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Q666295 Administração Geral
O processo de tomada de decisão em uma organização é complexo. As Teorias de Decisão apresentam dois modelos principais, o modelo de decisão do Homem Economista e o modelo de decisão do Administrador. Ao Homem Economista se atribui uma racionalidade prepotentemente onisciente, enquanto que o Administrador deve atuar nos processos de tomada de decisão com a lógica da racionalidade limitada. Isso significa que o Administrador deve:
1) trabalhar com um modelo simplificado da realidade, pois percebe que a maior parte dos fatos do mundo real não tem grande relevância para a situação particular que ele enfrenta e que o elo entre causa e efeito deve ser simples.
2) adotar um padrão satisfatório do mundo, formado por determinado número de alternativas de escolha que atendam satisfatoriamente a seu problema, e contentar-se em achar soluções satisfatórias ou adequadas.
3) adotar um padrão ótimo da realidade, selecionando a melhor alternativa existente para a tomada de decisão e levando em consideração todas as alternativas possíveis.
4) trabalhar com o mundo real, com toda sua confusão e complexidade.
Está(ão) correta(s), apenas:
Alternativas
Q666294 Administração Geral
Todos os processos da administração (Planejamento, Organização, Direção e Controle) envolvem tomada de decisões, o que torna o ato de tomar decisões a principal tarefa de todo administrador, seja ele do setor público ou privado. O processo decisório, para resolver problemas e aproveitar oportunidades, realizado de forma estruturada, possui cinco fases principais. São elas:
Alternativas
Q666293 Administração Geral
Ainda sobre o uso das metáforas no campo da Administração, o pensamento que representa as ações vistas como racionais, por um lado, pode comprovar-se explorador por outro lado. Esse pensamento caracteriza as organizações, que são vistas como:
Alternativas
Q666292 Administração Geral
A Teoria das Organizações muitas vezes se utiliza de metáforas para auxiliar a compreensão das organizações. Uma dessas metáforas explora a ideia de que “as organizações são culturas”. Essa metáfora deve ser interpretada como:
1) a organização busca melhorar sua capacidade de inteligência, desenvolvendo habilidades para realizar o processo de organização de maneira que promova a ação flexível e criativa.
2) a organização e o planejamento de organizações são realizados através de valores, crenças e outros padrões de significados compartilhados que orientam a vida organizacional.
3) a organização é vista como sistema de governo baseado em vários princípios políticos que legitimam diferentes tipos de regras.
4) a organização é compreendida a partir de suas necessidades organizacionais e das relações com o ambiente.
5) a organização é vista como lugar onde residem ideias, valores, normas, rituais e crenças.
Estão corretas, apenas:
Alternativas
Q666283 Direito Administrativo

Sobre a Lei n° 8.112/1990, analise as assertivas abaixo.

 1) Ser brasileiro nato é um dos requisitos básicos para a investidura em cargo público.

2) Ao servidor em estágio probatório é permitido o afastamento para exercício de mandato eletivo, mas não licença para mandato classista.

3) O provimento de cargo público ocorre com a posse.

4) O servidor convocado para o serviço militar terá, após concluído o serviço, até 30 dias sem remuneração para reassumir o exercício do cargo.


Estão corretas, apenas:

Alternativas
Q666275 Português
TEXTO 2

Estamos na sociedade da informação. Somos autênticos informívoros, necessitamos de informação para sobreviver, como necessitamos de alimento, calor ou contato social. Nas ciências da comunicação, considera-se que informação é tudo aquilo que reduz a incerteza de um sistema. Nesse sentido, todos nós nos alimentamos de informação, que nos permite não apenas prever, como também controlar os acontecimentos de nosso meio. Previsão e controle são duas das funções fundamentais da aprendizagem, inclusive nos organismos mais simples. 
Na vida social, a informação é ainda mais essencial porque os fenômenos que nos rodeiam são complexos e cambiantes e, portanto, ainda mais incertos do que os que afetam os outros seres vivos. A incerteza é ainda maior na sociedade atual, como consequência da descentração do conhecimento e dos vertiginosos ritmos de mudança em todos os setores da vida. 
Um traço característico de nossa cultura da aprendizagem é que, em vez de ter que buscar ativamente a informação com que alimentar nossa ânsia de previsão e controle, estamos sendo abarrotados, superalimentados de informação, na maioria das vezes em formato fast food. Sofremos uma certa obesidade informativa, consequência de uma dieta pouco equilibrada.

                                                Juan Ignácio Pozo. Aprendizes e mestres. Excerto adaptado

Analise o segmento: “Somos autênticos informívoros”. A palavra destacada: 


1) é uma palavra derivada; por não constar no dicionário, pode ser considerada um neologismo.

2) fere o sistema ortográfico da língua, pois prescinde do hífen entre seus termos constituintes.

3) evidencia a possibilidade que os usuários de uma língua têm de criar novas palavras.

4) na sua formação, guarda analogia com outras palavras que têm sentidos semelhantes.

5) por ser uma palavra incomum, sem respaldo do dicionário e da gramática, põe em risco a clareza do texto. 


Estão corretas

Alternativas
Q666271 Português

       TEXTO 1

                                                  A leitura 

Várias vezes, no decorrer do último século, previu-se a morte dos livros e do hábito de ler. O avanço do cinema, da televisão, dos videogames, da internet, tudo isso iria tornar a leitura obsoleta. No Brasil da virada do século XX para o século XXI, o vaticínio até parecia razoável: o sistema de ensino em franco declínio e sua tradição de fracasso na missão de formar leitores, o pouco apreço dado à instrução como valor social fundamental e até dados muito práticos, como a falta e a pobreza de bibliotecas públicas e o alto preço dos exemplares impressos aqui, conspiravam (conspiram, ainda) para que o contingente de brasileiros dados aos livros minguasse de maneira irremediável. Contra todas as perspectivas, porém, vem surgindo uma nova e robusta geração de leitores no país, movida – entre outras iniciativas – por sucessos televisivos, como as séries Harry Potter e Crepúsculo.

Também para os cidadãos mais maduros abriram-se largas portas de entrada à leitura. A autoajuda (e os romances com fortes tintas de autoajuda) é uma delas; os volumes que às vezes caem nas graças do público, como A menina que roubava livros, ou os autores que têm o dom de fisgar o público com suas histórias, são outra. E os títulos dedicados a recuperar a história do Brasil, como 1808, 1822, ou Guia politicamente incorreto da História do Brasil, são uma terceira, e muito acolhedora, dessas portas.

É mais fácil tornar a leitura um hábito, claro, quando ela se inicia na infância. Mas qualquer idade é boa, é favorável para adquirir esse gosto. Basta sentir aquela comichão do prazer, da curiosidade – e então fazer um esforço para não se acomodar a uma zona de conforto, mas seguir adiante e evoluir na leitura. 

                                          Bruno Meier. In: Graça Sette et al. Literatura – trilhas e tramas. Excerto adaptado. 

Analise os comentários que são feitos a seguir, em relação aos ‘efeitos de sentido’ pretendidos pelo autor em algumas passagens do Texto 1. 
1) “O avanço do cinema, da televisão, dos videogames, da internet, tudo isso iria tornar a leitura obsoleta” (isto é, incompreensível).
2) “o sistema de ensino em franco declínio” (quer dizer, em presumível declínio).
3) “No Brasil da virada do século XX para o século XXI, o vaticínio até parecia razoável” (quer dizer, a profecia, a previsão).
4) “os autores que têm o dom de fisgar o público com suas histórias” (quer dizer, o dom de atingir, cativar, seduzir).
5) “vem surgindo uma nova e robusta geração de leitores” (isto é, uma recente e vigorosa geração de leitores). 
Estão corretas
Alternativas
Q666270 Português

       TEXTO 1

                                                  A leitura 

Várias vezes, no decorrer do último século, previu-se a morte dos livros e do hábito de ler. O avanço do cinema, da televisão, dos videogames, da internet, tudo isso iria tornar a leitura obsoleta. No Brasil da virada do século XX para o século XXI, o vaticínio até parecia razoável: o sistema de ensino em franco declínio e sua tradição de fracasso na missão de formar leitores, o pouco apreço dado à instrução como valor social fundamental e até dados muito práticos, como a falta e a pobreza de bibliotecas públicas e o alto preço dos exemplares impressos aqui, conspiravam (conspiram, ainda) para que o contingente de brasileiros dados aos livros minguasse de maneira irremediável. Contra todas as perspectivas, porém, vem surgindo uma nova e robusta geração de leitores no país, movida – entre outras iniciativas – por sucessos televisivos, como as séries Harry Potter e Crepúsculo.

Também para os cidadãos mais maduros abriram-se largas portas de entrada à leitura. A autoajuda (e os romances com fortes tintas de autoajuda) é uma delas; os volumes que às vezes caem nas graças do público, como A menina que roubava livros, ou os autores que têm o dom de fisgar o público com suas histórias, são outra. E os títulos dedicados a recuperar a história do Brasil, como 1808, 1822, ou Guia politicamente incorreto da História do Brasil, são uma terceira, e muito acolhedora, dessas portas.

É mais fácil tornar a leitura um hábito, claro, quando ela se inicia na infância. Mas qualquer idade é boa, é favorável para adquirir esse gosto. Basta sentir aquela comichão do prazer, da curiosidade – e então fazer um esforço para não se acomodar a uma zona de conforto, mas seguir adiante e evoluir na leitura. 

                                          Bruno Meier. In: Graça Sette et al. Literatura – trilhas e tramas. Excerto adaptado. 

Em coerência com as ideias globais expressas no Texto 1, um título adequado a ele poderia ser:
Alternativas
Q666269 Português

       TEXTO 1

                                                  A leitura 

Várias vezes, no decorrer do último século, previu-se a morte dos livros e do hábito de ler. O avanço do cinema, da televisão, dos videogames, da internet, tudo isso iria tornar a leitura obsoleta. No Brasil da virada do século XX para o século XXI, o vaticínio até parecia razoável: o sistema de ensino em franco declínio e sua tradição de fracasso na missão de formar leitores, o pouco apreço dado à instrução como valor social fundamental e até dados muito práticos, como a falta e a pobreza de bibliotecas públicas e o alto preço dos exemplares impressos aqui, conspiravam (conspiram, ainda) para que o contingente de brasileiros dados aos livros minguasse de maneira irremediável. Contra todas as perspectivas, porém, vem surgindo uma nova e robusta geração de leitores no país, movida – entre outras iniciativas – por sucessos televisivos, como as séries Harry Potter e Crepúsculo.

Também para os cidadãos mais maduros abriram-se largas portas de entrada à leitura. A autoajuda (e os romances com fortes tintas de autoajuda) é uma delas; os volumes que às vezes caem nas graças do público, como A menina que roubava livros, ou os autores que têm o dom de fisgar o público com suas histórias, são outra. E os títulos dedicados a recuperar a história do Brasil, como 1808, 1822, ou Guia politicamente incorreto da História do Brasil, são uma terceira, e muito acolhedora, dessas portas.

É mais fácil tornar a leitura um hábito, claro, quando ela se inicia na infância. Mas qualquer idade é boa, é favorável para adquirir esse gosto. Basta sentir aquela comichão do prazer, da curiosidade – e então fazer um esforço para não se acomodar a uma zona de conforto, mas seguir adiante e evoluir na leitura. 

                                          Bruno Meier. In: Graça Sette et al. Literatura – trilhas e tramas. Excerto adaptado. 

A compreensão do Texto 1, em sua dimensão global, pretende nos levar a admitir que:
Alternativas
Q666268 Português

       TEXTO 1

                                                  A leitura 

Várias vezes, no decorrer do último século, previu-se a morte dos livros e do hábito de ler. O avanço do cinema, da televisão, dos videogames, da internet, tudo isso iria tornar a leitura obsoleta. No Brasil da virada do século XX para o século XXI, o vaticínio até parecia razoável: o sistema de ensino em franco declínio e sua tradição de fracasso na missão de formar leitores, o pouco apreço dado à instrução como valor social fundamental e até dados muito práticos, como a falta e a pobreza de bibliotecas públicas e o alto preço dos exemplares impressos aqui, conspiravam (conspiram, ainda) para que o contingente de brasileiros dados aos livros minguasse de maneira irremediável. Contra todas as perspectivas, porém, vem surgindo uma nova e robusta geração de leitores no país, movida – entre outras iniciativas – por sucessos televisivos, como as séries Harry Potter e Crepúsculo.

Também para os cidadãos mais maduros abriram-se largas portas de entrada à leitura. A autoajuda (e os romances com fortes tintas de autoajuda) é uma delas; os volumes que às vezes caem nas graças do público, como A menina que roubava livros, ou os autores que têm o dom de fisgar o público com suas histórias, são outra. E os títulos dedicados a recuperar a história do Brasil, como 1808, 1822, ou Guia politicamente incorreto da História do Brasil, são uma terceira, e muito acolhedora, dessas portas.

É mais fácil tornar a leitura um hábito, claro, quando ela se inicia na infância. Mas qualquer idade é boa, é favorável para adquirir esse gosto. Basta sentir aquela comichão do prazer, da curiosidade – e então fazer um esforço para não se acomodar a uma zona de conforto, mas seguir adiante e evoluir na leitura. 

                                          Bruno Meier. In: Graça Sette et al. Literatura – trilhas e tramas. Excerto adaptado. 

O tema abordado ao longo do Texto 1 tem como ponto central:
Alternativas
Q659963 Legislação Federal
A Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoal (Decreto nº 5.707/2006) estabelece algumas finalidades e diretrizes que norteiam as atividades dos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional. Nas proposições abaixo, marque F para as que representam ‘finalidade’, ou D para as que representam ‘diretriz’. ( ) Racionalização e efetividade dos gastos com capacitação. ( ) Promoção da capacitação gerencial do servidor. ( ) Promoção, entre os servidores, de ampla divulgação das oportunidades de capacitação. ( ) Divulgação e gerenciamento das ações de capacitação. A sequência correta, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q659962 Direito Administrativo
Em relação aos preceitos estabelecidos pela Lei Federal nº 9784/1999 para a impetração de recursos administrativos, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q659961 Direito Administrativo
A respeito da Lei nº 9784/1999, que regula o processo administrativo no âmbito da administração pública federal, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q659960 Administração de Recursos Materiais
Para que a Administração de Materiais funcione de forma adequada, é necessário, como requisito mínimo:
Alternativas
Q659958 Administração de Recursos Materiais
O controle de estoque possibilita: 1) manter no estoque os itens obsoletos. 2) maximizar o investimento em estoques. 3) conciliar os saldos físicos com os contábeis. 4) fornecer informações sobre os itens estocados. 5) efetuar a promoção dos itens que não estão girando.
Estão corretas, apenas:
Alternativas
Q659957 Administração de Recursos Materiais

O almoxarifado de uma instituição é muito importante, pois é responsável por:

1) evitar perdas de qualquer natureza.

2) não deixar que haja divergências de inventário.

3) preservar a qualidade e as quantidades exatas.

4) manter grande estoque de itens para um atendimento eficiente.

5) ter inventários científicos sobre o estado dos materiais estocados.

Estão corretas, apenas:

Alternativas
Q659955 Arquivologia
O método de arquivamento que separa os documentos por assunto é denominado:
Alternativas
Q659954 Arquivologia
A atribuição de um número a cada usuário, tendo por critério a ordem de entrada ou de registro, é uma característica do método:
Alternativas
Q659953 Arquivologia
Considerando as regras do método numérico, ordene de 1 a 5 o exemplo abaixo. ( ) 15-35-20 ( ) 97-13-87 ( ) 28-46-28 ( ) 64-37-87 ( ) 56-14-08
A sequência correta, de cima para baixo, é:
Alternativas
Q659952 Arquivologia
O sistema de arquivamento que permite acompanhar assuntos pendentes ou que aguardam providências é denominado:
Alternativas
Respostas
1361: B
1362: C
1363: C
1364: D
1365: C
1366: E
1367: E
1368: B
1369: C
1370: D
1371: A
1372: B
1373: A
1374: B
1375: E
1376: A
1377: D
1378: B
1379: C
1380: A