Mulher de 30 anos desenvolve quadro de cefaleia, náuseas e vômitos, no sétimo dia pós-parto, sem
febre, rigidez de nuca ou sinais focais. A TC de crânio sem contraste revela hemorragia na topografia do
seio lateral esquerdo, que é confirmada por ressonância magnética. Não há efeito de massa. A conduta
correta, nesse caso, é:
Homem de 50 anos, com dor torácica em investigação, apresenta-se com uma massa mediastinal na
tomografia. A mediastinoscopia revela um tumor indiferenciado. Os marcadores tumorais séricos mais
úteis na investigação são:
Homem de 60 anos procura o pronto-socorro com queixas de dispneia progressiva, perda ponderal,
edema de face e do tronco superior. A radiografia do tórax mostra alargamento do mediastino. Há
suspeita de síndrome de obstrução da veia cava superior. O tumor mais comumente associado a esse
quadro é:
Paciente diabético, do tipo 1, em uso irregular de medicação, interna-se no hospital em cetoacidose
diabética, hipotenso e febril. Vai para a unidade de tratamento intensiva, onde é diagnosticada infeção
urinária e iniciada antibioticoterapia, com melhora. No quarto dia de internação, apresenta tosse seca e
dispneia. O raio X do tórax revela infiltração pulmonar bilateral. Uma pesquisa de antígeno urinário tem
resultado positivo para Legionella pneumophila do tipo 1. A provável fonte da infecção é: