Questões de Concurso Comentadas para funatec

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Q2480122 Segurança e Transporte
Qual é a diferença fundamental entre segurança patrimonial e vigilância patrimonial:
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Q2480121 Segurança e Transporte
O que caracteriza a prática de advertência na vigilância patrimonial:
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Q2480120 Segurança e Transporte
Qual é uma das formas de atuação da vigilância patrimonial:
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Q2480119 Segurança e Transporte
O que é considerado uma interferência na segurança patrimonial:
Alternativas
Q2480118 Segurança e Transporte
Qual é o principal objetivo da segurança patrimonial:
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Q2480117 Segurança e Transporte
Por que o posicionamento do vigia é destacado como importante para inibir a ação delituosa:
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Q2480116 Segurança e Transporte
Qual é o papel do conhecimento e da habilidade na atuação do vigia:
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Q2480115 Segurança e Transporte
O que o acrônimo "CHA" representa em relação ao profissionalismo do vigia: 
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Q2480114 Segurança e Transporte
Por que a educação é destacada como importante para o vigia:
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Q2480113 Segurança e Transporte
Qual é a importância da postura do vigia: 
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Q2480110 Segurança e Transporte
Quais atividades são consideradas como segurança privada:
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Q2480109 Noções de Informática
Assinale corretamente um programa da Microsoft Office utilizado para confeccionar apresentações e modelos de slides.
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Q2480108 Noções de Informática
Assinale a assertiva que contém o dispositivo responsável pelo armazenamento permanente de dados em um computador.
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Q2480107 Noções de Informática
Assinale a assertiva que representa um navegador de internet.
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Q2480106 Noções de Informática
Assinale a única assertiva que não representa um Software.
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Q2480105 Noções de Informática
Assinale a única assertiva que não representa um Hardware.
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Q2480095 Português
POR QUE NÃO SEPARAR ARTISTA E OBRA?

        São numerosos os casos recentes onde vemos toda uma obra artística já consagrada sendo colocada sob julgamento público em decorrência de falhas, erros, abusos diversos e até mesmo de crimes atrozes cometidos por seus artistas. São músicos, cineastas, atores, comediantes, artistas plásticos, escritores e por aí vai.
        Sabemos que o sucesso de uma obra artística é dado por uma confluência de méritos, avanços técnicos e estilísticos reconhecidos no passado e transmitidos no presente. Se aí nos bastarmos, objetivamente, será possível apreciar um filme ou admirar uma tela sem que a vida privada de sua autora ou de seu autor esteja no foco de nossos sentimentos de espectador. Seríamos, então, capazes de esquecer, mesmo que por alguns instantes, as suas contradições pessoais, diriam algumas pessoas.
        Mas, por outro lado, a vitalidade da obra no tempo, em partes, não seria também resultado dos modos pelos quais nós ouvimos e aprendemos a contar as trajetórias pessoais e subjetivas de seus artistas? Podemos hoje, por exemplo, reler e ampliar a obra de Machado de Assis olhando para as relações contraditórias que ele teria vivido enquanto um homem afrodescendente vivendo e escrevendo no Brasil do século XIX, fato, até então, silenciado pelo racismo insistente no mundo das artes. Já a cantora estadunidense Miley Cyrus aproveitou a oportunidade de escrever recentemente uma canção para expressar e expor o drama que vivenciou em sua mais recente relação amorosa com o ator Liam Keith Hemsworth. Se assim for, artista e arte se confundiriam?
        O mais recente filme do diretor estadunidense Todd Field reabre e traz novas pistas para a questão. Nele, Cate Blanchett interpreta Lydia Tár, uma regente de orquestra cujo extenso currículo exibe grandes posições e muitos prêmios. Poderíamos estar diante de uma trajetória pessoal narrada como ascendente, coesa, linear e gloriosa: algo comum nas biografias de grandes gênios. No entanto, o que acompanhamos, dentro e fora das salas de concerto, é surpreendente. Passamos a enxergar Lydia vivendo um processo de erosão pública e individual quando tem suas possíveis contradições pessoais expostas por uma série de acontecimentos que também envolvem a sua carreira. Tár está sendo “cancelada”.
        Por falar em música, no início dos anos 1960, o antropólogo francês Claude Lévi-Strauss, ao estudar os mitos Bororo no Brasil, os comparou a uma grande partitura. Assim como nos mitos, a música não seria tocada exclusivamente nas notas da escala, mas, em especial, nos intervalos entre elas. Para ele, admirador dos compositores de Richard Wagner e Claude Debussy, uma obra é feita também de silêncios e pelas sensações contraditórias provocadas por eles.
        Podemos aí incluir os silêncios biográficos? Como uma música e um mito, uma biografia pode muito nos contar sobre os contextos sociais de uma época: padrões, requisitos culturais, disputas, condições desiguais e opressões. Já se foi o tempo em que grandes artistas como Machado de Assis, Cyrus, Wagner e Tár tinham suas biografias construídas exclusivamente a partir de seus grandes feitos muito coerentes entre si e com a obra na totalidade. A biografia se traduziria, assim, como um monumento que confina a pessoa a um herói público congelado no tempo e nas ideias. O que vemos hoje, para além do simples cancelamento nas redes sociais, é uma atenção maior aos silêncios, isto é, às hesitações, ambiguidades e contradições abertas nas vidas dessas personagens públicas. Isso pode tornar viável o acesso aos seus traços pessoais e coletivos que podem enriquecer e dar complexidade à obra; significa conhecê-la melhor por dentro e ao seu redor.
        Assim como a obra, uma trajetória pessoal também poderá ser um instrumento do conhecimento histórico. Como costuma dizer a antropóloga e historiadora Lilia Schwarcz, é importante lançar questões do presente para interrogar o passado. Conhecer os silêncios biográficos implica também em indagar os modos pelos quais nós seguimos compreendendo, atualizando e executando a obra de arte. Isso também faz parte do prazer estético, diria LéviStrauss. Penso que Lydia Tár também concordaria, pelo menos, até a primeira parte do filme.
        Finalmente, as trajetórias também se tornam peças públicas, portanto, objeto da construção do conhecimento crítico, diverso e mais inclusivo. Misturar artista e obra poderá, então, fornecer meios maravilhosamente imprevistos — assim como podemos ver em Tár — não para simplesmente cobrir as lacunas nas histórias, mas assumi-las, habitá-las e, com elas, pensar coletivamente sobre os nossos erros e ambiguidades, no passado e no presente, dentro e fora das molduras impostas a uma obra de arte.

(Autor: Paulo Augusto Franco de Alcântara. Disponível em https://gamarevista.uol.com.br/artigo/por-que-naoseparar-artista-e-obra/)
As palavras “amor” e “bando” podem ser classificados, respectivamente como:
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Q2471993 Psicologia
Qual renomado estudioso é creditado como o arquiteto da perspicaz teoria da personalidade denominada "Teoria dos Cinco Grandes Fatores", notável por sua estruturação paradigmática que categoriza e descreve os traços fundamentais da personalidade humana, lançando luz sobre dimensões como abertura à experiência, conscienciosidade, extroversão, amabilidade e estabilidade emocional: 
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Q2471992 Psicologia
Conforme postulados da teoria psicanalítica, qual é a configuração inerente à personalidade que opera primariamente sob a égide do princípio do prazer, manifestando-se como uma instância vital responsável por demandas imediatas, desconsiderando as influências morais e sociais, e preconizando a busca pela satisfação instantânea dos desejos e impulsos individuais: 
Alternativas
Q2471991 Psicologia
Abordagem psicoterapêutica enfatiza a importância da autorrealização, crescimento pessoal e foco no momento presente? 
Alternativas
Respostas
1781: B
1782: D
1783: C
1784: B
1785: B
1786: C
1787: D
1788: C
1789: A
1790: C
1791: C
1792: C
1793: B
1794: D
1795: A
1796: C
1797: B
1798: D
1799: C
1800: C