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Q3227295 Não definido

Qual é o problema da educação no Brasil?


Rodrigo Bouyer


    O problema da educação no Brasil é fruto da desigualdade social. Este é um país, cujo pano de fundo parece ter sido escrito por Carolina de Jesus, Lima Barreto, Darcy Ribeiro e Graciliano Ramos. E, de certa maneira, tais protagonistas da literatura foram também observadores perspicazes da realidade caótica do país, retratando-a com maestria. Decerto, tais autores compartilhavam um desconforto quanto ao ambiente que os cercava, o qual permanece – em outro contexto e em outra época – o mesmo. Dizer que o ensino, no Brasil, tem raízes profundas na condição sistêmica pela qual a nossa sociedade se dinamiza significa entender que as adversidades impostas são materiais e inerentes à nossa história.

    Quando abolida a escravidão, por exemplo, a população “livre” que aqui vivia foi vilipendiada por um projeto de branqueamento que trouxe imigrantes de fora para que, aos poucos, não houvesse mais retintos no território. Sim, trata-se de um projeto eugenista que aparta todo um povo, cuja memória foi apagada, perdendo-se no tempo-espaço. Esse processo fez haver uma amálgama étnica que se miscigenou, de maneira que o racismo, por aqui, foi se arraigando, conforme a gradação da coloração da pele do indivíduo. Não é à toa que a população que mais sofre encarceramento, adversidades climáticas e com a falta de acesso a ensino e direitos básicos é negra.

    Quanto mais pobre, menos há a garantia de que a pessoa consiga estudar. Quanto maior a distância dos grandes centros urbanos, mais difícil é o acesso a universidades e a um preparo pré-acadêmico no ensino de base, o qual, muitas vezes, é menos que insatisfatório. No entanto, por que insistir na ideia de que o problema na educação está arraigado à desigualdade social e acomete, primordialmente, a população pobre e preta no país? Porque isso é um fato. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a maior parte dos trabalhadores no Brasil possui ensino médio completo, e a maioria das vagas ofertadas também é direcionada a esse perfil. Nos últimos anos, o crescimento brasileiro tem sido muito focado nos serviços. Essas são as funções que menos exigem qualificação e escolaridade.

    Muitos têm o diploma, mas não possuem o conhecimento necessário que o mercado exige para aplicar o aprendizado à rotina diária. Alguns fatos podem explicar esse fenômeno. Atentemo-nos a eles. Destacam-se alguns aspectos sobre a recente massificação do ensino no Brasil. Com a criação do Prouni e Fies, mais indivíduos puderam ter acesso à educação no país, pelas universidades não gratuitas (que cobram mensalidade). O Sisu também o promove por meio de um método semelhante aos que eram aplicados pelos vestibulares antigamente. Essa foi uma maneira de franquear um segmento quase hermético, a que somente as classes dominantes tivessem acesso. Um fenômeno estranho, contudo, ocorre com os discentes que tentam ingressar no mercado de trabalho; apesar da escolaridade avançada, a colocação no âmbito profissional é escassa. E se a resposta para isso estiver na estrutura da empregabilidade de que é oriunda a demanda por serviços no país? Sabe-se que o assalariamento desses indivíduos nos remete aos tempos da abolição.

    Isso gerou uma massa preterida dos direitos, sem acesso à educação, à saúde e ao trabalho. Conforme dados apurados pelo Ipea, a maior parte dos trabalhadores se encaixa no perfil de vagas direcionadas a quem possui apenas o fundamental e o médio. Isso significa que muitos indivíduos, apesar de formados, serão cooptados pela precarização de um mercado que foi, aos poucos, sendo desmantelado por uma série de reformas que tolheram direitos dos seus postulantes.

    As universidades têm papel preponderante na formação de profissionais, os quais, muitas vezes, se evadem a outros países para atuarem nas áreas para as quais estes se prepararam durante a instrução acadêmica. O número de estudantes que quer estudar fora é grande. Lá, há mais chance de serem ouvidos e de cumprirem jornadas menos exaustivas no ambiente laboral.

    Adquirir conhecimento, aqui, muitas vezes, é um privilégio.

    Tudo ocorre por meio da educação. Entretanto, o cidadão – para que possa ter acesso a esse direito – tem de ter condições dignas de locomoção, trabalho, moradia e alimentação. Crer em modernização é o mesmo que dar créditos a uma falácia. Tivemos, há alguns anos, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do governo Temer que congelou as arrecadações da saúde, educação e previdência por vinte anos.

    Uma reforma é necessária. Contudo, a mudança, no âmbito estratégico das universidades não pagas, também é importante. Que, juntos, trabalhemos em prol de um projeto de nação. Isso conta com esforços coletivos e individuais de todos os brasileiros. As instituições de ensino superior veem um desafio diante de si para as próximas gerações. Oferecer experiência e qualidade é a chave para que mais pessoas se interessem por este que é um dos mais importantes meios de ascensão social existentes no país. Educação hoje e sempre!


Disponível em: https://diplomatique.org.br/qual-e-o-problema-da-educacao-no-brasil/. Acesso em: 06 nov. 2024.

Do conjunto dos parágrafos, depreende-se que 
Alternativas
Q3227294 Não definido

Qual é o problema da educação no Brasil?


Rodrigo Bouyer


    O problema da educação no Brasil é fruto da desigualdade social. Este é um país, cujo pano de fundo parece ter sido escrito por Carolina de Jesus, Lima Barreto, Darcy Ribeiro e Graciliano Ramos. E, de certa maneira, tais protagonistas da literatura foram também observadores perspicazes da realidade caótica do país, retratando-a com maestria. Decerto, tais autores compartilhavam um desconforto quanto ao ambiente que os cercava, o qual permanece – em outro contexto e em outra época – o mesmo. Dizer que o ensino, no Brasil, tem raízes profundas na condição sistêmica pela qual a nossa sociedade se dinamiza significa entender que as adversidades impostas são materiais e inerentes à nossa história.

    Quando abolida a escravidão, por exemplo, a população “livre” que aqui vivia foi vilipendiada por um projeto de branqueamento que trouxe imigrantes de fora para que, aos poucos, não houvesse mais retintos no território. Sim, trata-se de um projeto eugenista que aparta todo um povo, cuja memória foi apagada, perdendo-se no tempo-espaço. Esse processo fez haver uma amálgama étnica que se miscigenou, de maneira que o racismo, por aqui, foi se arraigando, conforme a gradação da coloração da pele do indivíduo. Não é à toa que a população que mais sofre encarceramento, adversidades climáticas e com a falta de acesso a ensino e direitos básicos é negra.

    Quanto mais pobre, menos há a garantia de que a pessoa consiga estudar. Quanto maior a distância dos grandes centros urbanos, mais difícil é o acesso a universidades e a um preparo pré-acadêmico no ensino de base, o qual, muitas vezes, é menos que insatisfatório. No entanto, por que insistir na ideia de que o problema na educação está arraigado à desigualdade social e acomete, primordialmente, a população pobre e preta no país? Porque isso é um fato. Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a maior parte dos trabalhadores no Brasil possui ensino médio completo, e a maioria das vagas ofertadas também é direcionada a esse perfil. Nos últimos anos, o crescimento brasileiro tem sido muito focado nos serviços. Essas são as funções que menos exigem qualificação e escolaridade.

    Muitos têm o diploma, mas não possuem o conhecimento necessário que o mercado exige para aplicar o aprendizado à rotina diária. Alguns fatos podem explicar esse fenômeno. Atentemo-nos a eles. Destacam-se alguns aspectos sobre a recente massificação do ensino no Brasil. Com a criação do Prouni e Fies, mais indivíduos puderam ter acesso à educação no país, pelas universidades não gratuitas (que cobram mensalidade). O Sisu também o promove por meio de um método semelhante aos que eram aplicados pelos vestibulares antigamente. Essa foi uma maneira de franquear um segmento quase hermético, a que somente as classes dominantes tivessem acesso. Um fenômeno estranho, contudo, ocorre com os discentes que tentam ingressar no mercado de trabalho; apesar da escolaridade avançada, a colocação no âmbito profissional é escassa. E se a resposta para isso estiver na estrutura da empregabilidade de que é oriunda a demanda por serviços no país? Sabe-se que o assalariamento desses indivíduos nos remete aos tempos da abolição.

    Isso gerou uma massa preterida dos direitos, sem acesso à educação, à saúde e ao trabalho. Conforme dados apurados pelo Ipea, a maior parte dos trabalhadores se encaixa no perfil de vagas direcionadas a quem possui apenas o fundamental e o médio. Isso significa que muitos indivíduos, apesar de formados, serão cooptados pela precarização de um mercado que foi, aos poucos, sendo desmantelado por uma série de reformas que tolheram direitos dos seus postulantes.

    As universidades têm papel preponderante na formação de profissionais, os quais, muitas vezes, se evadem a outros países para atuarem nas áreas para as quais estes se prepararam durante a instrução acadêmica. O número de estudantes que quer estudar fora é grande. Lá, há mais chance de serem ouvidos e de cumprirem jornadas menos exaustivas no ambiente laboral.

    Adquirir conhecimento, aqui, muitas vezes, é um privilégio.

    Tudo ocorre por meio da educação. Entretanto, o cidadão – para que possa ter acesso a esse direito – tem de ter condições dignas de locomoção, trabalho, moradia e alimentação. Crer em modernização é o mesmo que dar créditos a uma falácia. Tivemos, há alguns anos, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do governo Temer que congelou as arrecadações da saúde, educação e previdência por vinte anos.

    Uma reforma é necessária. Contudo, a mudança, no âmbito estratégico das universidades não pagas, também é importante. Que, juntos, trabalhemos em prol de um projeto de nação. Isso conta com esforços coletivos e individuais de todos os brasileiros. As instituições de ensino superior veem um desafio diante de si para as próximas gerações. Oferecer experiência e qualidade é a chave para que mais pessoas se interessem por este que é um dos mais importantes meios de ascensão social existentes no país. Educação hoje e sempre!


Disponível em: https://diplomatique.org.br/qual-e-o-problema-da-educacao-no-brasil/. Acesso em: 06 nov. 2024.

Da leitura global do texto, conclui-se que, para
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Q3227292 Não definido
O ensino fundamental, voltado para o desenvolvimento da capacidade de aprender, com foco no domínio da leitura, da escrita e do cálculo, tem disposições específicas e regramentos na redação da Lei nº 9.394/96. A partir dessas disposições, avalie as assertivas a seguir:
I O currículo do Ensino Fundamental incluirá, obrigatoriamente, conteúdo que trate dos direitos das crianças e dos adolescentes, tendo como diretriz o Estatuto da Criança e do Adolescente, observada a produção e a distribuição de material didático adequado.
II O ensino religioso de matrícula obrigatória é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários regulares das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo.
III A jornada escolar no ensino fundamental incluirá pelo menos oito horas de trabalho efetivo em sala de aula, sendo progressivamente ampliado o período de permanência na escola.
IV O estudo sobre os símbolos nacionais será incluído como tema transversal nos currículos do ensino fundamental.
As assertivas que representam regulamentações da Lei nº 9.394 acerca do ensino fundamental são
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Q3227291 Não definido
Tratando da divisão da educação em diferentes níveis e modalidades, a educação básica é regulamentada pela Lei nº 9.394/96, que define suas finalidades e subdivisões. Sobre a tutela da educação básica, conforme a Lei mencionada, tem-se que
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Q3227290 Não definido
Os estabelecimentos de ensino revelam-se unidades de aplicação contínua dos preceitos que regem a educação brasileira. À égide do disposto na Lei nº 9.394/96, os estabelecimentos de ensino possuem determinadas incumbências, a partir das quais serão julgadas as assertivas a seguir:
I Informar pai e mãe, conviventes ou não com seus filhos, e, se for o caso, os responsáveis legais, sobre a frequência e o rendimento do aluno, bem como sobre a execução da proposta pedagógica da escola.
II Notificar o Conselho Tutelar do município acerca da relação dos alunos que apresentarem quantidade de faltas acima de 50% do percentual permitido em lei.
III Promover ambiente escolar seguro, adotando estratégias de prevenção e enfrentamento ao uso ou dependência de drogas.
IV Executar a proposta pedagógica elaborada pelo Governo Federal para cada estabelecimento de ensino.
As assertivas que representam incumbências dos estabelecimentos de ensino, conforme a Lei nº 9.394/96, são
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Q3227288 Não definido
A criação de planos nacionais de educação é determinada por características previstas na Constituição Federal brasileira de 1988. Tal afirmação deve orientar o julgamento das afirmativas a seguir:
I O plano nacional de educação terá duração de cinco anos.
II O plano nacional de educação visará ao estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do produto interno bruto.
III O plano nacional de educação visará à erradicação da pobreza.
IV O plano nacional de educação promoverá ações que conduzam à formação para o trabalho.
Dentre as afirmativas, conforme a redação da Constituição Federal de 1988, expressam finalidades do plano nacional de educação
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Q3227287 Não definido
A Educação é exaltada como direito universal e um dos alicerces do Estado brasileiro, conforme disposto na Constituição Federal brasileira de 1988. Esse dever estatal referente à educação será efetivado com a garantia de
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Q3227286 Não definido
Como maneira de garantir a qualidade do ensino público municipal e a saúde dos trabalhadores da educação, a Lei Complementar nº 241/2024 prevê em seus dispositivos a regulamentação de férias e de licenças aos professores. Dentro da regulamentação legal desses temas, tem-se que 
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Q3227285 Não definido
Ariadna, professora do município de Natal interessada no regime de Dedicação Exclusiva, consultou um colega servidor sobre a regulamentação desse regime. Baseando-se na redação da Lei Complementar nº 241/2024 sobre o tema, o colega de Ariadna respondeu que 
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Q3227284 Não definido
Jonas, que almeja ser professor da rede municipal de ensino de Natal, ao estudar a Lei Complementar nº 241/2024 descobre a regulamentação da carreira docente. A partir dos seus estudos acerca da progressão e da promoção na carreira de professor, Jonas afirma corretamente que
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Q3227283 Não definido
Durante a semana pedagógica de uma escola do Ensino Fundamental, um grupo de professores decide debater sobre a Educação Especial e as questões de ensino-aprendizagem associadas a ela. Durante o debate, surgiram algumas dúvidas a serem analisadas no grupo. Nos itens abaixo, estão explicitadas essas dúvidas, formuladas sob a forma de perguntas.
I A Educação Especial é uma modalidade transversal presente em todos os níveis, etapas e modalidades do ensino, devendo estar presente no PPP?
II Os estudantes com deficiências, transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação devem ser matriculados, preferentemente, no Atendimento Educacional Especializado?
III A tarefa fundamental do professor com estudantes de baixa visão é superar as limitações cognitivas deles para aprender?
IV A escola deve assegurar, aos estudantes com deficiências, um currículo, métodos e uma organização específica para atender suas necessidades?
As dúvidas, formuladas sob a forma de perguntas, que devem ser discutidas pelos professores, por NÃO serem coerentes com as orientações atuais da Educação Especial, estão nos itens 
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Q3227282 Não definido
Um grupo de professores de uma escola municipal do ensino fundamental se reúne para definir estratégias que possam contribuir com a formação da habilidade de autorregulação das aprendizagens dos estudantes, ou seja, com o aprender a aprender, considerada essencial à educação do século XXI, caracterizada pela quantidade exponencial de informações e conhecimentos. Uma estratégia adequada a esse propósito é 
Alternativas
Q3227278 Não definido
As ideias de Paulo Freire têm uma importância significativa no pensamento pedagógico brasileiro, contribuindo para que se desenvolva uma educação de qualidade social que fortaleça a sociedade democrática. Em uma reunião de planejamento, duas professoras que discutiam as ideias de Freire fizeram quatro afirmações, explicitadas nos itens abaixo.
I Para Freire, no desenvolvimento da consciência crítica, a educação pode ter um papel essencial.
II O método de Freire é específico para alfabetizar crianças nos anos iniciais do ensino fundamental, pois favorece a formação da consciência política.
III Para Freire, a inseparabilidade entre os atos educativos e os políticos bem como a busca permanente de compreensão das especificidades de cada um deles decorrem da não redutibilidade de um ato em outro.
IV O método de Freire, para alfabetizar, se fundamenta no caráter neutro dos conteúdos específicos do currículo da escola.
As afirmações corretas quanto ao pensamento de Freire estão nos itens
Alternativas
Q3227277 Não definido
Na atual Base Nacional Comum Curricular (BNCC), os conteúdos se estruturam na base das categorias competências e habilidades. O conhecimento profissional dessas categorias é imprescindível para que os professores, com base na BNCC, possam organizar suas atividades de ensino. Na BNCC,
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Q3227128 Não definido
As expressões contemporâneas da dança são marcadas pela diversidade técnica e estética, como também por uma rica variedade de métodos e processos de criação coreográfica que não se limitam ao aprendizado de passos de dança. Nesse amplo campo artístico, estão situadas as produções brasileiras que partem da investigação de expressões da cultura tradicional popular para a composição de poéticas próprias de um artista ou de grupos.
Artistas como Antônio Nóbrega e Elder Vasconcelos, assim como os grupos Grial e Balé Folclórico da Bahia, são reconhecidos por
Alternativas
Q3227127 Não definido
As expressões contemporâneas da dança são marcadas pela diversidade técnica e estética, como também por uma rica variedade de métodos e processos de criação coreográfica que não se limitam ao aprendizado de passos de dança. Nesse amplo campo artístico, estão situadas as produções brasileiras que partem da investigação de expressões da cultura tradicional popular para a composição de poéticas próprias de um artista ou de grupos.
Ao buscar referências históricas da dança no Brasil, a partir de 1950, algumas personalidades podem ser lembradas como referências precursoras desse perfil da dança, por atrelarem seus processos de criação cênica à investigação de matrizes da dança africanas e afro-brasileiras. Algumas dessas personalidades são
Alternativas
Q3227126 Não definido
A fruição artística pode ser pensada como uma dimensão do conhecimento em arte e se relaciona com a disponibilidade das pessoas para estabelecer uma relação frequente com as produções artísticas. No contexto do Ensino Fundamental, é importante que o professor possa abordar expressões de diferentes épocas e contextos, considerando como os estudantes percebem, interpretam, argumentam e vivenciam a experiência sensível de fazer e apreciar arte. É também importante que este professor reconheça que
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Q3227125 Não definido
A BNCC considera que, durante o fazer artístico, os estudantes devem ter oportunidade de experimentar, criar e desenvolver suas habilidades a partir da percepção de uma poética que os singulariza. Segundo essa concepção, os modos pelos quais o conhecimento é produzido e organizado nas aulas deve ser guiado por
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Q3227124 Não definido
A BNCC aborda um tema que é recorrente no campo da Arte e bastante discutido no âmbito da arte contemporânea, a relação entre processo e produto artístico. Considerando-se a dança na escola, avalie as afirmativas abaixo.

I As práticas de composição coreográfica realizada pelos estudantes e seus docentes é tão importante quanto a sua partilha com o público.
II A partilha das produções artísticas dos estudantes pode ser realizada não só nas festividades, mas ao longo do ano.
III O professor deve dar mais ênfase ao processo de criação da dança em sala de aula que à sua apresentação.
IV A apresentação das produções dos estudantes deve ser priorizada, pois é a partilha que caracteriza a arte.

Das afirmativas, expressam o ponto de vista da BNCC
Alternativas
Q3227123 Não definido
A presença da arte na escola não é recente, no entanto, a partir da segunda metade do século XX, conforme legislações que regem a educação brasileira, as mudanças no ensino de arte repercutiram nos modos pelos quais as produções artísticas podem ser compreendidas em sua relação com o currículo.
A promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LDB), de 1996, reconhece a arte como conhecimento, e as linguagens artísticas passam a ser discutidas como conteúdos pelos Parâmetros Curriculares Nacionais nos anos subsequentes. Na versão atual desta lei, modificada pela Lei nº 13.415, de 2017, a Arte é componente curricular obrigatório
Alternativas
Respostas
9561: A
9562: A
9563: A
9564: A
9565: A
9566: A
9567: A
9568: A
9569: A
9570: A
9571: A
9572: A
9573: A
9574: A
9575: A
9576: A
9577: A
9578: A
9579: A
9580: A