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Q2753312 Português

As questões de 01 a 10 referem-se ao texto reproduzido abaixo.


SOBRE SER FELIZ E SUAS RECEITAS


Marcia Tiburi


Você costuma usar receitas para cozinhar? Talvez você já tenha usado e descoberto que não basta seguir o que está escrito. Há algum mistério na execução do que vemos nas revistas e nos jornais, pois nem todas as pessoas interpretam, do mesmo modo, as indicações. A compreensão é o que prejudica a execução da tarefa. Os chefs incorporam as receitas ou as criam como um cientista cria seu método de pesquisa ou um artista cria seu estilo.

O que ocorre entre a receita e sua realização é um conflito entre teoria e prática. Decepcionar-se é fácil e perder tempo também quando não conhecemos o método e o significado dos ingredientes. Mas toda frustração, mesmo com um guia para fazer bolo, tem seu ensinamento.

Sobretudo quando se trata de uma receita para ser feliz. Ser feliz seria como realizar a receita sem falhas. Todas as sociedades em todos os tempos apostaram na possibilidade de uma imagem da felicidade com legenda, na qual o que é ser feliz estivesse bem explicadinho. Pingos nos ii da felicidade como confeitos em um bolo é tudo o que queríamos da vida. Que a felicidade viesse num pacote e, lá de dentro, não precisássemos nem acionar um botão, nem ligar o fogão.

Ser feliz poderia parecer ou ser fácil. No senso comum, o território das nossas crenças mais imediatas, que é partilhado por todos em ações e falas, ser feliz é uma promessa sempre revalidada. Guimarães Rosa, o lúcido escritor de Grande Sertão: Veredas, dizia, ao contrário, que “viver é muito perigoso”. Aristóteles, que também defendia a felicidade, foi autor da bela frase: “o ser se diz de diversos modos”, que podemos interpretar como “a vida pode ser vivida de diversas maneiras”. A felicidade não tem um único rosto.

Immanuel Kant, no século das Luzes, dizia que só podemos almejar a felicidade, tornarmo-nos dignos dela, mas não podemos possuí-la. Com isso, ele colocava a felicidade no lugar dos ideais que só podemos imaginar e supor, esperar que nos orientem, mas jamais realizar. Uma receita para ser feliz seria, nessa perspectiva, um absurdo.

Se a pergunta pela felicidade, com a complexa resposta que ela exige, já não serve por seus tons abstratos, podemos ficar com a questão bem mais prática do bem viver. Da vida, nada parece mais fácil do que simplesmente vivê-la: contemplar o que há, amar quem vive perto de nós, alegrar-se com as conquistas, aceitar as frustrações inevitáveis, lutar pelo próprio desejo, transformar o que nos desagrada buscando o melhor modo possível de pensar e agir. O modo mais ético e mais justo de se viver é o que todos, em princípio, queremos. Um desejo básico que nos une e que, ao ser construído, carrega a promessa paradisíaca da felicidade comum, do bem-estar geral. Se procurarmos conselhos e fórmulas para o bem viver, não será difícil fazer uma lista de tons e cores que podemos imprimir aos nossos gestos e nossos atos. E, ainda que o receituário seja impreciso, é válido.

O meio tom entre inteligência e emoção, entre razão e sensibilidade é a mais inexata das promessas e a mais complexa das conquistas que um ser humano pode almejar para si mesmo. Vale também como uma receita, a receita de um manjar desconhecido. Ela só existe porque podemos fazer do melhor modo possível, usando-a como inspiração. Cada um só precisa saber que cada manjar é diferente do outro. Cada um tem que aprender a realizar, com método próprio, sua própria alquimia. Somos seres gregários: sua receita servirá de inspiração a outros.


Disponível em: <http://www.marciatiburi.com.br/>. Acesso em: 07 jun. 2016. [Adaptado].

Em conformidade com o gênero discursivo, a linguagem do texto apresenta-se

Alternativas
Q2753311 Português

As questões de 01 a 10 referem-se ao texto reproduzido abaixo.


SOBRE SER FELIZ E SUAS RECEITAS


Marcia Tiburi


Você costuma usar receitas para cozinhar? Talvez você já tenha usado e descoberto que não basta seguir o que está escrito. Há algum mistério na execução do que vemos nas revistas e nos jornais, pois nem todas as pessoas interpretam, do mesmo modo, as indicações. A compreensão é o que prejudica a execução da tarefa. Os chefs incorporam as receitas ou as criam como um cientista cria seu método de pesquisa ou um artista cria seu estilo.

O que ocorre entre a receita e sua realização é um conflito entre teoria e prática. Decepcionar-se é fácil e perder tempo também quando não conhecemos o método e o significado dos ingredientes. Mas toda frustração, mesmo com um guia para fazer bolo, tem seu ensinamento.

Sobretudo quando se trata de uma receita para ser feliz. Ser feliz seria como realizar a receita sem falhas. Todas as sociedades em todos os tempos apostaram na possibilidade de uma imagem da felicidade com legenda, na qual o que é ser feliz estivesse bem explicadinho. Pingos nos ii da felicidade como confeitos em um bolo é tudo o que queríamos da vida. Que a felicidade viesse num pacote e, lá de dentro, não precisássemos nem acionar um botão, nem ligar o fogão.

Ser feliz poderia parecer ou ser fácil. No senso comum, o território das nossas crenças mais imediatas, que é partilhado por todos em ações e falas, ser feliz é uma promessa sempre revalidada. Guimarães Rosa, o lúcido escritor de Grande Sertão: Veredas, dizia, ao contrário, que “viver é muito perigoso”. Aristóteles, que também defendia a felicidade, foi autor da bela frase: “o ser se diz de diversos modos”, que podemos interpretar como “a vida pode ser vivida de diversas maneiras”. A felicidade não tem um único rosto.

Immanuel Kant, no século das Luzes, dizia que só podemos almejar a felicidade, tornarmo-nos dignos dela, mas não podemos possuí-la. Com isso, ele colocava a felicidade no lugar dos ideais que só podemos imaginar e supor, esperar que nos orientem, mas jamais realizar. Uma receita para ser feliz seria, nessa perspectiva, um absurdo.

Se a pergunta pela felicidade, com a complexa resposta que ela exige, já não serve por seus tons abstratos, podemos ficar com a questão bem mais prática do bem viver. Da vida, nada parece mais fácil do que simplesmente vivê-la: contemplar o que há, amar quem vive perto de nós, alegrar-se com as conquistas, aceitar as frustrações inevitáveis, lutar pelo próprio desejo, transformar o que nos desagrada buscando o melhor modo possível de pensar e agir. O modo mais ético e mais justo de se viver é o que todos, em princípio, queremos. Um desejo básico que nos une e que, ao ser construído, carrega a promessa paradisíaca da felicidade comum, do bem-estar geral. Se procurarmos conselhos e fórmulas para o bem viver, não será difícil fazer uma lista de tons e cores que podemos imprimir aos nossos gestos e nossos atos. E, ainda que o receituário seja impreciso, é válido.

O meio tom entre inteligência e emoção, entre razão e sensibilidade é a mais inexata das promessas e a mais complexa das conquistas que um ser humano pode almejar para si mesmo. Vale também como uma receita, a receita de um manjar desconhecido. Ela só existe porque podemos fazer do melhor modo possível, usando-a como inspiração. Cada um só precisa saber que cada manjar é diferente do outro. Cada um tem que aprender a realizar, com método próprio, sua própria alquimia. Somos seres gregários: sua receita servirá de inspiração a outros.


Disponível em: <http://www.marciatiburi.com.br/>. Acesso em: 07 jun. 2016. [Adaptado].

No texto, a progressão do tema apresenta três momentos definidos do seguinte modo:

Alternativas
Q2753306 Português

As questões de 01 a 10 referem-se ao texto reproduzido abaixo.


SOBRE SER FELIZ E SUAS RECEITAS


Marcia Tiburi


Você costuma usar receitas para cozinhar? Talvez você já tenha usado e descoberto que não basta seguir o que está escrito. Há algum mistério na execução do que vemos nas revistas e nos jornais, pois nem todas as pessoas interpretam, do mesmo modo, as indicações. A compreensão é o que prejudica a execução da tarefa. Os chefs incorporam as receitas ou as criam como um cientista cria seu método de pesquisa ou um artista cria seu estilo.

O que ocorre entre a receita e sua realização é um conflito entre teoria e prática. Decepcionar-se é fácil e perder tempo também quando não conhecemos o método e o significado dos ingredientes. Mas toda frustração, mesmo com um guia para fazer bolo, tem seu ensinamento.

Sobretudo quando se trata de uma receita para ser feliz. Ser feliz seria como realizar a receita sem falhas. Todas as sociedades em todos os tempos apostaram na possibilidade de uma imagem da felicidade com legenda, na qual o que é ser feliz estivesse bem explicadinho. Pingos nos ii da felicidade como confeitos em um bolo é tudo o que queríamos da vida. Que a felicidade viesse num pacote e, lá de dentro, não precisássemos nem acionar um botão, nem ligar o fogão.

Ser feliz poderia parecer ou ser fácil. No senso comum, o território das nossas crenças mais imediatas, que é partilhado por todos em ações e falas, ser feliz é uma promessa sempre revalidada. Guimarães Rosa, o lúcido escritor de Grande Sertão: Veredas, dizia, ao contrário, que “viver é muito perigoso”. Aristóteles, que também defendia a felicidade, foi autor da bela frase: “o ser se diz de diversos modos”, que podemos interpretar como “a vida pode ser vivida de diversas maneiras”. A felicidade não tem um único rosto.

Immanuel Kant, no século das Luzes, dizia que só podemos almejar a felicidade, tornarmo-nos dignos dela, mas não podemos possuí-la. Com isso, ele colocava a felicidade no lugar dos ideais que só podemos imaginar e supor, esperar que nos orientem, mas jamais realizar. Uma receita para ser feliz seria, nessa perspectiva, um absurdo.

Se a pergunta pela felicidade, com a complexa resposta que ela exige, já não serve por seus tons abstratos, podemos ficar com a questão bem mais prática do bem viver. Da vida, nada parece mais fácil do que simplesmente vivê-la: contemplar o que há, amar quem vive perto de nós, alegrar-se com as conquistas, aceitar as frustrações inevitáveis, lutar pelo próprio desejo, transformar o que nos desagrada buscando o melhor modo possível de pensar e agir. O modo mais ético e mais justo de se viver é o que todos, em princípio, queremos. Um desejo básico que nos une e que, ao ser construído, carrega a promessa paradisíaca da felicidade comum, do bem-estar geral. Se procurarmos conselhos e fórmulas para o bem viver, não será difícil fazer uma lista de tons e cores que podemos imprimir aos nossos gestos e nossos atos. E, ainda que o receituário seja impreciso, é válido.

O meio tom entre inteligência e emoção, entre razão e sensibilidade é a mais inexata das promessas e a mais complexa das conquistas que um ser humano pode almejar para si mesmo. Vale também como uma receita, a receita de um manjar desconhecido. Ela só existe porque podemos fazer do melhor modo possível, usando-a como inspiração. Cada um só precisa saber que cada manjar é diferente do outro. Cada um tem que aprender a realizar, com método próprio, sua própria alquimia. Somos seres gregários: sua receita servirá de inspiração a outros.


Disponível em: <http://www.marciatiburi.com.br/>. Acesso em: 07 jun. 2016. [Adaptado].

No texto, há, dominantemente, traços

Alternativas
Q2753304 Português

As questões de 01 a 10 referem-se ao texto reproduzido abaixo.


SOBRE SER FELIZ E SUAS RECEITAS


Marcia Tiburi


Você costuma usar receitas para cozinhar? Talvez você já tenha usado e descoberto que não basta seguir o que está escrito. Há algum mistério na execução do que vemos nas revistas e nos jornais, pois nem todas as pessoas interpretam, do mesmo modo, as indicações. A compreensão é o que prejudica a execução da tarefa. Os chefs incorporam as receitas ou as criam como um cientista cria seu método de pesquisa ou um artista cria seu estilo.

O que ocorre entre a receita e sua realização é um conflito entre teoria e prática. Decepcionar-se é fácil e perder tempo também quando não conhecemos o método e o significado dos ingredientes. Mas toda frustração, mesmo com um guia para fazer bolo, tem seu ensinamento.

Sobretudo quando se trata de uma receita para ser feliz. Ser feliz seria como realizar a receita sem falhas. Todas as sociedades em todos os tempos apostaram na possibilidade de uma imagem da felicidade com legenda, na qual o que é ser feliz estivesse bem explicadinho. Pingos nos ii da felicidade como confeitos em um bolo é tudo o que queríamos da vida. Que a felicidade viesse num pacote e, lá de dentro, não precisássemos nem acionar um botão, nem ligar o fogão.

Ser feliz poderia parecer ou ser fácil. No senso comum, o território das nossas crenças mais imediatas, que é partilhado por todos em ações e falas, ser feliz é uma promessa sempre revalidada. Guimarães Rosa, o lúcido escritor de Grande Sertão: Veredas, dizia, ao contrário, que “viver é muito perigoso”. Aristóteles, que também defendia a felicidade, foi autor da bela frase: “o ser se diz de diversos modos”, que podemos interpretar como “a vida pode ser vivida de diversas maneiras”. A felicidade não tem um único rosto.

Immanuel Kant, no século das Luzes, dizia que só podemos almejar a felicidade, tornarmo-nos dignos dela, mas não podemos possuí-la. Com isso, ele colocava a felicidade no lugar dos ideais que só podemos imaginar e supor, esperar que nos orientem, mas jamais realizar. Uma receita para ser feliz seria, nessa perspectiva, um absurdo.

Se a pergunta pela felicidade, com a complexa resposta que ela exige, já não serve por seus tons abstratos, podemos ficar com a questão bem mais prática do bem viver. Da vida, nada parece mais fácil do que simplesmente vivê-la: contemplar o que há, amar quem vive perto de nós, alegrar-se com as conquistas, aceitar as frustrações inevitáveis, lutar pelo próprio desejo, transformar o que nos desagrada buscando o melhor modo possível de pensar e agir. O modo mais ético e mais justo de se viver é o que todos, em princípio, queremos. Um desejo básico que nos une e que, ao ser construído, carrega a promessa paradisíaca da felicidade comum, do bem-estar geral. Se procurarmos conselhos e fórmulas para o bem viver, não será difícil fazer uma lista de tons e cores que podemos imprimir aos nossos gestos e nossos atos. E, ainda que o receituário seja impreciso, é válido.

O meio tom entre inteligência e emoção, entre razão e sensibilidade é a mais inexata das promessas e a mais complexa das conquistas que um ser humano pode almejar para si mesmo. Vale também como uma receita, a receita de um manjar desconhecido. Ela só existe porque podemos fazer do melhor modo possível, usando-a como inspiração. Cada um só precisa saber que cada manjar é diferente do outro. Cada um tem que aprender a realizar, com método próprio, sua própria alquimia. Somos seres gregários: sua receita servirá de inspiração a outros.


Disponível em: <http://www.marciatiburi.com.br/>. Acesso em: 07 jun. 2016. [Adaptado].

No texto, é proposto

Alternativas
Q2748444 Física

O Sistema Internacional de Medidas é responsável por estabelecer e padronizar as unidades de medidas da maioria dos países do mundo. Nesse sistema, as unidades de medida de temperatura termodinâmica e de energia são, respectivamente,

Alternativas
Q2748443 Física

Considere as figuras abaixo.

Imagem associada para resolução da questão

Nessas figuras 1 e 2, as leituras dos paquímetros, em milímetros e em polegadas são, respectivamente,

Alternativas
Q2748442 Engenharia Mecânica

As figuras a seguir representam um instrumento de medição de comprimento denominado micrômetro.

Imagem associada para resolução da questão

As medições apresentadas nas figuras 1 e 2 são, respectivamente,

Alternativas
Q2748439 Engenharia Mecânica

O processo de soldagem a arco elétrico é empregado em diversas operações mecânicas. O arco elétrico é definido como sendo

Alternativas
Q2746140 Edificações

Com base nos termos utilizados em instalações hidráulicas, considere a afirmativa a seguir:

Serve para conduzir a água até as colunas de alimentação dos pavimentos de uma edificação que, por sua vez, alimentam os ramais de distribuição para os pontos de uso.

