Questões de Concurso Comentadas para instituto aocp

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Q1610916 Banco de Dados
Considerando que um profissional de tecnologia da informação necessita definir um argumento em T-SQL que se comporta como uma variável local para a entrada de parâmetros para uma rotina, assinale a alternativa que apresenta corretamente a forma de declaração que esse profissional deve fazer para esse argumento.
Alternativas
Q1610915 Banco de Dados
A PL/SQL contém diversos tipos de objetos armazenados no banco de dados. Um profissional de tecnologia da informação necessita utilizar um desses objetos que é um bloco de código PL/SQL disparado automaticamente mediante uma ação do usuário ou da aplicação dentro do banco de dados. Qual é o nome desse objeto?
Alternativas
Q1610914 Banco de Dados
Na PL/SQL, os packages, também chamados de pacotes, são programas que funcionam como repositório para agrupar vários objetos do tipo procedure e function. Um profissional de tecnologia da informação, que necessita criar um package, deve saber que as duas partes que compõem um package da PL/SQL são:
Alternativas
Q1610913 Banco de Dados
Em um BI, existem grandes desafios para descrição e visualização dos dados. Assinale a alternativa que apresenta o principal desses desafios.
Alternativas
Q1610912 Banco de Dados
Um dos desafios do Big Data é o volume de dados. Sabendo que um profissional de tecnologia da informação necessita utilizar um Big Data, assinale a alternativa que apresenta um tipo de banco de dados que é utilizado em soluções baseadas em Big Data.
Alternativas
Q1610911 Banco de Dados
Um profissional de tecnologia da informação necessita implementar um projeto de BI. Sabendo que um dos pré-requisitos de projetos de BI é o processo de provisionamento de dados, é necessário que esse profissional tenha conhecimento de que a sequência correta desse processo é:
Alternativas
Q1610910 Banco de Dados
Os grafos são importantes para os modelos de BI. Sabendo disso, assinale a alternativa que apresenta corretamente a justificativa da importância no uso das estruturas de grafos pelos modelos de BI.
Alternativas
Q1610909 Banco de Dados
Os formatos de tabela OLAP referem-se a estruturas de tabela multidimensionais, normalmente empregadas em sistemas de Data Warehouse. Assim, os dados são representados em estruturas. Um profissional de tecnologia da informação necessita montar uma dessas estruturas as quais recebem o nome de
Alternativas
Q1610907 Banco de Dados
O Big Data é definido como coleções de dados cuja sua quantidade é tão grande que é difícil armazenar, gerenciar, processar e analisar esses dados por meio de bancos de dados tradicionais. Nos últimos anos, houve um crescimento exponencial nos dados estruturados e não estruturados gerados pela tecnologia da informação da indústria e saúde por meio da internet das coisas (IoT), por exemplo. Sabendo disso, assinale a alternativa que apresenta corretamente as cinco características, também conhecidas como os cinco “vês”, de um big data.
Alternativas
Q1610901 Raciocínio Lógico
Para abrir um arquivo confidencial em um computador, primeiramente uma pessoa deve identificar dois números distintos, X e Y, entre os dez números pares de 2 a 20, em uma tabela que aparece no monitor do computador. Os números que aparecem nessa tabela são diferentes dos valores de X e de Y e a distribuição desses números na tabela segue uma lógica prédeterminada. Em seguida, para acessar o arquivo, a pessoa deve digitar no teclado o resultado da divisão entre os números que representam Y e X, nessa ordem, obtendo o acesso ao arquivo.
Imagem associada para resolução da questão

Dessa forma, o número que deve ser digitado no teclado para que essa pessoa acesse o arquivo é igual a
Alternativas
Q1610900 Raciocínio Lógico
4.000 cientistas foram entrevistados a respeito da decisão da União Astronômica Internacional em rebaixar Plutão para um planeta-anão. Todos os entrevistados responderam ao questionamento com uma das alternativas, sim ou não, nunca com ambas. Os resultados dessa pesquisa apontaram que: 2.250 cientistas responderam sim, 2.850 cientistas são mulheres ou responderam sim e 1.900 cientistas são homens e responderam sim. Entre os cientistas entrevistados, é correto afirmar que
Alternativas
Q1610899 Raciocínio Lógico
Dado um conjunto A com cinco elementos, considere x como sendo o número de subconjuntos com 2 elementos escolhidos dentre os elementos de A, y o número de subconjuntos com 3 elementos escolhidos dentre os elementos de A e z o número de subconjuntos com 4 elementos também escolhidos dentre os elementos de A. A respeito de x, y e z, é correto afirmar que
Alternativas
Q1610896 Inglês
Articles frequently accompany nouns. Choose the alternative that presents a general and a specific article, respectively.
Alternativas
Q1610895 Programação
In Python, the statement 'for loop' is used for iterating over a sequence. Considering that, choose the correct alternative that presents a proper example concerning the use of 'for loop' in Python.
Alternativas
Q1610894 Inglês
A compound subject is a sentence that has two or more nouns used as subjects which are joined by the conjunction "and." Choose the correct alternative that presents a sentence containing a compound subject.
Alternativas
Q1610893 Programação
Java is an object-oriented language in which Java’s objects are part of so-called Java classes. In this sense, choose the right alternative that presents a runnable 'Hello World' program written in Java.
Alternativas
Q1610892 Inglês
A lot of common verbs have irregular simple past forms. In this sense, choose the right alternative that presents the irregular simple past form of the verbs: know, bring, begin, and do, respectively.
Alternativas
Q1610891 Português
Posfácio do livro Rio em Shamas (2016), de Anderson França, Dinho
Rafael Dragaud 

    NÃO PIRA! Foi com esse conselho, há cerca de seis anos, que começou minha história com o Dinho. Colaborávamos na mesma instituição social e vez ou outra nos esbarrávamos numa reunião, ele sempre ostensivamente calado. Por algum motivo da ordem do encosto, no sentido macumbeirístico mesmo, ou cumplicidade de gordos, vimos um no outro um elo possível de troca.
    Ele então começou a me enviar milhões de textos que eram uma mistura frenética de sonhos, pseudorroteiros cinematográficos, pedidos de desculpas, posts-denúncias, listas de exigências de sequestrador, tudo num fluxo insano de criação, que ele mesmo dizia que um dia iria sufocá-lo de vez — o que me fez proferir o dito conselho.
    O fato é que um dia passei em frente ao notebook dele e lá estava a tela quase inteiramente coberta de post-its, todos iguais, escritos: NÃO PIRA. E ele então me confidenciou: Cara, você resolveu minha vida. Eu só não posso pirar! É isso!
    Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho. E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime (deixando desaguar seus textos em redes sociais), que foi surgindo um escritor muito especial. Especial não pra mãe dele ou pra Su (a santa), mas para a cidade do Rio de Janeiro.
    Com uma voz e um estilo absolutamente singulares, Dinho flerta com a narrativa do fluxo do pensamento, o que poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos, eventualmente mais valiosos pra ele do que para o leitor. Mas sei lá como, seus textos conciliam esse jeitão com uma relevância quase política, pois jogam luz sobre partes da cidade que merecem ser mais vistas, mais percebidas, e até mesmo mais problematizadas.
    Dinho “vê coisas”. E, consequentemente, tem o que dizer. Não só sobre o subúrbio, suas ruas, seus personagens e seus modos, numa linhagem Antônio Maria ou João do Rio, mas muitas vezes também sobre bairros já enjoativos, de tão submersos em clichês, como o tão adorado-odiado Leblon. Seu “olhar de estrangeiro” revela estranhas entranhas da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.
    Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!

FRANÇA, Anderson. Rio em Shamas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2016.
Sobre o uso das aspas no texto, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1610889 Português
Posfácio do livro Rio em Shamas (2016), de Anderson França, Dinho
Rafael Dragaud 

    NÃO PIRA! Foi com esse conselho, há cerca de seis anos, que começou minha história com o Dinho. Colaborávamos na mesma instituição social e vez ou outra nos esbarrávamos numa reunião, ele sempre ostensivamente calado. Por algum motivo da ordem do encosto, no sentido macumbeirístico mesmo, ou cumplicidade de gordos, vimos um no outro um elo possível de troca.
    Ele então começou a me enviar milhões de textos que eram uma mistura frenética de sonhos, pseudorroteiros cinematográficos, pedidos de desculpas, posts-denúncias, listas de exigências de sequestrador, tudo num fluxo insano de criação, que ele mesmo dizia que um dia iria sufocá-lo de vez — o que me fez proferir o dito conselho.
    O fato é que um dia passei em frente ao notebook dele e lá estava a tela quase inteiramente coberta de post-its, todos iguais, escritos: NÃO PIRA. E ele então me confidenciou: Cara, você resolveu minha vida. Eu só não posso pirar! É isso!
    Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho. E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime (deixando desaguar seus textos em redes sociais), que foi surgindo um escritor muito especial. Especial não pra mãe dele ou pra Su (a santa), mas para a cidade do Rio de Janeiro.
    Com uma voz e um estilo absolutamente singulares, Dinho flerta com a narrativa do fluxo do pensamento, o que poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos, eventualmente mais valiosos pra ele do que para o leitor. Mas sei lá como, seus textos conciliam esse jeitão com uma relevância quase política, pois jogam luz sobre partes da cidade que merecem ser mais vistas, mais percebidas, e até mesmo mais problematizadas.
    Dinho “vê coisas”. E, consequentemente, tem o que dizer. Não só sobre o subúrbio, suas ruas, seus personagens e seus modos, numa linhagem Antônio Maria ou João do Rio, mas muitas vezes também sobre bairros já enjoativos, de tão submersos em clichês, como o tão adorado-odiado Leblon. Seu “olhar de estrangeiro” revela estranhas entranhas da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.
    Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!

FRANÇA, Anderson. Rio em Shamas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2016.
Em relação à palavra “macumbeirístico”, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q1610888 Português
Posfácio do livro Rio em Shamas (2016), de Anderson França, Dinho
Rafael Dragaud 

    NÃO PIRA! Foi com esse conselho, há cerca de seis anos, que começou minha história com o Dinho. Colaborávamos na mesma instituição social e vez ou outra nos esbarrávamos numa reunião, ele sempre ostensivamente calado. Por algum motivo da ordem do encosto, no sentido macumbeirístico mesmo, ou cumplicidade de gordos, vimos um no outro um elo possível de troca.
    Ele então começou a me enviar milhões de textos que eram uma mistura frenética de sonhos, pseudorroteiros cinematográficos, pedidos de desculpas, posts-denúncias, listas de exigências de sequestrador, tudo num fluxo insano de criação, que ele mesmo dizia que um dia iria sufocá-lo de vez — o que me fez proferir o dito conselho.
    O fato é que um dia passei em frente ao notebook dele e lá estava a tela quase inteiramente coberta de post-its, todos iguais, escritos: NÃO PIRA. E ele então me confidenciou: Cara, você resolveu minha vida. Eu só não posso pirar! É isso!
    Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho. E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime (deixando desaguar seus textos em redes sociais), que foi surgindo um escritor muito especial. Especial não pra mãe dele ou pra Su (a santa), mas para a cidade do Rio de Janeiro.
    Com uma voz e um estilo absolutamente singulares, Dinho flerta com a narrativa do fluxo do pensamento, o que poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos, eventualmente mais valiosos pra ele do que para o leitor. Mas sei lá como, seus textos conciliam esse jeitão com uma relevância quase política, pois jogam luz sobre partes da cidade que merecem ser mais vistas, mais percebidas, e até mesmo mais problematizadas.
    Dinho “vê coisas”. E, consequentemente, tem o que dizer. Não só sobre o subúrbio, suas ruas, seus personagens e seus modos, numa linhagem Antônio Maria ou João do Rio, mas muitas vezes também sobre bairros já enjoativos, de tão submersos em clichês, como o tão adorado-odiado Leblon. Seu “olhar de estrangeiro” revela estranhas entranhas da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.
    Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!

FRANÇA, Anderson. Rio em Shamas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2016.
Quanto às expressões “NÃO PIRA!” e “NÃO PARE!”, assinale a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Respostas
3981: A
3982: D
3983: E
3984: C
3985: A
3986: E
3987: B
3988: C
3989: D
3990: B
3991: A
3992: E
3993: E
3994: C
3995: A
3996: C
3997: D
3998: B
3999: E
4000: A