Para Lacerda (2010, p. 29), “[...] a atuação no espaço educacional tem características próprias que
precisam ser respeitadas e não se trata de respeitar ou não o código de ética, mas de compreender os
diferentes contextos e as necessidades que cada um deles impõe para a atuação do ILS”. Assim, a
atuação de um intérprete educacional pode diferir de um TILSP em outros contextos quanto à
possibilidade de:
Segundo Lima (2017), a história da interpretação das línguas de sinais é bem diferente da delineada
pelas línguas orais, visto que não tem sua gênese nos contextos militares ou diplomáticos. Nas décadas
de 1970/1980, a formação do TILSP, no Brasil, se dava basicamente em: