Questões de Concurso Comentadas para comperve - ufrn

Foram encontradas 5.026 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2923927 Veterinária

O farelo de soja é bastante utilizado nas rações animal. Entretanto, a soja crua possui um fator antinutricional conhecido como sojina que influencia a digestão e inibe a atividade das enzimas tripsina e quimiotripisina. Assim, a sojina presente no grão de soja cru interfere, principalmente, na digestão de

Alternativas
Q2923915 Nutrição

As vitaminas são classificadas de acordo com a solubilidade em lipossolúveis (solúvel em lipídios e solventes orgânicos) e hidrossolúveis (solúveis em água). As vitaminas desempenham funções importantes no organismo. As vitaminas hidrossolúveis são chamadas de vitaminas de manutenção orgânica. É exemplo de vitamina hidrossolúvel:

Alternativas
Q2920543 Matemática

A figura abaixo representa um terreno em forma de trapézio.


Imagem associada para resolução da questão


A área desse terreno é:

Alternativas
Q2920536 Matemática

O gráfico abaixo mostra o número de casos de tuberculose ocorridos numa determinada cidade, entre 1984 e 1989.


Imagem associada para resolução da questão


Em relação a esse gráfico é correto afirmar:

Alternativas
Q2920439 Português

O texto abaixo servirá de base para as questões de 01 a 20.


O pior cego


AO DELEGADO, o assaltante contou que estava apenas começando na carreira do

crime. E começando mal, tinha de reconhecer. Fracassara em sua primeira tentativa de

3 assalto e agora estava ali, na delegacia, prestes a curtir uma temporada na prisão. Mas

alguma coisa aprendera com o insucesso. Na verdade, duas coisas.

A primeira delas: facilidades são enganosas. Vendo o cego, achara que ali estava a

6 vítima ideal: um homem que caminhava com dificuldade, tateando o chão com sua

bengala. E que levava um celular preso à cintura, pedindo para ser arrebatado. Agora:

como poderia ele imaginar que um cego, e ainda por cima franzino, teria tamanha força

9 nos braços? E fora exatamente isso que acontecera: o cego o prendera num abraço

poderoso, que nada tinha de afetivo: queria apenas imobilizá-lo até que chegasse a

polícia.

12 Segunda coisa: fora um erro colocar o celular na cueca. Aliás, isso ele já deveria

saber, depois daquela experiência dos caras presos com um monte de dólares nas

cuecas. Um incidente que divertira todo o país e que poderia lhe ter servido de

15 advertência.

Esses erros ele não mais cometeria. Daí por diante, na senda do crime, manteria os

olhos bem abertos. Como dizia um vizinho seu, o pior cego é aquele que não quer ver. E o

18 vizinho seguramente sabia do que estava falando. Porque era cego e nunca fora

assaltado.


SCLIAR, Moacyr. Folha de São Paulo. Cotidiano. São Paulo, 07 de abril de 2008. Disponível em: <www.folhadesaopaulo.com.br>. Acesso em: 02 maio 2008.

A palavra ideal (linha 6) equivale, morfológica, sintática e semanticamente, à que está sublinhada em:

Alternativas
Q2920434 Português

O texto abaixo servirá de base para as questões de 01 a 20.


O pior cego


AO DELEGADO, o assaltante contou que estava apenas começando na carreira do

crime. E começando mal, tinha de reconhecer. Fracassara em sua primeira tentativa de

3 assalto e agora estava ali, na delegacia, prestes a curtir uma temporada na prisão. Mas

alguma coisa aprendera com o insucesso. Na verdade, duas coisas.

A primeira delas: facilidades são enganosas. Vendo o cego, achara que ali estava a

6 vítima ideal: um homem que caminhava com dificuldade, tateando o chão com sua

bengala. E que levava um celular preso à cintura, pedindo para ser arrebatado. Agora:

como poderia ele imaginar que um cego, e ainda por cima franzino, teria tamanha força

9 nos braços? E fora exatamente isso que acontecera: o cego o prendera num abraço

poderoso, que nada tinha de afetivo: queria apenas imobilizá-lo até que chegasse a

polícia.

12 Segunda coisa: fora um erro colocar o celular na cueca. Aliás, isso ele já deveria

saber, depois daquela experiência dos caras presos com um monte de dólares nas

cuecas. Um incidente que divertira todo o país e que poderia lhe ter servido de

15 advertência.

Esses erros ele não mais cometeria. Daí por diante, na senda do crime, manteria os

olhos bem abertos. Como dizia um vizinho seu, o pior cego é aquele que não quer ver. E o

18 vizinho seguramente sabia do que estava falando. Porque era cego e nunca fora

assaltado.


SCLIAR, Moacyr. Folha de São Paulo. Cotidiano. São Paulo, 07 de abril de 2008. Disponível em: <www.folhadesaopaulo.com.br>. Acesso em: 02 maio 2008.

Dos trechos “o pior cego é aquele que não quer ver” (linha 17) e “Porque era cego e nunca fora assaltado” (linha 18), pode-se inferir que,

Alternativas
Q2920423 Português

O texto abaixo servirá de base para as questões de 01 a 20.


O pior cego


AO DELEGADO, o assaltante contou que estava apenas começando na carreira do

crime. E começando mal, tinha de reconhecer. Fracassara em sua primeira tentativa de

3 assalto e agora estava ali, na delegacia, prestes a curtir uma temporada na prisão. Mas

alguma coisa aprendera com o insucesso. Na verdade, duas coisas.

A primeira delas: facilidades são enganosas. Vendo o cego, achara que ali estava a

6 vítima ideal: um homem que caminhava com dificuldade, tateando o chão com sua

bengala. E que levava um celular preso à cintura, pedindo para ser arrebatado. Agora:

como poderia ele imaginar que um cego, e ainda por cima franzino, teria tamanha força

9 nos braços? E fora exatamente isso que acontecera: o cego o prendera num abraço

poderoso, que nada tinha de afetivo: queria apenas imobilizá-lo até que chegasse a

polícia.

12 Segunda coisa: fora um erro colocar o celular na cueca. Aliás, isso ele já deveria

saber, depois daquela experiência dos caras presos com um monte de dólares nas

cuecas. Um incidente que divertira todo o país e que poderia lhe ter servido de

15 advertência.

Esses erros ele não mais cometeria. Daí por diante, na senda do crime, manteria os

olhos bem abertos. Como dizia um vizinho seu, o pior cego é aquele que não quer ver. E o

18 vizinho seguramente sabia do que estava falando. Porque era cego e nunca fora

assaltado.


SCLIAR, Moacyr. Folha de São Paulo. Cotidiano. São Paulo, 07 de abril de 2008. Disponível em: <www.folhadesaopaulo.com.br>. Acesso em: 02 maio 2008.

Na linha 6, o uso dos dois-pontos serve para

Alternativas
Q2920412 Português

O texto abaixo servirá de base para as questões de 01 a 20.


O pior cego


AO DELEGADO, o assaltante contou que estava apenas começando na carreira do

crime. E começando mal, tinha de reconhecer. Fracassara em sua primeira tentativa de

3 assalto e agora estava ali, na delegacia, prestes a curtir uma temporada na prisão. Mas

alguma coisa aprendera com o insucesso. Na verdade, duas coisas.

A primeira delas: facilidades são enganosas. Vendo o cego, achara que ali estava a

6 vítima ideal: um homem que caminhava com dificuldade, tateando o chão com sua

bengala. E que levava um celular preso à cintura, pedindo para ser arrebatado. Agora:

como poderia ele imaginar que um cego, e ainda por cima franzino, teria tamanha força

9 nos braços? E fora exatamente isso que acontecera: o cego o prendera num abraço

poderoso, que nada tinha de afetivo: queria apenas imobilizá-lo até que chegasse a

polícia.

