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O memorando é ............. modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. [...]Sua característica principal é ............ agilidade. ............ tramitação do memorando em qualquer órgão deve pautar-se pela rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos. Para evitar desnecessário aumento do número de comunicações, os despachos ao memorando devem ser dados no próprio documento e, no caso de falta de espaço, em folha de continuação. Esse procedimento permite formar uma espécie de processo simplificado, assegurando maior transparência ........... tomada de decisões, e permitindo que se historie o andamento da matéria tratada no memorando (Manual de Redação da Presidência da República, 2002).
As lacunas presentes no texto podem ser preenchidas,
respectivamente, com:
“A clareza deve ser a qualidade básica de todo texto oficial, pois possibilita a imediata compreensão pelo leitor. No entanto, a clareza não é algo que se atinja por si só: ela depende das demais características da redação oficial. ” – Adaptado do Manual de Redação da Presidência da República (2002).
Assinale a alternativa que NÃO concorre para a clareza do texto:
Os urubus e sabiás
Tudo aconteceu numa terra distante, no tempo em que os bichos falavam... Os urubus, aves por natureza becadas, mas sem grandes dotes para o canto, decidiram que, mesmo contra a natureza, eles haveriam de se tornar grandes cantores. E para isto fundaram escolas e importaram professores, gargarejaram dó-ré-mi-fá, mandaram imprimir diplomas, e fizeram competições entre si, para ver quais deles seriam os mais importantes e teriam a permissão de mandar nos outros. Foi assim que eles organizaram concursos e se deram nomes pomposos, e o sonho de cada urubuzinho, instrutor em início de carreira, era se tornar um respeitável urubu titular, a quem todos chamavam por Vossa Excelência. Tudo ia muito bem até que a doce tranquilidade da hierarquia dos urubus foi estremecida. A floresta foi invadida por bandos de pintassilgos tagarelas, que brincavam com os canários e faziam serenatas com os sabiás... Os velhos urubus entortaram o bico, o rancor encrespou a testa, e eles convocaram pintassilgos, sabiás e canários para um inquérito. “– Onde estão os documentos dos seus concursos?” E as pobres aves se olharam perplexas, porque nunca haviam imaginado que tais coisas houvessem. Não haviam passado por escolas de canto, porque o canto nascera com elas. E nunca apresentaram um diploma para provar que sabiam cantar, mas cantavam, simplesmente...
“– Não, assim não pode ser. Cantar sem a titulação devida é um desrespeito à ordem.” E os urubus, em uníssono, expulsaram da floresta os passarinhos que cantavam sem alvarás... MORAL: Em terra de urubus diplomados não se ouve canto de sabiá.
(Rubem Alves, Estórias de Quem Gosta de Ensinar.São
Paulo: Cortez Editora, 1984, p. 61-62 apud KOCH, 2010).
Os urubus e sabiás
Tudo aconteceu numa terra distante, no tempo em que os bichos falavam... Os urubus, aves por natureza becadas, mas sem grandes dotes para o canto, decidiram que, mesmo contra a natureza, eles haveriam de se tornar grandes cantores. E para isto fundaram escolas e importaram professores, gargarejaram dó-ré-mi-fá, mandaram imprimir diplomas, e fizeram competições entre si, para ver quais deles seriam os mais importantes e teriam a permissão de mandar nos outros. Foi assim que eles organizaram concursos e se deram nomes pomposos, e o sonho de cada urubuzinho, instrutor em início de carreira, era se tornar um respeitável urubu titular, a quem todos chamavam por Vossa Excelência. Tudo ia muito bem até que a doce tranquilidade da hierarquia dos urubus foi estremecida. A floresta foi invadida por bandos de pintassilgos tagarelas, que brincavam com os canários e faziam serenatas com os sabiás... Os velhos urubus entortaram o bico, o rancor encrespou a testa, e eles convocaram pintassilgos, sabiás e canários para um inquérito. “– Onde estão os documentos dos seus concursos?” E as pobres aves se olharam perplexas, porque nunca haviam imaginado que tais coisas houvessem. Não haviam passado por escolas de canto, porque o canto nascera com elas. E nunca apresentaram um diploma para provar que sabiam cantar, mas cantavam, simplesmente...
“– Não, assim não pode ser. Cantar sem a titulação devida é um desrespeito à ordem.” E os urubus, em uníssono, expulsaram da floresta os passarinhos que cantavam sem alvarás... MORAL: Em terra de urubus diplomados não se ouve canto de sabiá.
(Rubem Alves, Estórias de Quem Gosta de Ensinar.São
Paulo: Cortez Editora, 1984, p. 61-62 apud KOCH, 2010).
Os urubus e sabiás
Tudo aconteceu numa terra distante, no tempo em que os bichos falavam... Os urubus, aves por natureza becadas, mas sem grandes dotes para o canto, decidiram que, mesmo contra a natureza, eles haveriam de se tornar grandes cantores. E para isto fundaram escolas e importaram professores, gargarejaram dó-ré-mi-fá, mandaram imprimir diplomas, e fizeram competições entre si, para ver quais deles seriam os mais importantes e teriam a permissão de mandar nos outros. Foi assim que eles organizaram concursos e se deram nomes pomposos, e o sonho de cada urubuzinho, instrutor em início de carreira, era se tornar um respeitável urubu titular, a quem todos chamavam por Vossa Excelência. Tudo ia muito bem até que a doce tranquilidade da hierarquia dos urubus foi estremecida. A floresta foi invadida por bandos de pintassilgos tagarelas, que brincavam com os canários e faziam serenatas com os sabiás... Os velhos urubus entortaram o bico, o rancor encrespou a testa, e eles convocaram pintassilgos, sabiás e canários para um inquérito. “– Onde estão os documentos dos seus concursos?” E as pobres aves se olharam perplexas, porque nunca haviam imaginado que tais coisas houvessem. Não haviam passado por escolas de canto, porque o canto nascera com elas. E nunca apresentaram um diploma para provar que sabiam cantar, mas cantavam, simplesmente...
“– Não, assim não pode ser. Cantar sem a titulação devida é um desrespeito à ordem.” E os urubus, em uníssono, expulsaram da floresta os passarinhos que cantavam sem alvarás... MORAL: Em terra de urubus diplomados não se ouve canto de sabiá.
(Rubem Alves, Estórias de Quem Gosta de Ensinar.São
Paulo: Cortez Editora, 1984, p. 61-62 apud KOCH, 2010).
Sabe-se que o uso de pronomes de tratamento e locuções pronominais tem larga tradição na Língua Portuguesa. Esse uso é empregado nas comunicações oficiais com o sentido de distinção e respeito. Assim:
I. Em comunicações oficiais, está abolido o uso do tratamento “digníssimo” (DD) às autoridades como como Presidente da República, Presidentes do Supremo Tribunal Federal e do Congresso Nacional etc. A dignidade é pressuposto para que se ocupe qualquer cargo público, sendo desnecessária sua repetida evocação.
II. Fica dispensado o emprego do superlativo “ilustríssimo” para as autoridades que recebem o tratamento de Vossa Senhoria e para particulares. É suficiente o uso do pronome de tratamento “Senhor”.
III. “Doutor” não é forma de tratamento, e sim título acadêmico. Como regra geral, empregue-o apenas em comunicações dirigidas a pessoas que tenham concluído curso de doutorado.
IV. A forma “Vossa Excelência” é dirigida a uma pessoa com quem se fala. A forma “Sua Excelência” é dirigida a uma pessoa de quem se fala.
Ao ler as afirmações acima, assinale a alternativa
correta:
Para a resolução da questão considere o texto abaixo:
O poema interrompido
A lâmpada abre um círculo mágico sobre o papel onde escrevo. Sinto um ruído como se alguém houvesse arremessado uma pequenina pedra contra a vidraça, ou talvez seja uma asa perdida na noite. Espreguiço-me, levanto-me e, cautelosamente, escancaro a janela. Oh! Como poderia ser alguém chamando-me? Como poderia ser um pássaro? Na frente do quarto, acima do quarto, por baixo do quarto, só havia a solidão estrelada.... Quem faz um poema não se espanta de nada. Volto ao abrigo da lâmpada e recomeço a discussão com aquele adjetivo, aquele adjetivo que teima em não expressar tudo o que pretendo dele...
(QUINTANA, Mário. Esconderijos do tempo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013.)
Em relação às palavras retiradas do poema, analise as seguintes assertivas:
I. As palavras lâmpada, círculo e mágico seguem a mesma regra de acentuação.
II. A palavra alguém recebe acento por ser oxítona terminada por “em”.
III. A palavra solidão não é acentuada graficamente, o til (~) é apenas um sinal de nasalação.
Estão corretas:
Para a resolução da questão considere o texto abaixo:
Há diversos fatores que podem originar as variações linguísticas. Quando, na tira acima, são citados os
diferentes nomes para a mesma planta, podemos observar um exemplo do fator:
A especificação do delineamento metodológico adequado aos objetivos da pesquisa de avaliação pretendida é, pois, aspecto crucial.
Com base no texto de Paulo Martino Jannuzzi (2011) e observando as afirmações abaixo, assinale a alternativa que classifica corretamente os métodos de pesquisa quantitativa e qualitativa.
I. organizados sob a égide de modelo hipotético-dedutivo, com os levantamentos amostrais e os experimentos, compreendem técnicas bastante estruturadas.
II. processo analítico organicamente articulado, que se complementa no tempo.
III. baseados no princípio da produção do conhecimento pela lógica indutiva, do particular para o geral, compreendem técnicas pouco ou semiestruturadas.
IV. tal modelo tem o objetivo de investigar a estrutura e a intensidade de causalidade entre uma variável-efeito dependente e seus fatores determinantes.
De acordo com FLORENTINO ( 2015) o exercício profissional do assistente social, que a princípio está voltado para a garantia de acesso e da ________________ na educação escolar, assim não pode furtar-se à análise concreta dos discursos que envolvem as ações, programas e projetos educacionais e suas respectivas vinculações ________________ aos projetos educacionais em disputa na sociedade. Em outros termos, compreende-se que a inserção dos assistentes sociais nos estabelecimentos educacionais, seja na esfera da gestão ou da execução das ações, programas e projetos voltados à garantia do _____________ à educação escolar, historicamente, envolve determinadas disputas pela consolidação e alcance da educação pública, como um direito social.
Assinale a alternativa que completa, respectivamente, as lacunas do texto.
A entrevista constitui-se em instrumento de trabalho do assistente social pelas requisições e atribuições assumidas desde os primórdios da profissão. Lewgoy (2007) organiza o desenvolvimento da entrevista em etapas.
Enumere a 2ª coluna de acordo com a primeira, associando a etapa da entrevista à conceituação respectiva:
1. Primeira etapa – o planejamento
2. Segunda etapa – execução da entrevista
3. Terceira etapa – o registro
( ) se constitui de momentos que se entrecruzam através de estágios do prelúdio ou etapa social, da coleta de dados ou focalização, do contrato, da síntese e da avaliação. Requer habilidades do entrevistador na identificação e na seleção das necessidades e demandas apresentadas pelos entrevistados.
( ) fundamenta-se no direito do usuário em ter a evolução do seu atendimento documentado e no acesso aos dados, sendo este intransferível. Tem como objetivo contribuir para a integralidade do atendimento e compartilhar o conhecimento com os demais trabalhadores da instituição.
( ) é uma mediação teórico-metodológica importante para o assistente social realizar a entrevista, considerando que sua ação esteja sustentada pelos eixos étnico e ético-político.
A sequência CORRETA da segunda coluna é:
“Os assistentes sociais, apesar do pouco prestígio social e dos baixos salários, formam uma categoria que tem ousado sonhar, que tem ousado ter firmeza na luta, que tem ousado resistir aos obstáculos, porque aposta na história, construindo o futuro, no presente.”
(Iamamoto, 2005)
Nesse sentido, é possível afirmar que atualmente é exigido ao profissional de Serviço Social: