Segundo Kuhlmann (2000), desde a segunda metade do século XX “até meados da década de 1970, as instituições de
educação infantil viveram um lento processo de expansão, parte ligada aos sistemas de educação, atendendo crianças
de 4 a 6 anos, e parte vinculada aos órgãos de saúde e de assistência, com um contato indireto com a área educacional.
A legislação trabalhista, que desde 1932 previa creches nos estabelecimentos em que trabalhassem 30 ou mais
mulheres, foi como letra morta”. (KUHLMANN, 2000, p. 8). Sobre o atendimento das crianças até os seis anos de idade
no Brasil, entre a década de 1950 até, aproximadamente, o ano de 1975, é correto afirmar: