Questões de Concurso
Para instituto aocp
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Ano: 2020
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MJSP
Provas:
INSTITUTO AOCP - 2020 - MJSP - Cientista de Dados - Big Data
|
INSTITUTO AOCP - 2020 - MJSP - Engenheiro de Dados - Big Data |
Q1610884
Português
Texto associado
Posfácio do livro Rio em Shamas (2016), de
Anderson França, Dinho
Rafael Dragaud
NÃO PIRA! Foi com esse conselho, há
cerca de seis anos, que começou minha história
com o Dinho. Colaborávamos na mesma
instituição social e vez ou outra nos
esbarrávamos numa reunião, ele sempre
ostensivamente calado. Por algum motivo da
ordem do encosto, no sentido macumbeirístico
mesmo, ou cumplicidade de gordos, vimos um
no outro um elo possível de troca.
Ele então começou a me enviar milhões de textos que eram uma mistura frenética de sonhos, pseudorroteiros cinematográficos, pedidos de desculpas, posts-denúncias, listas de exigências de sequestrador, tudo num fluxo insano de criação, que ele mesmo dizia que um dia iria sufocá-lo de vez — o que me fez proferir o dito conselho.
O fato é que um dia passei em frente ao notebook dele e lá estava a tela quase inteiramente coberta de post-its, todos iguais, escritos: NÃO PIRA. E ele então me confidenciou: Cara, você resolveu minha vida. Eu só não posso pirar! É isso!
Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho. E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime (deixando desaguar seus textos em redes sociais), que foi surgindo um escritor muito especial. Especial não pra mãe dele ou pra Su (a santa), mas para a cidade do Rio de Janeiro.
Com uma voz e um estilo absolutamente singulares, Dinho flerta com a narrativa do fluxo do pensamento, o que poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos, eventualmente mais valiosos pra ele do que para o leitor. Mas sei lá como, seus textos conciliam esse jeitão com uma relevância quase política, pois jogam luz sobre partes da cidade que merecem ser mais vistas, mais percebidas, e até mesmo mais problematizadas.
Dinho “vê coisas”. E, consequentemente, tem o que dizer. Não só sobre o subúrbio, suas ruas, seus personagens e seus modos, numa linhagem Antônio Maria ou João do Rio, mas muitas vezes também sobre bairros já enjoativos, de tão submersos em clichês, como o tão adorado-odiado Leblon. Seu “olhar de estrangeiro” revela estranhas entranhas da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.
Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!
Ele então começou a me enviar milhões de textos que eram uma mistura frenética de sonhos, pseudorroteiros cinematográficos, pedidos de desculpas, posts-denúncias, listas de exigências de sequestrador, tudo num fluxo insano de criação, que ele mesmo dizia que um dia iria sufocá-lo de vez — o que me fez proferir o dito conselho.
O fato é que um dia passei em frente ao notebook dele e lá estava a tela quase inteiramente coberta de post-its, todos iguais, escritos: NÃO PIRA. E ele então me confidenciou: Cara, você resolveu minha vida. Eu só não posso pirar! É isso!
Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho. E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime (deixando desaguar seus textos em redes sociais), que foi surgindo um escritor muito especial. Especial não pra mãe dele ou pra Su (a santa), mas para a cidade do Rio de Janeiro.
Com uma voz e um estilo absolutamente singulares, Dinho flerta com a narrativa do fluxo do pensamento, o que poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos, eventualmente mais valiosos pra ele do que para o leitor. Mas sei lá como, seus textos conciliam esse jeitão com uma relevância quase política, pois jogam luz sobre partes da cidade que merecem ser mais vistas, mais percebidas, e até mesmo mais problematizadas.
Dinho “vê coisas”. E, consequentemente, tem o que dizer. Não só sobre o subúrbio, suas ruas, seus personagens e seus modos, numa linhagem Antônio Maria ou João do Rio, mas muitas vezes também sobre bairros já enjoativos, de tão submersos em clichês, como o tão adorado-odiado Leblon. Seu “olhar de estrangeiro” revela estranhas entranhas da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.
Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!
FRANÇA, Anderson. Rio em Shamas. Rio de Janeiro: Objetiva,
2016.
Sobre o uso do hífen, assinale a alternativa
INCORRETA.
Ano: 2020
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MJSP
Provas:
INSTITUTO AOCP - 2020 - MJSP - Cientista de Dados - Big Data
|
INSTITUTO AOCP - 2020 - MJSP - Engenheiro de Dados - Big Data |
Q1610883
Português
Texto associado
Posfácio do livro Rio em Shamas (2016), de
Anderson França, Dinho
Rafael Dragaud
NÃO PIRA! Foi com esse conselho, há
cerca de seis anos, que começou minha história
com o Dinho. Colaborávamos na mesma
instituição social e vez ou outra nos
esbarrávamos numa reunião, ele sempre
ostensivamente calado. Por algum motivo da
ordem do encosto, no sentido macumbeirístico
mesmo, ou cumplicidade de gordos, vimos um
no outro um elo possível de troca.
Ele então começou a me enviar milhões de textos que eram uma mistura frenética de sonhos, pseudorroteiros cinematográficos, pedidos de desculpas, posts-denúncias, listas de exigências de sequestrador, tudo num fluxo insano de criação, que ele mesmo dizia que um dia iria sufocá-lo de vez — o que me fez proferir o dito conselho.
O fato é que um dia passei em frente ao notebook dele e lá estava a tela quase inteiramente coberta de post-its, todos iguais, escritos: NÃO PIRA. E ele então me confidenciou: Cara, você resolveu minha vida. Eu só não posso pirar! É isso!
Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho. E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime (deixando desaguar seus textos em redes sociais), que foi surgindo um escritor muito especial. Especial não pra mãe dele ou pra Su (a santa), mas para a cidade do Rio de Janeiro.
Com uma voz e um estilo absolutamente singulares, Dinho flerta com a narrativa do fluxo do pensamento, o que poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos, eventualmente mais valiosos pra ele do que para o leitor. Mas sei lá como, seus textos conciliam esse jeitão com uma relevância quase política, pois jogam luz sobre partes da cidade que merecem ser mais vistas, mais percebidas, e até mesmo mais problematizadas.
Dinho “vê coisas”. E, consequentemente, tem o que dizer. Não só sobre o subúrbio, suas ruas, seus personagens e seus modos, numa linhagem Antônio Maria ou João do Rio, mas muitas vezes também sobre bairros já enjoativos, de tão submersos em clichês, como o tão adorado-odiado Leblon. Seu “olhar de estrangeiro” revela estranhas entranhas da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.
Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!
Ele então começou a me enviar milhões de textos que eram uma mistura frenética de sonhos, pseudorroteiros cinematográficos, pedidos de desculpas, posts-denúncias, listas de exigências de sequestrador, tudo num fluxo insano de criação, que ele mesmo dizia que um dia iria sufocá-lo de vez — o que me fez proferir o dito conselho.
O fato é que um dia passei em frente ao notebook dele e lá estava a tela quase inteiramente coberta de post-its, todos iguais, escritos: NÃO PIRA. E ele então me confidenciou: Cara, você resolveu minha vida. Eu só não posso pirar! É isso!
Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho. E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime (deixando desaguar seus textos em redes sociais), que foi surgindo um escritor muito especial. Especial não pra mãe dele ou pra Su (a santa), mas para a cidade do Rio de Janeiro.
Com uma voz e um estilo absolutamente singulares, Dinho flerta com a narrativa do fluxo do pensamento, o que poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos, eventualmente mais valiosos pra ele do que para o leitor. Mas sei lá como, seus textos conciliam esse jeitão com uma relevância quase política, pois jogam luz sobre partes da cidade que merecem ser mais vistas, mais percebidas, e até mesmo mais problematizadas.
Dinho “vê coisas”. E, consequentemente, tem o que dizer. Não só sobre o subúrbio, suas ruas, seus personagens e seus modos, numa linhagem Antônio Maria ou João do Rio, mas muitas vezes também sobre bairros já enjoativos, de tão submersos em clichês, como o tão adorado-odiado Leblon. Seu “olhar de estrangeiro” revela estranhas entranhas da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.
Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!
FRANÇA, Anderson. Rio em Shamas. Rio de Janeiro: Objetiva,
2016.
Quanto ao excerto “Por algum motivo da
ordem do encosto, no sentido
macumbeirístico mesmo, ou cumplicidade de
gordos [...]”, assinale a alternativa correta.
Ano: 2020
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MJSP
Provas:
INSTITUTO AOCP - 2020 - MJSP - Cientista de Dados - Big Data
|
INSTITUTO AOCP - 2020 - MJSP - Engenheiro de Dados - Big Data |
Q1610882
Português
Texto associado
Posfácio do livro Rio em Shamas (2016), de
Anderson França, Dinho
Rafael Dragaud
NÃO PIRA! Foi com esse conselho, há
cerca de seis anos, que começou minha história
com o Dinho. Colaborávamos na mesma
instituição social e vez ou outra nos
esbarrávamos numa reunião, ele sempre
ostensivamente calado. Por algum motivo da
ordem do encosto, no sentido macumbeirístico
mesmo, ou cumplicidade de gordos, vimos um
no outro um elo possível de troca.
Ele então começou a me enviar milhões de textos que eram uma mistura frenética de sonhos, pseudorroteiros cinematográficos, pedidos de desculpas, posts-denúncias, listas de exigências de sequestrador, tudo num fluxo insano de criação, que ele mesmo dizia que um dia iria sufocá-lo de vez — o que me fez proferir o dito conselho.
O fato é que um dia passei em frente ao notebook dele e lá estava a tela quase inteiramente coberta de post-its, todos iguais, escritos: NÃO PIRA. E ele então me confidenciou: Cara, você resolveu minha vida. Eu só não posso pirar! É isso!
Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho. E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime (deixando desaguar seus textos em redes sociais), que foi surgindo um escritor muito especial. Especial não pra mãe dele ou pra Su (a santa), mas para a cidade do Rio de Janeiro.
Com uma voz e um estilo absolutamente singulares, Dinho flerta com a narrativa do fluxo do pensamento, o que poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos, eventualmente mais valiosos pra ele do que para o leitor. Mas sei lá como, seus textos conciliam esse jeitão com uma relevância quase política, pois jogam luz sobre partes da cidade que merecem ser mais vistas, mais percebidas, e até mesmo mais problematizadas.
Dinho “vê coisas”. E, consequentemente, tem o que dizer. Não só sobre o subúrbio, suas ruas, seus personagens e seus modos, numa linhagem Antônio Maria ou João do Rio, mas muitas vezes também sobre bairros já enjoativos, de tão submersos em clichês, como o tão adorado-odiado Leblon. Seu “olhar de estrangeiro” revela estranhas entranhas da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.
Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!
Ele então começou a me enviar milhões de textos que eram uma mistura frenética de sonhos, pseudorroteiros cinematográficos, pedidos de desculpas, posts-denúncias, listas de exigências de sequestrador, tudo num fluxo insano de criação, que ele mesmo dizia que um dia iria sufocá-lo de vez — o que me fez proferir o dito conselho.
O fato é que um dia passei em frente ao notebook dele e lá estava a tela quase inteiramente coberta de post-its, todos iguais, escritos: NÃO PIRA. E ele então me confidenciou: Cara, você resolveu minha vida. Eu só não posso pirar! É isso!
Esse episódio obviamente fala muito mais sobre essa característica de esponja afetointelectual dele do que sobre alguma qualidade do meu conselho. E foi sendo assim, esponja que se enche e se comprime (deixando desaguar seus textos em redes sociais), que foi surgindo um escritor muito especial. Especial não pra mãe dele ou pra Su (a santa), mas para a cidade do Rio de Janeiro.
Com uma voz e um estilo absolutamente singulares, Dinho flerta com a narrativa do fluxo do pensamento, o que poderia gerar textos apenas egoicos e herméticos, eventualmente mais valiosos pra ele do que para o leitor. Mas sei lá como, seus textos conciliam esse jeitão com uma relevância quase política, pois jogam luz sobre partes da cidade que merecem ser mais vistas, mais percebidas, e até mesmo mais problematizadas.
Dinho “vê coisas”. E, consequentemente, tem o que dizer. Não só sobre o subúrbio, suas ruas, seus personagens e seus modos, numa linhagem Antônio Maria ou João do Rio, mas muitas vezes também sobre bairros já enjoativos, de tão submersos em clichês, como o tão adorado-odiado Leblon. Seu “olhar de estrangeiro” revela estranhas entranhas da Zona Sul do Rio de Janeiro. O fato é que, com este livro, a cidade fica muito maior, mais plural e consequentemente mais justa.
Espero que este seja apenas o primeiro de uma série. Se é que posso dar mais algum conselho, o único que me ocorre ao vê-lo escrevendo hoje em dia é: NÃO PARE!
FRANÇA, Anderson. Rio em Shamas. Rio de Janeiro: Objetiva,
2016.
Assinale a alternativa que apresenta uma
função do texto.
Ano: 2020
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MJSP
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2020 - MJSP - Analista de Governança de Dados - Big Data |
Q1610741
Legislação Federal
O Decreto nº 10.046, de 9 de outubro de 2019,
e suas disposições
Ano: 2020
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MJSP
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2020 - MJSP - Analista de Governança de Dados - Big Data |
Q1610740
Sistemas Operacionais
Rafael está definindo a utilização de Serviços
de Cloud Computing em sua organização.
Qual é a norma mais indicada para ajudá-lo
nessa tarefa?
Ano: 2020
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MJSP
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2020 - MJSP - Analista de Governança de Dados - Big Data |
Q1610739
Banco de Dados
Lara percebeu que, em seu banco de dados,
ocorre a presença de estoque negativo de um
produto. Essa situação é classificada como
uma violação relacionada à
Ano: 2020
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MJSP
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2020 - MJSP - Analista de Governança de Dados - Big Data |
Q1610738
Banco de Dados
Assinale a alternativa que apresenta um
motivo pelo qual NÃO é recomendado
relacionamento entre tabelas do tipo umpara-um.
Ano: 2020
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MJSP
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2020 - MJSP - Analista de Governança de Dados - Big Data |
Q1610737
Banco de Dados
Júlia está projetando um banco de dados que
mantém a consistência dos registros de uma
entidade a partir de valores provenientes de
outras entidades. Nesse caso, ela está
aplicando o conceito de
Ano: 2020
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MJSP
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2020 - MJSP - Analista de Governança de Dados - Big Data |
Q1610736
Segurança da Informação
Os riscos de segurança, relacionados a
danos, furto ou espionagem, podem variar
consideravelmente de um local para outro, e
convém que sejam levados em conta para
determinar os controles mais apropriados.
Considerando o exposto, assinale a
alternativa que apresenta uma ação
relacionada à Política de “mesa limpa”.
Ano: 2020
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MJSP
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2020 - MJSP - Analista de Governança de Dados - Big Data |
Q1610735
Segurança da Informação
Uso inapropriado de privilégios de
administrador de sistemas pode ser um
grande fator de contribuição para falhas ou
violações de sistemas. Assinale a alternativa
que NÃO apresenta uma diretriz prevista na
ABNT NBR ISO/IEC 17799 especificada para
esse problema.
Ano: 2020
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MJSP
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2020 - MJSP - Analista de Governança de Dados - Big Data |
Q1610734
Segurança da Informação
A organização em que você trabalha possui
um comitê para assuntos relacionados a
GDPR que está criando uma política interna
de gerenciamento dos dados. Nesse sentido,
quanto às decisões relacionadas à remoção
de dados de e-mails, esse comitê deve
informar aos funcionários que
Ano: 2020
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MJSP
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2020 - MJSP - Analista de Governança de Dados - Big Data |
Q1610733
Segurança da Informação
O valor de um Ativo pode ser considerado
uma vulnerabilidade relacionada a qual
tópico previsto na ISO 27002?
Ano: 2020
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MJSP
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2020 - MJSP - Analista de Governança de Dados - Big Data |
Q1610732
Segurança da Informação
Em uma situação na qual é necessário o
acesso externo a informações, assinale a
alternativa que apresenta uma recomendação
da ISO 27002.
Ano: 2020
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MJSP
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2020 - MJSP - Analista de Governança de Dados - Big Data |
Q1610731
Segurança da Informação
Pedro está aplicando a norma ISO 27002 em
sua organização. De acordo com essa norma,
qual vulnerabilidade Pedro deve estar ciente
que pode surgir durante a autorização para
recursos de processamento de informação?
Ano: 2020
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MJSP
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2020 - MJSP - Analista de Governança de Dados - Big Data |
Q1610730
Direito Digital
Assinale a alternativa que apresenta a
situação em que NÃO se aplica o “direito a
ser esquecido”, descrito no GDPR.
Ano: 2020
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MJSP
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2020 - MJSP - Analista de Governança de Dados - Big Data |
Q1610729
Redes de Computadores
Que tipo de informação pode ser obtida
consultando um “servidor de WHOIS”?
Ano: 2020
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MJSP
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2020 - MJSP - Analista de Governança de Dados - Big Data |
Q1610728
Governança de TI
Considerando as recomendações do COBIT
4.1 para adquirir e manter Software
Aplicativo, informe se é verdadeiro (V) ou
falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a
alternativa com a sequência correta.
( ) O gerenciamento deve aprovar as especificações de projeto para assegurar que o projeto de alto nível atenda aos requisitos. ( ) Deve-se assegurar que as funcionalidades automatizadas sejam desenvolvidas em conformidade com as especificações de projeto. ( ) Deve-se acompanhar a situação individual dos requisitos com exceção dos requisitos rejeitados. ( ) Deve-se garantir que não haja mudanças nos requisitos levantados inicialmente.
( ) O gerenciamento deve aprovar as especificações de projeto para assegurar que o projeto de alto nível atenda aos requisitos. ( ) Deve-se assegurar que as funcionalidades automatizadas sejam desenvolvidas em conformidade com as especificações de projeto. ( ) Deve-se acompanhar a situação individual dos requisitos com exceção dos requisitos rejeitados. ( ) Deve-se garantir que não haja mudanças nos requisitos levantados inicialmente.
Ano: 2020
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MJSP
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2020 - MJSP - Analista de Governança de Dados - Big Data |
Q1610727
Governança de TI
Na organização em que você trabalha, houve
uma retomada bem-sucedida da função de TI
depois de um desastre. Assim, depois dessa
retomada bem-sucedida, segundo o COBIT
4.1, o que deve ser feito?
Ano: 2020
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MJSP
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2020 - MJSP - Analista de Governança de Dados - Big Data |
Q1610726
Governança de TI
Um problema ocorreu em um software
adquirido, porém o contrato de manutenção e
suporte para esse software não está mais
vigente. Considerando o COBIT 4.1, assinale
a alternativa que apresenta a boa prática
ignorada relacionada a Gerenciar Serviços
Terceirizados.
Ano: 2020
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
MJSP
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2020 - MJSP - Analista de Governança de Dados - Big Data |
Q1610725
Banco de Dados
José está enfrentando problemas
relacionados ao armazenamento em vários
formatos, com estrutura de dados geralmente
inconsistente, e à dificuldade de integração.
Esses problemas, conhecidos em Qualidade
de Dados para Big Data, podem ser
respectivamente classificados como