A Diretriz Brasileira de Cardio-Oncologia, publicada no ano de 2020, tem como uma de suas metas
ajudar na prevenção e redução dos riscos da cardiotoxicidade do tratamento de pacientes oncológicos,
sugerindo uma atuação multidisciplinar. Segundo essa diretriz, para atuar na prevenção da cardiotoxicidade
em pacientes oncológicos, o fisioterapeuta deve prescrever exercício aeróbico:
Paciente em pós-operatório de cirurgia cardíaca apresentou síncope durante sessão de reabilitação
cardíaca hospitalar e evoluiu com PCR, sendo necessário realizar manobra de RCP. Após reanimação bemsucedida, foi encaminhado para UTI cardíaca. Com base na cadeia de sobrevivência da American Heart
Association (AHA) para PCR intra-hospitalar em adultos, a sequência de atuação no suporte básico de vida é:
As causas de parada cardiorrespiratória (PCR) em bebês e crianças diferem das em adultos.
Portanto, as recomendações para suporte básico de vida pediátrico (SBVP) e ressuscitação
cardiopulmonar (RCP) em bebês, crianças e adolescentes possuem cadeia de sobrevivência específica
para PCR intra-hospitalar pediátrico. Quanto ao SBVP, recomenda-se:
Homem de 47 anos, com baixo-peso, ativo e tabagista, foi admitido no hospital, referindo dor torácica
aguda e, posteriormente, encaminhado para avaliação de cirurgia torácica. Após avaliação
fisioterapêutica, foi detectada atelectasia pulmonar e indicado o uso do inspirômetro de incentivo. Os
principais riscos e complicações da terapêutica adotada para esse paciente são:
Após um paciente ter sido submetido à cirurgia para ressecção de massa localizada em hemisfério
cerebelar direito, torna-se sugestivo que os testes neurológicos específicos para coordenação, bem como
os exercícios terapêuticos, verifiquem alterações no(s):