Questões de Concurso Para instituto aocp

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Q1381073 Enfermagem
Na oxigenoterapia, qual dos sistemas a seguir é considerado de alto fluxo?
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Q1381072 Enfermagem
Os artigos destinados aos procedimentos invasivos em pele e mucosas adjacentes, nos tecidos subepiteliais e no sistema vascular, bem como todos os que estejam diretamente conectados a este sistema, são classificados em
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Q1381071 Enfermagem
As complicações respiratórias são estatisticamente as principais causas de mortalidade e morbidade relacionadas à anestesia. A obstrução parcial ou completa das vias aéreas pode ocorrer a qualquer momento, sendo que a queda da língua é a causa mais frequente de obstrução de via aérea alta. Diante disto, qual é o posicionamento mais indicado na recuperação do paciente inconsciente?
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Q1381070 Enfermagem
De acordo com a nomenclatura cirúrgica, o sufixo TOMIA significa
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Q1381069 Enfermagem
Um paciente deu entrada no Centro Cirúrgico para realizar uma cirurgia de redução de fratura exposta. De acordo com a classificação da cirurgia por potencial de contaminação, esta pode ser considerada
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Q1381068 Saúde Pública
Assinale a alternativa correta.
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Q1381066 Saúde Pública
Assinale a alternativa correta.
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Q1381058 Matemática
Luciana comprou um terreno que custava R$ 50.000,00 da seguinte maneira: primeiro ela pagou 2/5 do valor total, em seguida seus pais pagaram 2/3 do valor que restou. Sabendo que não houve acréscimo no valor inicial do terreno, quanto falta para Luciana quitá-lo?
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Q1381057 Raciocínio Lógico
Utilizando raciocínio lógico, “Noite” está para “Dia” assim como “Barulho” está para
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Q1381056 Matemática
A previsão de chuva para uma determinada cidade do Paraná era de 204 mm durante todo o mês de janeiro, mas em apenas 1 dia choveu 60% do que era previsto para o mês todo. Quantos mm choveu neste dia?
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Q1381055 Raciocínio Lógico
Considere a sequência dos números ímpares iniciada pelo número 1 (1; 3; 5;...). Qual é a soma do terceiro com o quinto termo?
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Q1381054 Matemática
Quando calculamos 3/5 de um total de 500, obtemos como resultado
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Q1381053 Português

Sedentarismo é a maior causa de problemas de saúde no Brasil

Da EFE - 23/12/2014


    São Paulo - Após uma semana de divulgação da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013, organizada pelo IBGE, especialistas afirmam que os dados mais preocupantes são reflexos de um mal que é cada vez mais comum entre os brasileiros: o sedentarismo.

    “O que mais chama a atenção nesse estudo é o baixo índice da prática de exercícios físicos pelo brasileiro. São inúmeras as justificativas para não fazer atividade física”, comentou o médico esportivo Gustavo Magliocca.

    “Há um risco iminente para a saúde pública, uma vez que a falta de atividades físicas agrava o cenário de doenças crônicas e cardiovasculares no país. Essa realidade é alarmante”, avaliou.

    Segundo a PNS, as doenças crônicas - associadas ao excesso de peso, ao baixo consumo de verduras e frutas e ao sedentarismo - respondem por mais de 70% das causas de morte no Brasil.

    Em relação ao estilo de vida, o relatório teve o objetivo de captar a intensidade e a duração média da realização de exercícios físicos ou esportes em pessoas com mais de 18 anos, dividindo a prática em lazer, trabalho, deslocamento e atividades domésticas.

    Com isso, dois grupos foram identificados: um de pessoas ativas, que praticam mais de 150 minutos de exercícios por semana, e o outro de pessoas insuficientemente ativas, que praticam menos do que isso.

    A proporção de adultos insuficientemente ativos foi de 46% da amostra, e os ativos se dividiram em 22,5% de pessoas que praticam atividades no lazer, 14% no trabalho, 31,9% no deslocamento e 12,1% nas atividades domésticas.

    De acordo com Magliocca, a pesquisa reforça a necessidade da prática de atividade física, que deve ser estimulada por políticas públicas.

    “O governo tem que incentivar a prática de atividade física por meio de ações que estimulem a população, começando pelas crianças nas escolas, onde, por exemplo, a disciplina de educação física já não é mais obrigatória em alguns estados.”

    Para ele, o sedentarismo começa na infância e é uma questão cultural.

    “Temos que mudar alguns paradigmas, senão esses dados só irão justificar o aumento das doenças crônicas daqui a dez anos”.

    Como solução, o médico é enfático em propor atividades simples, como dar 10 mil passos por dia.

    “As pessoas precisam entender que se elas derem 10 mil passos por dia, elas deixam de ser sedentárias. Se ficassem mais ativas no trabalho ou optassem por uma caminhada em família, ajudaria muito a sair dessa condição”, recomendou.

    Ele também associa o desinteresse do brasileiro pela atividade física à falta de ambientes públicos próprios ou adaptados para a prática de exercícios, o que seria uma função de parques e praças. 

    Outro ponto importante para a melhora do estilo de vida do brasileiro é a questão alimentar.

    Para a nutricionista Desiree Coelho, a pesquisa não registrou muitas novidades sobre o comportamento nutricional da população, e o sedentarismo e a falta de informação sobre hábitos saudáveis se destacaram como os pilares para a mudança de hábitos.

    “Em um país com oferta de grande variedade de frutas, há um consumo muito baixo desses alimentos; e ainda há o desconhecimento do brasileiro em relação a sua própria saúde”, avaliou Desiree.

    Segundo a especialista, a grande urgência é tratar o sedentarismo e buscar uma alimentação equilibrada.

    “É preciso atrair a atenção das pessoas para esses temas, que podem impactar a expectativa de vida da população e a mudança para uma vida mais saudável e ativa”, concluiu.


Fonte: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/sedentarismo-e-a-maior-causa-de-problemas-de-saude-no-brasil

Assinale a alternativa cujas palavras estão todas corretas quanto à grafia.
Alternativas
Q1381052 Português

Sedentarismo é a maior causa de problemas de saúde no Brasil

Da EFE - 23/12/2014


    São Paulo - Após uma semana de divulgação da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013, organizada pelo IBGE, especialistas afirmam que os dados mais preocupantes são reflexos de um mal que é cada vez mais comum entre os brasileiros: o sedentarismo.

    “O que mais chama a atenção nesse estudo é o baixo índice da prática de exercícios físicos pelo brasileiro. São inúmeras as justificativas para não fazer atividade física”, comentou o médico esportivo Gustavo Magliocca.

    “Há um risco iminente para a saúde pública, uma vez que a falta de atividades físicas agrava o cenário de doenças crônicas e cardiovasculares no país. Essa realidade é alarmante”, avaliou.

    Segundo a PNS, as doenças crônicas - associadas ao excesso de peso, ao baixo consumo de verduras e frutas e ao sedentarismo - respondem por mais de 70% das causas de morte no Brasil.

    Em relação ao estilo de vida, o relatório teve o objetivo de captar a intensidade e a duração média da realização de exercícios físicos ou esportes em pessoas com mais de 18 anos, dividindo a prática em lazer, trabalho, deslocamento e atividades domésticas.

    Com isso, dois grupos foram identificados: um de pessoas ativas, que praticam mais de 150 minutos de exercícios por semana, e o outro de pessoas insuficientemente ativas, que praticam menos do que isso.

    A proporção de adultos insuficientemente ativos foi de 46% da amostra, e os ativos se dividiram em 22,5% de pessoas que praticam atividades no lazer, 14% no trabalho, 31,9% no deslocamento e 12,1% nas atividades domésticas.

    De acordo com Magliocca, a pesquisa reforça a necessidade da prática de atividade física, que deve ser estimulada por políticas públicas.

    “O governo tem que incentivar a prática de atividade física por meio de ações que estimulem a população, começando pelas crianças nas escolas, onde, por exemplo, a disciplina de educação física já não é mais obrigatória em alguns estados.”

    Para ele, o sedentarismo começa na infância e é uma questão cultural.

    “Temos que mudar alguns paradigmas, senão esses dados só irão justificar o aumento das doenças crônicas daqui a dez anos”.

    Como solução, o médico é enfático em propor atividades simples, como dar 10 mil passos por dia.

    “As pessoas precisam entender que se elas derem 10 mil passos por dia, elas deixam de ser sedentárias. Se ficassem mais ativas no trabalho ou optassem por uma caminhada em família, ajudaria muito a sair dessa condição”, recomendou.

