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TEXO I
Escola primária na Finlândia testa o uso de robôs em sala de aula.
Objetivo é avaliar se as máquinas podem melhorar a qualidade do ensino.
por O GLOBO
28/03/2018 10:36 / Atualizado 28/03/2018 11:06
TAMPERE, Finlândia — Com paciência infinita para repetir os ensinamentos e carisma para que as crianças não se sintam envergonhadas em fazer perguntas, Elias, que ensina línguas numa escola primária na Finlândia, está fazendo sucesso entre os alunos. Com cerca de 30 centímetros de altura, o novo professor é um robô equipado com um software que o permite compreender as perguntas dos estudantes e encorajar o aprendizado, se comunicando em três línguas: finlandês, inglês e alemão.
Elias é um dos quatro robôs que estão sendo empregados num programa piloto na cidade de Tampere, no sul do país. Ele é construído pela modificação do robô humanoide NAO, da japonesa Softbank, com software desenvolvido pela Utelias, uma firma local especializada em programas educativos para robôs sociais.
Além do Elias, a escola está fazendo testes com três OVObots, pequenas máquinas, com cerca de 25 centímetros de altura, que lembram corujas e ensinam matemática. O projeto piloto pretende avaliar se os robôs podem melhorar a qualidade do ensino. Isso não significa que eles irão substituir os professores, mas serão parceiros em sala de aula.
— Eu acho que a principal ideia do novo currículo é envolver as crianças, motivá-las, torná-las ativas — disse à Reuters Riikka Kolunsarka, professora de línguas na escola. — Eu vejo Elias como uma das ferramentas para aplicar diferentes atividades na sala de aula. Nesse sentido, eu acho que robôs, a programação de robôs e o trabalho com eles é algo de acordo com o novo currículo e algo com que nós, professores, precisamos ter a mente aberta.
Os OVObots são emprestados pela firma finlandesa AI Robots, e ficarão na escola por um ano. Já o Elias foi adquirido pela instituição. O uso de robôs em sala de aula já aconteceu em outros países no passado, mas somente agora as tecnologias estão ficando maduras o suficiente para o emprego mais rotineiro desses ajudantes. Até mesmo start-ups, como a AI Robots, conseguem disputar espaço neste mercado. E as crianças estão aprovando.
— Bem, é divertido, interessante e excitante e estou um pouco chocada — disse a pequena Abisha Jinia, sobre o Elias.
https://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/escola-primaria-na-finlandia-testa-uso-de-robos-em-sala-deaula-22534037
“Em Roraima, a morte violenta de jovens entre 15 e 29 anos teve um aumento de 83,3% no período apontado na pesquisa. Ao todo, 42 pessoas dessa faixa etária foram mortas em 2005 no Estado, enquanto que, em 2015, subiu para 77. Já a taxa de homicídios para a faixa etária entre 15 e 29 anos por 100 mil habitantes passou de 35,4, em 2005, para 51,9, em 2015, um aumento de 46,5% no período” (FBV, 30/03/18).
De acordo com a sociologia de Emile Durkheim, esse quadro social verificado em Roraima caracteriza uma situação de:
“Essa massa de mulatos e caboclos, lusitanizados pela língua portuguesa que falavam, pela visão de mundo, foram plasmando a etnia brasileira e promovendo, simultaneamente, sua integração, na forma de um Estado-Nação. Estava já madura quando recebe grandes contingentes de imigrantes europeus e japoneses, os quais possibilitou ir assimilando todos eles na condição de brasileiros genéricos” (Darcy Ribeiro, O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil, Cia. das Letras, 2002, p. 448).
Assinale a alternativa incorreta.
“Em Raízes do Brasil, as possibilidades heurísticas do gênero ensaístico são exploradas ao máximo. A linguagem plástica escolhida por Sérgio Buarque de Holanda permite converter circunstâncias complexas em um vocabulário de compreensão geral. Assim, o autor faz uso de dualismos como trabalho e aventura, ou semeador e ladrilhador, para descrever e tipificar concisamente os padrões abrangentes de conduta. A propósito, a tensão entre estes dois polos geraria o movimento que levaria ao avanço da história. Neste caso, o autor recorre, claramente, tanto à metodologia dos tipos ideais de Weber quanto à dialética de Hegel” (Costa, Sérgio. O Brasil de Sérgio Buarque de Holanda, 2014).
Na análise do autor de Raízes do Brasil:
De acordo com Talcott Parsons, “a Sociologia é uma ciência que se relaciona claramente com a observação e a análise do comportamento social humano, isto é, a interação da pluralidade de seres humanos, com as formas assumidas por suas relações e a variedade das condições e determinantes destas formas, assim como as mudanças nelas ocorridas. Já a Psicologia relaciona-se tradicionalmente com o comportamento do indivíduo, ainda que uma grande parte do comportamento individual se verifique em relação com outros indivíduos”.
(Cardoso e Ianni. Homem e sociedade: leituras básicas de sociologia geral, 1984, p. 48).
Assim, a Sociologia se funda como ciência: