Questões de Concurso Para comperve - ufrn

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Q1378627 Medicina

O caso clínico abaixo serve de referência para responder à questão.


Mulher, 42 anos, portadora de hipertensão descompensada, tabagista, comparece à consulta com desejo de parar de fumar. Durante a entrevista clínica, refere que já tentou parar de fumar e não conseguiu. Fuma, a partir de 5 minutos após acordar, 20 cigarros por dia, inclusive em locais proibidos e mesmo quando doente. O cigarro do dia que lhe traz maior satisfação é o que fuma após o almoço, e é à tarde que fuma a maior quantidade de cigarros. Apresenta um eletrocardiograma com evidência de alteração de repolarização ventricular. 

De acordo com as informações fornecidas, a pontuação no teste de Fagerstrom é
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Q1378626 Psiquiatria
Para o tratamento de transtornos ansiosos, os Inibidores Seletivos da Recaptação de Serotonina (ISRS) são considerados como terapêutica de primeira linha. Para um paciente que deseja, por meio de uma única medicação, tratar a ansiedade, aumentar o apetite e melhorar o sono, a droga de escolha é
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Q1378625 Medicina

Para responder à questão, considere a assertiva abaixo. 


A maioria das pessoas com diabetes melitos (DM) permanece assintomática por um longo período e, com certa frequência, a suspeita surge pela presença de uma complicação tardia da doença. Estima-se que 50% dos casos de diabetes não são diagnosticados. 

Para o acompanhamento de complicações do DM, é necessário realizar, para todos os portadores desse agravo,
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Q1378624 Medicina

Para responder à questão, considere a assertiva abaixo. 


A maioria das pessoas com diabetes melitos (DM) permanece assintomática por um longo período e, com certa frequência, a suspeita surge pela presença de uma complicação tardia da doença. Estima-se que 50% dos casos de diabetes não são diagnosticados. 

Diante do subdiagnóstico de DM, a American Diabetes Association recomenda a busca ativa do diagnóstico por meio da solicitação de
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Q1378623 Medicina

O caso clínico abaixo servirá de base para responder à questão. 


Emanuel, 65 anos, motorista, procura seu médico de família e comunidade para realizar exames de rotina. Não vai ao médico com frequência, mas estava preocupado, pois um colega de trabalho havia “sofrido um infarto” recentemente. Emanuel foi orientado a procurar UBS pela Agente Comunitária de Saúde (ACS). Em consulta médica, relata que nunca havia verificado seus índices pressóricos; trabalhava como motorista de carreta, tendo horários irregulares; fazia uso excessivo de café, não praticava atividade física, sua alimentação era rica em carne vermelha e frituras. Parou de fumar há 5 anos, faz uso diário de duas latas de cerveja e, nos fins de semana, “tomava umas cachacinhas”. Nega cefaleia, tontura, precordialgia ou outros sintomas. Nega doenças prévias. O pai faleceu aos 60 anos por causa desconhecida; a mãe “teve derrame” com 70 anos de idade e é portadora de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes melitos (DM).

O médico obtém os seguintes dados ao exame físico: peso: 110 kg; estatura: 1,70 m; circunferência abdominal: 103 cm; PA: 150/90. ACV: bulhas normorrítmicas, normofonéticas em 2 tempos, sem sopros. Frequência cardíaca: 98 bpm. Sem outras alterações ao exame físico. Os últimos exames laboratoriais são de 2013, quando foi admitido na empresa em que trabalha hoje, e relata não apresentarem anormalidades.

O médico resolve solicitar medidas de PA durante 2 semanas, exames laboratoriais e eletrocardiograma (ECG) para melhor avaliação do paciente. Emanuel retorna para consulta 2 semanas depois, apresentando controle pressórico (PA média 120/80 mmHg) e com os seguintes resultados de exames: CT 220 mg/dL, HDL 50 mg/dL, triglicérides 150 mg/dL, glicemia de jejum 82 mg/dL, creatinina 0,7, EAS sem alterações, ECG normal.

Nesse caso, considerando a Avaliação Multidimensional do Idoso e a importância da avaliação do humor como fator que pode agravar esse quadro no idoso, pode-se avaliar o humor, inicialmente, questionando o paciente se no último mês
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Q1378622 Medicina

O caso clínico abaixo servirá de base para responder à questão. 


Emanuel, 65 anos, motorista, procura seu médico de família e comunidade para realizar exames de rotina. Não vai ao médico com frequência, mas estava preocupado, pois um colega de trabalho havia “sofrido um infarto” recentemente. Emanuel foi orientado a procurar UBS pela Agente Comunitária de Saúde (ACS). Em consulta médica, relata que nunca havia verificado seus índices pressóricos; trabalhava como motorista de carreta, tendo horários irregulares; fazia uso excessivo de café, não praticava atividade física, sua alimentação era rica em carne vermelha e frituras. Parou de fumar há 5 anos, faz uso diário de duas latas de cerveja e, nos fins de semana, “tomava umas cachacinhas”. Nega cefaleia, tontura, precordialgia ou outros sintomas. Nega doenças prévias. O pai faleceu aos 60 anos por causa desconhecida; a mãe “teve derrame” com 70 anos de idade e é portadora de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes melitos (DM).

O médico obtém os seguintes dados ao exame físico: peso: 110 kg; estatura: 1,70 m; circunferência abdominal: 103 cm; PA: 150/90. ACV: bulhas normorrítmicas, normofonéticas em 2 tempos, sem sopros. Frequência cardíaca: 98 bpm. Sem outras alterações ao exame físico. Os últimos exames laboratoriais são de 2013, quando foi admitido na empresa em que trabalha hoje, e relata não apresentarem anormalidades.

O médico resolve solicitar medidas de PA durante 2 semanas, exames laboratoriais e eletrocardiograma (ECG) para melhor avaliação do paciente. Emanuel retorna para consulta 2 semanas depois, apresentando controle pressórico (PA média 120/80 mmHg) e com os seguintes resultados de exames: CT 220 mg/dL, HDL 50 mg/dL, triglicérides 150 mg/dL, glicemia de jejum 82 mg/dL, creatinina 0,7, EAS sem alterações, ECG normal.

Sobre os rastreamentos adequados para esse paciente, a conduta requer:
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Q1378621 Medicina

O caso clínico abaixo servirá de base para responder à questão. 


Emanuel, 65 anos, motorista, procura seu médico de família e comunidade para realizar exames de rotina. Não vai ao médico com frequência, mas estava preocupado, pois um colega de trabalho havia “sofrido um infarto” recentemente. Emanuel foi orientado a procurar UBS pela Agente Comunitária de Saúde (ACS). Em consulta médica, relata que nunca havia verificado seus índices pressóricos; trabalhava como motorista de carreta, tendo horários irregulares; fazia uso excessivo de café, não praticava atividade física, sua alimentação era rica em carne vermelha e frituras. Parou de fumar há 5 anos, faz uso diário de duas latas de cerveja e, nos fins de semana, “tomava umas cachacinhas”. Nega cefaleia, tontura, precordialgia ou outros sintomas. Nega doenças prévias. O pai faleceu aos 60 anos por causa desconhecida; a mãe “teve derrame” com 70 anos de idade e é portadora de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes melitos (DM).

O médico obtém os seguintes dados ao exame físico: peso: 110 kg; estatura: 1,70 m; circunferência abdominal: 103 cm; PA: 150/90. ACV: bulhas normorrítmicas, normofonéticas em 2 tempos, sem sopros. Frequência cardíaca: 98 bpm. Sem outras alterações ao exame físico. Os últimos exames laboratoriais são de 2013, quando foi admitido na empresa em que trabalha hoje, e relata não apresentarem anormalidades.

O médico resolve solicitar medidas de PA durante 2 semanas, exames laboratoriais e eletrocardiograma (ECG) para melhor avaliação do paciente. Emanuel retorna para consulta 2 semanas depois, apresentando controle pressórico (PA média 120/80 mmHg) e com os seguintes resultados de exames: CT 220 mg/dL, HDL 50 mg/dL, triglicérides 150 mg/dL, glicemia de jejum 82 mg/dL, creatinina 0,7, EAS sem alterações, ECG normal.

Para o controle da dislipidemia nesse caso, considerando o risco cardiovascular global de Emanuel igual a 12,2% de possibilidade de um evento cardiovascular em 10 anos, é adequado
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Q1378620 Medicina

O caso clínico abaixo servirá de base para responder à questão. 


