Questões de Concurso Para ufsm

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Q2081844 Português

texto_1 .png (400×826)

texto_2 .png (400×821)


Fonte: PERSICHETTI, Simonetta. Documento do imaginário social. Jornal O Estado de S. Paulo. Edição de 15/11/08. (Adaptado)

Disponível em: https://cultura.estadao.com.br/noticias/artes-documento-do-imaginario-social,278319. Acesso em 04/07/2018.

Para responder à questão, considere as afirmativas a seguir.


I → No segmento um belo ensaio (ℓ.41-42), o adjetivo expressa uma avaliação pessoal, assim como ocorre na sequência o primoroso ensaio (ℓ.58-59). 

II → No segmento Um estudioso que tem as duas visões da análise imagética: a teoria e o fazer (ℓ.65-66), a colocação de artigo diante de estudioso e de fazer evidencia o uso no texto dessas duas palavras como substantivos.

III → No segmento formado, aliás, com muitos estudos sobre história da fotografia e fotógrafos (ℓ.71-72), a palavra aliás minimiza o argumento de que a aliás base da formação do pensamento de Martins sobre fotografia é seu intenso estudo sobre o tema.


Está(ão) correta(s) 

Alternativas
Q2081843 Português

texto_1 .png (400×826)

texto_2 .png (400×821)


Fonte: PERSICHETTI, Simonetta. Documento do imaginário social. Jornal O Estado de S. Paulo. Edição de 15/11/08. (Adaptado)

Disponível em: https://cultura.estadao.com.br/noticias/artes-documento-do-imaginario-social,278319. Acesso em 04/07/2018.

Para responder à questão, leve em consideração o seguinte período:
Não entregam receitas de leitura ou compreensão da imagem, mas nos instigam a pensar em seu papel como representante da imaginação coletiva de determinado momento social. (ℓ. 26-30)

Analisando-se o período, é correto afirmar que
Alternativas
Q2081842 Português

texto_1 .png (400×826)

texto_2 .png (400×821)


Fonte: PERSICHETTI, Simonetta. Documento do imaginário social. Jornal O Estado de S. Paulo. Edição de 15/11/08. (Adaptado)

Disponível em: https://cultura.estadao.com.br/noticias/artes-documento-do-imaginario-social,278319. Acesso em 04/07/2018.

Ao longo do texto, o pronome nos produz o efeito de sentido de inclusão do leitor nas discussões em andamento. Atentando para a relação desse pronome com o verbo que ele acompanha, observa-se que, na maioria das ocorrências, o leitor é representado como beneficiário da ação verbal ou como paciente dela. Tendo essas informações em mente, analise as seguintes ocorrências:
I → [...]  mas nos instigam a pensar em seu papel como representante da imaginação coletiva de determinado momento social. (ℓ. 28-30) II → [...]  mas que a cada olhada nos permite novas significações, novas possibilidades para entender representações da sociedade, num certo período sócio-histórico. (ℓ.35-38) III → [...] o autor nos apresenta seu próprio ensaio fotográfico sobre o Carandiru durante o processo de desativação do prédio. (ℓ.63-65)

O leitor é representado através do pronome nos como beneficiário apenas em
Alternativas
Q2081840 Português

texto_1 .png (400×826)

texto_2 .png (400×821)


Fonte: PERSICHETTI, Simonetta. Documento do imaginário social. Jornal O Estado de S. Paulo. Edição de 15/11/08. (Adaptado)

Disponível em: https://cultura.estadao.com.br/noticias/artes-documento-do-imaginario-social,278319. Acesso em 04/07/2018.

Considere as afirmativas sobre o conteúdo e a organização linguística do texto.
I → Sem prejuízo da coesão e da coerência, a expressão (ℓ.7) poderia ser reescrita como Contra essa falácia da imparcialidade da fotografia. II → As ideias de José de Souza Martins vão ao encontro da tese de que a fotografia é um espelho do real, um registro documental isento. III → Sobre o sociólogo em foco na reportagem, infere-se que a sua tese sobre a necessidade de uma sociologia do conhecimento visual está baseada também em sua experiência pessoal com a fotografia.
Está(ão) correta(s)
Alternativas
Q1776146 História

Considere o excerto a seguir.

“Nos meados de seiscentos, a situação econômica portuguesa era de grade depressão. Numa consulta do Conselho da Fazenda, de 1657, descrevia-se a situação em traços sombrios: "A índia (...) acha-se hoje reduzida miseravelmente a seis praças principais que são: Moçambique, sem defesa; Goa, pouco segura; Diu, arriscada; Cochin, pendente da amizade do rei; Columbo, invadida pelos holandeses; Macau, sem comércio, desesperada (...) Angola, nervo das fábricas. A atividade do Brasil, necessita de prevenção contra os desejos que os castelhanos, ingleses e holandeses tem de nos tirarem os negros e os levarem às índias, às Barbadas e outras partes. A ilha de S. Tomé, onde se juntava o dinheiro de panos para engrossar o trato de Angola, se pôs em termos que já não parecem desta coroa, pois com ela não temos comércio nenhum.”

Disponível em:<www.humanas.ufpr.br/portal/cedope/files/2011/12/O

s-embates-políticos-e-ideológicos-no-reino-lusitanoda-Restauração-à-Viradeira-Algumas-consideraçõesJosé-Elias-Lara.pdf>  . Acesso em: 09 dez. 2020.  

O documento evidencia a situação econômica de Portugal em 1657, que se relaciona diretamente com:

Alternativas
Respostas
776: C
777: E
778: E
779: C
780: D