    Ele também associa o desinteresse do brasileiro pela atividade física à falta de ambientes públicos próprios ou adaptados para a prática de exercícios, o que seria uma função de parques e praças. 

    Outro ponto importante para a melhora do estilo de vida do brasileiro é a questão alimentar.

    Para a nutricionista Desiree Coelho, a pesquisa não registrou muitas novidades sobre o comportamento nutricional da população, e o sedentarismo e a falta de informação sobre hábitos saudáveis se destacaram como os pilares para a mudança de hábitos.

    “Em um país com oferta de grande variedade de frutas, há um consumo muito baixo desses alimentos; e ainda há o desconhecimento do brasileiro em relação a sua própria saúde”, avaliou Desiree.

    Segundo a especialista, a grande urgência é tratar o sedentarismo e buscar uma alimentação equilibrada.

    “É preciso atrair a atenção das pessoas para esses temas, que podem impactar a expectativa de vida da população e a mudança para uma vida mais saudável e ativa”, concluiu.


Fonte: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/sedentarismo-e-a-maior-causa-de-problemas-de-saude-no-brasil

“Com isso, dois grupos foram identificados: um de pessoas ativas, que praticam mais de 150 minutos de exercícios por semana, e o outro de pessoas insuficientemente ativas, que praticam menos do que isso.”


No excerto acima, todas as palavras destacadas

Alternativas
Q1381050 Português

Sedentarismo é a maior causa de problemas de saúde no Brasil

Da EFE - 23/12/2014


    São Paulo - Após uma semana de divulgação da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013, organizada pelo IBGE, especialistas afirmam que os dados mais preocupantes são reflexos de um mal que é cada vez mais comum entre os brasileiros: o sedentarismo.

    “O que mais chama a atenção nesse estudo é o baixo índice da prática de exercícios físicos pelo brasileiro. São inúmeras as justificativas para não fazer atividade física”, comentou o médico esportivo Gustavo Magliocca.

    “Há um risco iminente para a saúde pública, uma vez que a falta de atividades físicas agrava o cenário de doenças crônicas e cardiovasculares no país. Essa realidade é alarmante”, avaliou.

    Segundo a PNS, as doenças crônicas - associadas ao excesso de peso, ao baixo consumo de verduras e frutas e ao sedentarismo - respondem por mais de 70% das causas de morte no Brasil.

    Em relação ao estilo de vida, o relatório teve o objetivo de captar a intensidade e a duração média da realização de exercícios físicos ou esportes em pessoas com mais de 18 anos, dividindo a prática em lazer, trabalho, deslocamento e atividades domésticas.

    Com isso, dois grupos foram identificados: um de pessoas ativas, que praticam mais de 150 minutos de exercícios por semana, e o outro de pessoas insuficientemente ativas, que praticam menos do que isso.

    A proporção de adultos insuficientemente ativos foi de 46% da amostra, e os ativos se dividiram em 22,5% de pessoas que praticam atividades no lazer, 14% no trabalho, 31,9% no deslocamento e 12,1% nas atividades domésticas.

    De acordo com Magliocca, a pesquisa reforça a necessidade da prática de atividade física, que deve ser estimulada por políticas públicas.

    “O governo tem que incentivar a prática de atividade física por meio de ações que estimulem a população, começando pelas crianças nas escolas, onde, por exemplo, a disciplina de educação física já não é mais obrigatória em alguns estados.”

    Para ele, o sedentarismo começa na infância e é uma questão cultural.

    “Temos que mudar alguns paradigmas, senão esses dados só irão justificar o aumento das doenças crônicas daqui a dez anos”.

    Como solução, o médico é enfático em propor atividades simples, como dar 10 mil passos por dia.

    “As pessoas precisam entender que se elas derem 10 mil passos por dia, elas deixam de ser sedentárias. Se ficassem mais ativas no trabalho ou optassem por uma caminhada em família, ajudaria muito a sair dessa condição”, recomendou.

    Ele também associa o desinteresse do brasileiro pela atividade física à falta de ambientes públicos próprios ou adaptados para a prática de exercícios, o que seria uma função de parques e praças. 

    Outro ponto importante para a melhora do estilo de vida do brasileiro é a questão alimentar.

    Para a nutricionista Desiree Coelho, a pesquisa não registrou muitas novidades sobre o comportamento nutricional da população, e o sedentarismo e a falta de informação sobre hábitos saudáveis se destacaram como os pilares para a mudança de hábitos.

    “Em um país com oferta de grande variedade de frutas, há um consumo muito baixo desses alimentos; e ainda há o desconhecimento do brasileiro em relação a sua própria saúde”, avaliou Desiree.

    Segundo a especialista, a grande urgência é tratar o sedentarismo e buscar uma alimentação equilibrada.

    “É preciso atrair a atenção das pessoas para esses temas, que podem impactar a expectativa de vida da população e a mudança para uma vida mais saudável e ativa”, concluiu.


Fonte: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/sedentarismo-e-a-maior-causa-de-problemas-de-saude-no-brasil

Em “Essa realidade é alarmante.”, o termo em destaque funciona sintaticamente como
Alternativas
Q1381047 Português

Sedentarismo é a maior causa de problemas de saúde no Brasil

Da EFE - 23/12/2014


    São Paulo - Após uma semana de divulgação da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013, organizada pelo IBGE, especialistas afirmam que os dados mais preocupantes são reflexos de um mal que é cada vez mais comum entre os brasileiros: o sedentarismo.

    “O que mais chama a atenção nesse estudo é o baixo índice da prática de exercícios físicos pelo brasileiro. São inúmeras as justificativas para não fazer atividade física”, comentou o médico esportivo Gustavo Magliocca.

    “Há um risco iminente para a saúde pública, uma vez que a falta de atividades físicas agrava o cenário de doenças crônicas e cardiovasculares no país. Essa realidade é alarmante”, avaliou.

    Segundo a PNS, as doenças crônicas - associadas ao excesso de peso, ao baixo consumo de verduras e frutas e ao sedentarismo - respondem por mais de 70% das causas de morte no Brasil.

    Em relação ao estilo de vida, o relatório teve o objetivo de captar a intensidade e a duração média da realização de exercícios físicos ou esportes em pessoas com mais de 18 anos, dividindo a prática em lazer, trabalho, deslocamento e atividades domésticas.

    Com isso, dois grupos foram identificados: um de pessoas ativas, que praticam mais de 150 minutos de exercícios por semana, e o outro de pessoas insuficientemente ativas, que praticam menos do que isso.

    A proporção de adultos insuficientemente ativos foi de 46% da amostra, e os ativos se dividiram em 22,5% de pessoas que praticam atividades no lazer, 14% no trabalho, 31,9% no deslocamento e 12,1% nas atividades domésticas.

    De acordo com Magliocca, a pesquisa reforça a necessidade da prática de atividade física, que deve ser estimulada por políticas públicas.

    “O governo tem que incentivar a prática de atividade física por meio de ações que estimulem a população, começando pelas crianças nas escolas, onde, por exemplo, a disciplina de educação física já não é mais obrigatória em alguns estados.”

    Para ele, o sedentarismo começa na infância e é uma questão cultural.

    “Temos que mudar alguns paradigmas, senão esses dados só irão justificar o aumento das doenças crônicas daqui a dez anos”.

    Como solução, o médico é enfático em propor atividades simples, como dar 10 mil passos por dia.

    “As pessoas precisam entender que se elas derem 10 mil passos por dia, elas deixam de ser sedentárias. Se ficassem mais ativas no trabalho ou optassem por uma caminhada em família, ajudaria muito a sair dessa condição”, recomendou.

    Ele também associa o desinteresse do brasileiro pela atividade física à falta de ambientes públicos próprios ou adaptados para a prática de exercícios, o que seria uma função de parques e praças. 

    Outro ponto importante para a melhora do estilo de vida do brasileiro é a questão alimentar.

    Para a nutricionista Desiree Coelho, a pesquisa não registrou muitas novidades sobre o comportamento nutricional da população, e o sedentarismo e a falta de informação sobre hábitos saudáveis se destacaram como os pilares para a mudança de hábitos.

    “Em um país com oferta de grande variedade de frutas, há um consumo muito baixo desses alimentos; e ainda há o desconhecimento do brasileiro em relação a sua própria saúde”, avaliou Desiree.

    Segundo a especialista, a grande urgência é tratar o sedentarismo e buscar uma alimentação equilibrada.

    “É preciso atrair a atenção das pessoas para esses temas, que podem impactar a expectativa de vida da população e a mudança para uma vida mais saudável e ativa”, concluiu.


Fonte: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/sedentarismo-e-a-maior-causa-de-problemas-de-saude-no-brasil

Em “De acordo com Magliocca, a pesquisa reforça a necessidade da prática de atividade física, que deve ser estimulada por políticas públicas.”, o termo em destaque remete
Alternativas
Q1381046 Português

Sedentarismo é a maior causa de problemas de saúde no Brasil

Da EFE - 23/12/2014


    São Paulo - Após uma semana de divulgação da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013, organizada pelo IBGE, especialistas afirmam que os dados mais preocupantes são reflexos de um mal que é cada vez mais comum entre os brasileiros: o sedentarismo.

    “O que mais chama a atenção nesse estudo é o baixo índice da prática de exercícios físicos pelo brasileiro. São inúmeras as justificativas para não fazer atividade física”, comentou o médico esportivo Gustavo Magliocca.

    “Há um risco iminente para a saúde pública, uma vez que a falta de atividades físicas agrava o cenário de doenças crônicas e cardiovasculares no país. Essa realidade é alarmante”, avaliou.

    Segundo a PNS, as doenças crônicas - associadas ao excesso de peso, ao baixo consumo de verduras e frutas e ao sedentarismo - respondem por mais de 70% das causas de morte no Brasil.

    Em relação ao estilo de vida, o relatório teve o objetivo de captar a intensidade e a duração média da realização de exercícios físicos ou esportes em pessoas com mais de 18 anos, dividindo a prática em lazer, trabalho, deslocamento e atividades domésticas.

    Com isso, dois grupos foram identificados: um de pessoas ativas, que praticam mais de 150 minutos de exercícios por semana, e o outro de pessoas insuficientemente ativas, que praticam menos do que isso.

    A proporção de adultos insuficientemente ativos foi de 46% da amostra, e os ativos se dividiram em 22,5% de pessoas que praticam atividades no lazer, 14% no trabalho, 31,9% no deslocamento e 12,1% nas atividades domésticas.

    De acordo com Magliocca, a pesquisa reforça a necessidade da prática de atividade física, que deve ser estimulada por políticas públicas.

    “O governo tem que incentivar a prática de atividade física por meio de ações que estimulem a população, começando pelas crianças nas escolas, onde, por exemplo, a disciplina de educação física já não é mais obrigatória em alguns estados.”

    Para ele, o sedentarismo começa na infância e é uma questão cultural.

    “Temos que mudar alguns paradigmas, senão esses dados só irão justificar o aumento das doenças crônicas daqui a dez anos”.

    Como solução, o médico é enfático em propor atividades simples, como dar 10 mil passos por dia.

    “As pessoas precisam entender que se elas derem 10 mil passos por dia, elas deixam de ser sedentárias. Se ficassem mais ativas no trabalho ou optassem por uma caminhada em família, ajudaria muito a sair dessa condição”, recomendou.

    Ele também associa o desinteresse do brasileiro pela atividade física à falta de ambientes públicos próprios ou adaptados para a prática de exercícios, o que seria uma função de parques e praças. 

    Outro ponto importante para a melhora do estilo de vida do brasileiro é a questão alimentar.

    Para a nutricionista Desiree Coelho, a pesquisa não registrou muitas novidades sobre o comportamento nutricional da população, e o sedentarismo e a falta de informação sobre hábitos saudáveis se destacaram como os pilares para a mudança de hábitos.

    “Em um país com oferta de grande variedade de frutas, há um consumo muito baixo desses alimentos; e ainda há o desconhecimento do brasileiro em relação a sua própria saúde”, avaliou Desiree.

    Segundo a especialista, a grande urgência é tratar o sedentarismo e buscar uma alimentação equilibrada.

    “É preciso atrair a atenção das pessoas para esses temas, que podem impactar a expectativa de vida da população e a mudança para uma vida mais saudável e ativa”, concluiu.


Fonte: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/sedentarismo-e-a-maior-causa-de-problemas-de-saude-no-brasil

“‘Há um risco iminente para a saúde pública, uma vez que a falta de atividades físicas agrava o cenário de doenças crônicas e cardiovasculares no país...’” Considerando o excerto, é possível inferir que a palavra em destaque tem o mesmo sentido de
Alternativas
Q1381045 Português

Sedentarismo é a maior causa de problemas de saúde no Brasil

Da EFE - 23/12/2014


    São Paulo - Após uma semana de divulgação da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013, organizada pelo IBGE, especialistas afirmam que os dados mais preocupantes são reflexos de um mal que é cada vez mais comum entre os brasileiros: o sedentarismo.

    “O que mais chama a atenção nesse estudo é o baixo índice da prática de exercícios físicos pelo brasileiro. São inúmeras as justificativas para não fazer atividade física”, comentou o médico esportivo Gustavo Magliocca.

    “Há um risco iminente para a saúde pública, uma vez que a falta de atividades físicas agrava o cenário de doenças crônicas e cardiovasculares no país. Essa realidade é alarmante”, avaliou.

    Segundo a PNS, as doenças crônicas - associadas ao excesso de peso, ao baixo consumo de verduras e frutas e ao sedentarismo - respondem por mais de 70% das causas de morte no Brasil.

    Em relação ao estilo de vida, o relatório teve o objetivo de captar a intensidade e a duração média da realização de exercícios físicos ou esportes em pessoas com mais de 18 anos, dividindo a prática em lazer, trabalho, deslocamento e atividades domésticas.

    Com isso, dois grupos foram identificados: um de pessoas ativas, que praticam mais de 150 minutos de exercícios por semana, e o outro de pessoas insuficientemente ativas, que praticam menos do que isso.

    A proporção de adultos insuficientemente ativos foi de 46% da amostra, e os ativos se dividiram em 22,5% de pessoas que praticam atividades no lazer, 14% no trabalho, 31,9% no deslocamento e 12,1% nas atividades domésticas.

    De acordo com Magliocca, a pesquisa reforça a necessidade da prática de atividade física, que deve ser estimulada por políticas públicas.

    “O governo tem que incentivar a prática de atividade física por meio de ações que estimulem a população, começando pelas crianças nas escolas, onde, por exemplo, a disciplina de educação física já não é mais obrigatória em alguns estados.”

    Para ele, o sedentarismo começa na infância e é uma questão cultural.

    “Temos que mudar alguns paradigmas, senão esses dados só irão justificar o aumento das doenças crônicas daqui a dez anos”.

    Como solução, o médico é enfático em propor atividades simples, como dar 10 mil passos por dia.

    “As pessoas precisam entender que se elas derem 10 mil passos por dia, elas deixam de ser sedentárias. Se ficassem mais ativas no trabalho ou optassem por uma caminhada em família, ajudaria muito a sair dessa condição”, recomendou.

    Ele também associa o desinteresse do brasileiro pela atividade física à falta de ambientes públicos próprios ou adaptados para a prática de exercícios, o que seria uma função de parques e praças. 

    Outro ponto importante para a melhora do estilo de vida do brasileiro é a questão alimentar.

    Para a nutricionista Desiree Coelho, a pesquisa não registrou muitas novidades sobre o comportamento nutricional da população, e o sedentarismo e a falta de informação sobre hábitos saudáveis se destacaram como os pilares para a mudança de hábitos.

    “Em um país com oferta de grande variedade de frutas, há um consumo muito baixo desses alimentos; e ainda há o desconhecimento do brasileiro em relação a sua própria saúde”, avaliou Desiree.

    Segundo a especialista, a grande urgência é tratar o sedentarismo e buscar uma alimentação equilibrada.

    “É preciso atrair a atenção das pessoas para esses temas, que podem impactar a expectativa de vida da população e a mudança para uma vida mais saudável e ativa”, concluiu.


Fonte: http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/sedentarismo-e-a-maior-causa-de-problemas-de-saude-no-brasil

De acordo com as informações apresentadas no texto,
Alternativas
Q1380453 Psicologia
O acolhimento no campo da saúde deve ser entendido como
Alternativas
Q1380452 Psicologia
A rede de saúde mental é complexa, diversificada, de base territorial, e deve constituir-se como um conjunto vivo e concreto de referências para o usuário dos serviços. Assinale a alternativa que NÃO compõe o serviço de atenção à saúde mental.
Alternativas
Respostas
8421: E
8422: D
8423: C
8424: A
8425: B
8426: A
8427: E
8428: C
8429: A
8430: B
8431: E
8432: D
8433: A
8434: A
8435: D
8436: D
8437: E
8438: E
8439: B
8440: D