Essa afirmativa faz referência ao elemento denominado

Alternativas
Q2746139 Edificações
Dentre os documentos necessários para a execução de uma obra, está a documentação contendo uma coletânea de orientações e referências que devem ser obedecidas na concepção e execução da obra. Essa documentação é conhecida como
Alternativas
Q2746136 Legislação Federal
Os projetos de gerenciamento de resíduos da construção civil deverão contemplar várias etapas segundo a RESOLUÇÃO Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002. Nesse sentido, o processo que visa submeter um resíduo a operações e/ou processos que tenham por objetivo dotá-lo de condições que permitam sua utilização como matéria-prima ou produto é definido por
Alternativas
Q2746132 Edificações
Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q2746130 Edificações

A figura a seguir detalha uma viga em concreto armado, denominada V-04, com suas respectivas dimensões e cotas em cm, e bitolas das armaduras em mm.

Imagem associada para resolução da questão

Considerando essa figura, analise as afirmações a seguir:

I A ferragem da posição N3 é considerada armadura positiva de montagem e distribuição.

II O estribo a ser distribuído no tramo (B) tem comprimento total de 94 cm, espaçados a cada 8 cm.

III O cobrimento adotado de 2,5 cm diz respeito ao valor mínimo devido à classe de agressividade II, visando atender aos critérios de durabilidade, segundo a NBR 12655.

IV Considerando-se massa nominal de 0,615 kg/m para o aço de 10 mm e 10% de perda, deve-se usar 23 kg desse aço para execução da viga.

Dentre as afirmativas, estão corretas

Alternativas
Q2746115 Legislação Federal
A NBR 6484 (ABNT, 2001) prescreve o método para a execução de sondagens de simples reconhecimento de solos, com SPT, visando aplicações em Engenharia Civil. Esse método tem a finalidade de determinar
Alternativas
Q2746114 Legislação Federal
A NBR 6118 (ABNT, 2014) apresenta a definição de diferentes mecanismos de deterioração de estruturas de concreto. De acordo com essa norma, a lixiviação consiste
Alternativas
Q2746112 Legislação Federal
Na organização do sistema de manutenção, devem ser previstas estruturas material, financeira e de recursos humanos capazes de atender aos diferentes tipos de manutenção. Baseada na NBR 5674 (ABNT, 2012), a manutenção rotineira é caracterizada por
Alternativas
Q2746110 Engenharia Civil

As estruturas de concreto devem ser projetadas e construídas de modo a apresentarem durabilidade durante a vida útil de projeto. Acerca desse tema, analise as afirmativas a seguir:

I A durabilidade das estruturas de concreto é altamente dependente das propriedades do concreto.

II O desempenho da durabilidade da estrutura é analisado com base no tipo e nível de agressividade previstos em projeto.

III Parâmetros de desempenho da durabilidade em concretos são obtidos através dos ensaios de “abrasão Los Angeles” e “Resistência à compressão”.

IV Na falta de ensaios de análise da durabilidade, pode-se estabelecer uma correspondência entre a relação água/cimento e cimento/agregados.

Dentre as afirmativas, estão corretas

Alternativas
Q2746107 Edificações
A tendência que os líquidos apresentam de fluir através de corpos porosos, causada pela tensão superficial, é denominada
Alternativas
Q2746104 Legislação Federal
Nos sistemas de impermeabilização, segundo a norma NBR 9575 (ABNT, 2010), a camada que tem a função de absorver e dissipar esforços atuantes por sobre a camada impermeável, de modo a protegê-la contra a ação deletéria desses esforços é definida como camada de
Alternativas
Q2746098 Engenharia Civil
Na confecção de argamassas e concretos, usualmente, utilizam-se agregados de origem petrográfica calcária e ou granítica, evitando-se rochas basálticas por apresentarem textura vítrea, que eventualmente ocasionam problemas de
Alternativas
Respostas
561: D
562: D
563: C
564: B
565: C
566: B
567: B
568: D
569: A
570: D
571: B
572: A
573: B
574: B
575: D
576: B
577: A
578: D
579: D
580: A