Emanuel, 65 anos, motorista, procura seu médico de família e comunidade para realizar exames de rotina. Não vai ao médico com frequência, mas estava preocupado, pois um colega de trabalho havia “sofrido um infarto” recentemente. Emanuel foi orientado a procurar UBS pela Agente Comunitária de Saúde (ACS). Em consulta médica, relata que nunca havia verificado seus índices pressóricos; trabalhava como motorista de carreta, tendo horários irregulares; fazia uso excessivo de café, não praticava atividade física, sua alimentação era rica em carne vermelha e frituras. Parou de fumar há 5 anos, faz uso diário de duas latas de cerveja e, nos fins de semana, “tomava umas cachacinhas”. Nega cefaleia, tontura, precordialgia ou outros sintomas. Nega doenças prévias. O pai faleceu aos 60 anos por causa desconhecida; a mãe “teve derrame” com 70 anos de idade e é portadora de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes melitos (DM).

O médico obtém os seguintes dados ao exame físico: peso: 110 kg; estatura: 1,70 m; circunferência abdominal: 103 cm; PA: 150/90. ACV: bulhas normorrítmicas, normofonéticas em 2 tempos, sem sopros. Frequência cardíaca: 98 bpm. Sem outras alterações ao exame físico. Os últimos exames laboratoriais são de 2013, quando foi admitido na empresa em que trabalha hoje, e relata não apresentarem anormalidades.

O médico resolve solicitar medidas de PA durante 2 semanas, exames laboratoriais e eletrocardiograma (ECG) para melhor avaliação do paciente. Emanuel retorna para consulta 2 semanas depois, apresentando controle pressórico (PA média 120/80 mmHg) e com os seguintes resultados de exames: CT 220 mg/dL, HDL 50 mg/dL, triglicérides 150 mg/dL, glicemia de jejum 82 mg/dL, creatinina 0,7, EAS sem alterações, ECG normal.

Sobre a suspeita diagnóstica de HAS para Emanuel, pode-se considerar que ele
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Q1378619 Medicina

O caso clínico abaixo servirá de base para responder à questão. 


Emanuel, 65 anos, motorista, procura seu médico de família e comunidade para realizar exames de rotina. Não vai ao médico com frequência, mas estava preocupado, pois um colega de trabalho havia “sofrido um infarto” recentemente. Emanuel foi orientado a procurar UBS pela Agente Comunitária de Saúde (ACS). Em consulta médica, relata que nunca havia verificado seus índices pressóricos; trabalhava como motorista de carreta, tendo horários irregulares; fazia uso excessivo de café, não praticava atividade física, sua alimentação era rica em carne vermelha e frituras. Parou de fumar há 5 anos, faz uso diário de duas latas de cerveja e, nos fins de semana, “tomava umas cachacinhas”. Nega cefaleia, tontura, precordialgia ou outros sintomas. Nega doenças prévias. O pai faleceu aos 60 anos por causa desconhecida; a mãe “teve derrame” com 70 anos de idade e é portadora de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e diabetes melitos (DM).

O médico obtém os seguintes dados ao exame físico: peso: 110 kg; estatura: 1,70 m; circunferência abdominal: 103 cm; PA: 150/90. ACV: bulhas normorrítmicas, normofonéticas em 2 tempos, sem sopros. Frequência cardíaca: 98 bpm. Sem outras alterações ao exame físico. Os últimos exames laboratoriais são de 2013, quando foi admitido na empresa em que trabalha hoje, e relata não apresentarem anormalidades.

O médico resolve solicitar medidas de PA durante 2 semanas, exames laboratoriais e eletrocardiograma (ECG) para melhor avaliação do paciente. Emanuel retorna para consulta 2 semanas depois, apresentando controle pressórico (PA média 120/80 mmHg) e com os seguintes resultados de exames: CT 220 mg/dL, HDL 50 mg/dL, triglicérides 150 mg/dL, glicemia de jejum 82 mg/dL, creatinina 0,7, EAS sem alterações, ECG normal.

Sendo o resultado do IMC de Emanuel igual a 38,06 kg/m2 , o diagnóstico e a conduta, nesse momento, seriam, respectivamente:
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Q1378618 Medicina
Homem, 42 anos, sem comorbidades, comparece à UBS com queixa de mialgia intensa e difusa, cefaleia retrorbital há cerca de 3 dias, com surgimento de febre há 1 dia. Ao exame físico, apresenta bom estado geral, sem alterações em sinais vitais, ausculta cardíaca e pulmonar sem anormalidades, teste do laço negativo. Afirma que existem casos semelhantes na vizinhança. Diante do quadro sugestivo de dengue, a classificação de risco e o manejo adequado, nesse caso, são:
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Q1378617 Medicina

O caso clínico abaixo serve de referência para responder à questão.


Homem, 30 anos de idade, solteiro, com quadro de febre vespertina, sudorese noturna e tosse há 2 meses, traz exames de TRM positivo para tuberculose (TB), Teste Elisa e Western Blot positivo para HIV e contagem de LT-CD4+ 250 cels/mm³. 

De acordo com o Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil, de 2019, do Ministério da Saúde, o seguimento para o usuário após início do tratamento para tuberculose envolve
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Q1378616 Medicina

O caso clínico abaixo serve de referência para responder à questão.


Homem, 30 anos de idade, solteiro, com quadro de febre vespertina, sudorese noturna e tosse há 2 meses, traz exames de TRM positivo para tuberculose (TB), Teste Elisa e Western Blot positivo para HIV e contagem de LT-CD4+ 250 cels/mm³. 

De acordo com o Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil, de 2019, do Ministério da Saúde, a conduta para o tratamento desse paciente é
Alternativas
Q1378615 Medicina
Mulher, 26 anos de idade, nulípara, comparece para avaliação médica referindo desejo de engravidar de parceiro soropositivo para HIV. Na consulta, deseja saber a melhor estratégia a ser usada para minimizar o risco de transmissão no período pré-concepcional. Nesse caso, uma das condutas a ser adotada pelo médico é
Alternativas
Q1378614 Medicina
Homem, 32 anos de idade, portador de sífilis latente recente, realizou tratamento com Penicilina benzatina, 2,4 milhões UI, intramuscular, dose única (1,2 milhão UI em cada glúteo). Apresentava VDRL pré-tratamento 1:32. Três meses após término do tratamento, retorna apresentando VDRL 1:8. Nesse caso, a conduta mais adequada é
Alternativas
Q1378613 Medicina
Na prática clínica, existem quatro domínios da prevenção aos quais se associam intervenções médicas. A ação do médico corretamente relacionada ao nível de prevenção é
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Q1378612 Medicina
Em uma visão relacional dos campos de atividade médica, podem ser descritos quatro tipos de percepção de usuários e médicos e seus respectivos níveis de prevenção a serem realizados. Nesse sentido, no nível da prevenção
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Q1378611 Medicina
Alguns fitoterápicos são usados com frequência para o tratamento dos sintomas climatéricos, principalmente em mulheres com contraindicação a terapia de reposição hormonal. Nesse caso, o fitoterápico de indicação mais específica para os sintomas de ansiedade e insônia, não sendo usado habitualmente para os fogachos, é
Alternativas
Q1378610 Medicina
Paciente, 18 anos de idade, nulípara, busca consulta de planejamento familiar no intuito de usar algum método contraceptivo. Refere ser portadora de adenoma hepático e nega outras comorbidades. Nesse caso, o método mais indicado para a paciente é
Alternativas
Q1378609 Medicina
Gestante, 10 semanas de idade gestacional, comparece à consulta pré-natal com queixa de corrimento vaginal. Refere que o corrimento piora após o coito e nega sintomas inflamatórios. Ao exame, apresenta secreção vaginal acinzentada, cremosa, com odor fétido. Nessa situação, o manejo mais adequado para a paciente é o uso de
Alternativas
Q1378608 Medicina
Considerando o alto índice de taxa de mortalidade materna no estado do Rio Grande do Norte, é importante observar sinais de risco durante o puerpério, diferenciando-os de achados fisiológicos. Nesse contexto, constitui achado fisiológico no exame físico da mulher no puerpério:
Alternativas
Respostas
2761: C
2762: D
2763: C
2764: B
2765: B
2766: C
2767: A
2768: A
2769: D
2770: B
2771: D
2772: D
2773: B
2774: C
2775: C
2776: D
2777: B
2778: D
2779: B
2780: C