12 Segunda coisa: fora um erro colocar o celular na cueca. Aliás, isso ele já deveria

saber, depois daquela experiência dos caras presos com um monte de dólares nas

cuecas. Um incidente que divertira todo o país e que poderia lhe ter servido de

15 advertência.

Esses erros ele não mais cometeria. Daí por diante, na senda do crime, manteria os

olhos bem abertos. Como dizia um vizinho seu, o pior cego é aquele que não quer ver. E o

18 vizinho seguramente sabia do que estava falando. Porque era cego e nunca fora

assaltado.


SCLIAR, Moacyr. Folha de São Paulo. Cotidiano. São Paulo, 07 de abril de 2008. Disponível em: <www.folhadesaopaulo.com.br>. Acesso em: 02 maio 2008.

Nas palavras primeira (linha 2) e arrebatado (linha 7) há, respectivamente,

Alternativas
Q2920398 Português

O texto abaixo servirá de base para as questões de 01 a 20.


O pior cego


AO DELEGADO, o assaltante contou que estava apenas começando na carreira do

crime. E começando mal, tinha de reconhecer. Fracassara em sua primeira tentativa de

3 assalto e agora estava ali, na delegacia, prestes a curtir uma temporada na prisão. Mas

alguma coisa aprendera com o insucesso. Na verdade, duas coisas.

A primeira delas: facilidades são enganosas. Vendo o cego, achara que ali estava a

6 vítima ideal: um homem que caminhava com dificuldade, tateando o chão com sua

bengala. E que levava um celular preso à cintura, pedindo para ser arrebatado. Agora:

como poderia ele imaginar que um cego, e ainda por cima franzino, teria tamanha força

9 nos braços? E fora exatamente isso que acontecera: o cego o prendera num abraço

poderoso, que nada tinha de afetivo: queria apenas imobilizá-lo até que chegasse a

polícia.

12 Segunda coisa: fora um erro colocar o celular na cueca. Aliás, isso ele já deveria

saber, depois daquela experiência dos caras presos com um monte de dólares nas

cuecas. Um incidente que divertira todo o país e que poderia lhe ter servido de

15 advertência.

Esses erros ele não mais cometeria. Daí por diante, na senda do crime, manteria os

olhos bem abertos. Como dizia um vizinho seu, o pior cego é aquele que não quer ver. E o

18 vizinho seguramente sabia do que estava falando. Porque era cego e nunca fora

assaltado.


SCLIAR, Moacyr. Folha de São Paulo. Cotidiano. São Paulo, 07 de abril de 2008. Disponível em: <www.folhadesaopaulo.com.br>. Acesso em: 02 maio 2008.

A palavra seguramente (linha 18) expressa

Alternativas
Q2920392 Português

O texto abaixo servirá de base para as questões de 01 a 20.


O pior cego


AO DELEGADO, o assaltante contou que estava apenas começando na carreira do

crime. E começando mal, tinha de reconhecer. Fracassara em sua primeira tentativa de

3 assalto e agora estava ali, na delegacia, prestes a curtir uma temporada na prisão. Mas

alguma coisa aprendera com o insucesso. Na verdade, duas coisas.

A primeira delas: facilidades são enganosas. Vendo o cego, achara que ali estava a

6 vítima ideal: um homem que caminhava com dificuldade, tateando o chão com sua

bengala. E que levava um celular preso à cintura, pedindo para ser arrebatado. Agora:

como poderia ele imaginar que um cego, e ainda por cima franzino, teria tamanha força

9 nos braços? E fora exatamente isso que acontecera: o cego o prendera num abraço

poderoso, que nada tinha de afetivo: queria apenas imobilizá-lo até que chegasse a

polícia.

12 Segunda coisa: fora um erro colocar o celular na cueca. Aliás, isso ele já deveria

saber, depois daquela experiência dos caras presos com um monte de dólares nas

cuecas. Um incidente que divertira todo o país e que poderia lhe ter servido de

15 advertência.

Esses erros ele não mais cometeria. Daí por diante, na senda do crime, manteria os

olhos bem abertos. Como dizia um vizinho seu, o pior cego é aquele que não quer ver. E o

18 vizinho seguramente sabia do que estava falando. Porque era cego e nunca fora

assaltado.


SCLIAR, Moacyr. Folha de São Paulo. Cotidiano. São Paulo, 07 de abril de 2008. Disponível em: <www.folhadesaopaulo.com.br>. Acesso em: 02 maio 2008.

A expressão até que (linha 10) introduz idéia de

Alternativas
Q2920388 Português

O texto abaixo servirá de base para as questões de 01 a 20.


O pior cego


AO DELEGADO, o assaltante contou que estava apenas começando na carreira do

crime. E começando mal, tinha de reconhecer. Fracassara em sua primeira tentativa de

3 assalto e agora estava ali, na delegacia, prestes a curtir uma temporada na prisão. Mas

alguma coisa aprendera com o insucesso. Na verdade, duas coisas.

A primeira delas: facilidades são enganosas. Vendo o cego, achara que ali estava a

6 vítima ideal: um homem que caminhava com dificuldade, tateando o chão com sua

bengala. E que levava um celular preso à cintura, pedindo para ser arrebatado. Agora:

como poderia ele imaginar que um cego, e ainda por cima franzino, teria tamanha força

9 nos braços? E fora exatamente isso que acontecera: o cego o prendera num abraço

poderoso, que nada tinha de afetivo: queria apenas imobilizá-lo até que chegasse a

polícia.

12 Segunda coisa: fora um erro colocar o celular na cueca. Aliás, isso ele já deveria

saber, depois daquela experiência dos caras presos com um monte de dólares nas

cuecas. Um incidente que divertira todo o país e que poderia lhe ter servido de

15 advertência.

Esses erros ele não mais cometeria. Daí por diante, na senda do crime, manteria os

olhos bem abertos. Como dizia um vizinho seu, o pior cego é aquele que não quer ver. E o

18 vizinho seguramente sabia do que estava falando. Porque era cego e nunca fora

assaltado.


SCLIAR, Moacyr. Folha de São Paulo. Cotidiano. São Paulo, 07 de abril de 2008. Disponível em: <www.folhadesaopaulo.com.br>. Acesso em: 02 maio 2008.

A divisão silábica das palavras carreira (linha 1) e reconhecer (linha 2) está correta em:

Alternativas
Q2920383 Português

O texto abaixo servirá de base para as questões de 01 a 20.


O pior cego


AO DELEGADO, o assaltante contou que estava apenas começando na carreira do

crime. E começando mal, tinha de reconhecer. Fracassara em sua primeira tentativa de

3 assalto e agora estava ali, na delegacia, prestes a curtir uma temporada na prisão. Mas

alguma coisa aprendera com o insucesso. Na verdade, duas coisas.

A primeira delas: facilidades são enganosas. Vendo o cego, achara que ali estava a

6 vítima ideal: um homem que caminhava com dificuldade, tateando o chão com sua

bengala. E que levava um celular preso à cintura, pedindo para ser arrebatado. Agora:

como poderia ele imaginar que um cego, e ainda por cima franzino, teria tamanha força

9 nos braços? E fora exatamente isso que acontecera: o cego o prendera num abraço

poderoso, que nada tinha de afetivo: queria apenas imobilizá-lo até que chegasse a

polícia.

12 Segunda coisa: fora um erro colocar o celular na cueca. Aliás, isso ele já deveria

saber, depois daquela experiência dos caras presos com um monte de dólares nas

cuecas. Um incidente que divertira todo o país e que poderia lhe ter servido de

15 advertência.

Esses erros ele não mais cometeria. Daí por diante, na senda do crime, manteria os

olhos bem abertos. Como dizia um vizinho seu, o pior cego é aquele que não quer ver. E o

18 vizinho seguramente sabia do que estava falando. Porque era cego e nunca fora

assaltado.


SCLIAR, Moacyr. Folha de São Paulo. Cotidiano. São Paulo, 07 de abril de 2008. Disponível em: <www.folhadesaopaulo.com.br>. Acesso em: 02 maio 2008.

Dentre os provérbios abaixo, aquele que pode ser aplicado ao trecho sublinhado na linha 5 é:

Alternativas
Q2920372 Português

O texto abaixo servirá de base para as questões de 01 a 20.


O pior cego


AO DELEGADO, o assaltante contou que estava apenas começando na carreira do

crime. E começando mal, tinha de reconhecer. Fracassara em sua primeira tentativa de

3 assalto e agora estava ali, na delegacia, prestes a curtir uma temporada na prisão. Mas

alguma coisa aprendera com o insucesso. Na verdade, duas coisas.

A primeira delas: facilidades são enganosas. Vendo o cego, achara que ali estava a

6 vítima ideal: um homem que caminhava com dificuldade, tateando o chão com sua

bengala. E que levava um celular preso à cintura, pedindo para ser arrebatado. Agora:

como poderia ele imaginar que um cego, e ainda por cima franzino, teria tamanha força

9 nos braços? E fora exatamente isso que acontecera: o cego o prendera num abraço

poderoso, que nada tinha de afetivo: queria apenas imobilizá-lo até que chegasse a

polícia.

12 Segunda coisa: fora um erro colocar o celular na cueca. Aliás, isso ele já deveria

saber, depois daquela experiência dos caras presos com um monte de dólares nas

cuecas. Um incidente que divertira todo o país e que poderia lhe ter servido de

15 advertência.

Esses erros ele não mais cometeria. Daí por diante, na senda do crime, manteria os

olhos bem abertos. Como dizia um vizinho seu, o pior cego é aquele que não quer ver. E o

18 vizinho seguramente sabia do que estava falando. Porque era cego e nunca fora

assaltado.


SCLIAR, Moacyr. Folha de São Paulo. Cotidiano. São Paulo, 07 de abril de 2008. Disponível em: <www.folhadesaopaulo.com.br>. Acesso em: 02 maio 2008.

Um dos erros do assaltante foi

Alternativas
Q2920369 Português

O texto abaixo servirá de base para as questões de 01 a 20.


O pior cego


AO DELEGADO, o assaltante contou que estava apenas começando na carreira do

crime. E começando mal, tinha de reconhecer. Fracassara em sua primeira tentativa de

3 assalto e agora estava ali, na delegacia, prestes a curtir uma temporada na prisão. Mas

alguma coisa aprendera com o insucesso. Na verdade, duas coisas.

A primeira delas: facilidades são enganosas. Vendo o cego, achara que ali estava a

6 vítima ideal: um homem que caminhava com dificuldade, tateando o chão com sua

bengala. E que levava um celular preso à cintura, pedindo para ser arrebatado. Agora:

como poderia ele imaginar que um cego, e ainda por cima franzino, teria tamanha força

9 nos braços? E fora exatamente isso que acontecera: o cego o prendera num abraço

poderoso, que nada tinha de afetivo: queria apenas imobilizá-lo até que chegasse a

polícia.

12 Segunda coisa: fora um erro colocar o celular na cueca. Aliás, isso ele já deveria

saber, depois daquela experiência dos caras presos com um monte de dólares nas

cuecas. Um incidente que divertira todo o país e que poderia lhe ter servido de

15 advertência.

Esses erros ele não mais cometeria. Daí por diante, na senda do crime, manteria os

olhos bem abertos. Como dizia um vizinho seu, o pior cego é aquele que não quer ver. E o

18 vizinho seguramente sabia do que estava falando. Porque era cego e nunca fora

assaltado.


SCLIAR, Moacyr. Folha de São Paulo. Cotidiano. São Paulo, 07 de abril de 2008. Disponível em: <www.folhadesaopaulo.com.br>. Acesso em: 02 maio 2008.

A leitura do texto permite afirmar que

Alternativas
Q2919571 Português

O texto abaixo servirá de base para as questões de 01 a 20.


O pior cego


AO DELEGADO, o assaltante contou que estava apenas começando na carreira do

crime. E começando mal, tinha de reconhecer. Fracassara em sua primeira tentativa de

3 assalto e agora estava ali, na delegacia, prestes a curtir uma temporada na prisão. Mas

alguma coisa aprendera com o insucesso. Na verdade, duas coisas.

A primeira delas: facilidades são enganosas. Vendo o cego, achara que ali estava a

6 vítima ideal: um homem que caminhava com dificuldade, tateando o chão com sua

bengala. E que levava um celular preso à cintura, pedindo para ser arrebatado. Agora:

como poderia ele imaginar que um cego, e ainda por cima franzino, teria tamanha força

9 nos braços? E fora exatamente isso que acontecera: o cego o prendera num abraço

poderoso, que nada tinha de afetivo: queria apenas imobilizá-lo até que chegasse a

polícia.

12 Segunda coisa: fora um erro colocar o celular na cueca. Aliás, isso ele já deveria

saber, depois daquela experiência dos caras presos com um monte de dólares nas

cuecas. Um incidente que divertira todo o país e que poderia lhe ter servido de

15 advertência.

Esses erros ele não mais cometeria. Daí por diante, na senda do crime, manteria os

olhos bem abertos. Como dizia um vizinho seu, o pior cego é aquele que não quer ver. E o

18 vizinho seguramente sabia do que estava falando. Porque era cego e nunca fora

assaltado.


SCLIAR, Moacyr. Folha de São Paulo. Cotidiano. São Paulo, 07 de abril de 2008. Disponível em: <www.folhadesaopaulo.com.br>. Acesso em: 02 maio 2008.

Na delegacia, o assaltante

Alternativas
Q2916357 Engenharia Agronômica (Agronomia)

A broca das cucurbitáceas ataca os frutos de culturas comercialmente importantes na agricultura. As lagartas atacam, praticamente, todas as partes da planta, como folhas, brotos e, principalmente, os frutos, abrindo galerias, provocando a destruição e o apodrecimento dos frutos, tornando-os sem valor comercial.

Essa praga ataca as culturas de

Alternativas
Q2916345 Engenharia Agronômica (Agronomia)

Conhecendo-se a quantidade de água necessária à irrigação e a capacidade de água disponível de um solo, pode-se determinar o intervalo de tempo entre duas aplicações de água através da irrigação. Esse manejo é conhecido como

Alternativas
Q2916340 Engenharia Agronômica (Agronomia)

As afirmações a seguir referem-se aos defensivos agrícolas e sua aplicação.


I

O período de carência de um defensivo agrícola é o número mínimo de dias em que um produto pode ser comercializado após a última aplicação de um determinado principio ativo.

II

Durante a aplicação de defensivos agrícolas com classe toxicológica I (Tarja vermelha), a legislação recomenda que o aplicador utilize apenas os EPIs: chapéu impermeável de aba larga, botas e macacão com mangas compridas.

III

Em caso de intoxicações, é aconselhável dar leite à vítima e depois removê-lo, imediatamente, para um hospital.

IV

Os bicos mais comuns utilizados em pulverizações são os do tipo cone, utilizados nas aplicações em superfícies foliares, e os do tipo leque, utilizados nas aplicações em superfícies planas, como solos e paredes.


Das afirmações, estão corretas

Alternativas
Q2914412 Redes de Computadores

O LDAP (Lightweight Directory Access Protocol) é um protocolo de aplicação para o gerenciamento de informações de diretórios. Sobre LDAP é correto afirmar que é

Alternativas
Q2914408 Programação

Na linguagem Java, membros de classes (métodos e atributos) são declarados na definição de classes. Os membros podem estar presentes em cada instância ou apenas na classe, e, neste caso, são usados por todas as instâncias. Para que um membro de classe exista apenas na classe e seja usado por todas as instâncias, deve-se usar o modificador

Alternativas
Respostas
41: B
42: A
43: C
44: D
45: D
46: C
47: B
48: C
49: A
50: A
51: B
52: C
53: D
54: D
55: B
56: C
57: A
58: A
59: C
60: D