstico da doença. Sobre esses fatores, é correto afirmar que:
Uma secundigesta, com história de trabalho de parto prematuro em gestação anterior, é atendida
com 33 semanas de idade gestacional relatando contrações. Ao exame, nota-se: AU = 2/10’/40’’, tônus
normal, BCF = 148bpm, colo uterino dilatado 3cm, 80% apagado, bolsa íntegra. A conduta recomendada,
nesse caso, é internação, além de prescrição de:
Gestante com 30 semanas e três cesarianas anteriores apresenta sangramento vaginal indolor. A
ultrassonografia fornece o diagnóstico de placenta prévia com suspeita de acretismo placentário. Sobre
essa última condição, é correto afirmar que a:
Uma puérpera, no sétimo dia pós-parto cesáreo, retorna à maternidade referindo febre de 38,5°C há
dois dias. Ao exame físico, apresenta Tax = 39°C, PA = 100 x 70mmHg, FC = 110bpm. Útero amolecido
e doloroso à palpação, ferida operatória de bom aspecto e lóquios fisiológicos. Mamas sem alterações. O
tratamento recomendado, nesse caso, é: