Questões de Concurso Para funatec

Dengue

Zika

Rubéola

Sarampo

Deve-se usar sondas esterilizadas e descartáveis, devendo as mesmas ser descartadas após cada uso.

Deve ser realizada até uma vez ao dia e recomenda-se que ocorra antes das refeições, minimizando a estase.

Havendo necessidade de aspirar a boca do paciente entubado, o procedimento deve ser realizado com sonda 18.

Deve ser realizada apenas em intervalos pré-fixados minimizando, assim, o risco de infecção cruzada da alimentação.

Doença febril aguda, que pode apresentar um amplo espectro clínico: enquanto a maioria dos pacientes se recupera após evolução clínica leve e autolimitada, uma pequena parte progride para doença grave.

Vírus DNA, arbovírus do gênero Flavivirus, pertencente à família Flaviviridae e, até 2013, eram conhecidos 4 sorotipos: DENV 1, DENV 2, DENV 3 e DENV 4.

Mosquito da espécie Aedes Aegypti é a mais importante na transmissão da doença e pode ser, também, transmissora do vírus da febre amarela urbana e do vírus chikungunya.

Aedes Albopictus é o vetor de manutenção da dengue na Ásia, mas, embora já esteja presente nas Américas, até o momento, não foi associado à transmissão da dengue no Brasil.

I

I e III

III

II e III

7 dias, variando entre 10 e 21 dias.

12 dias, podendo variar entre 7 e 25 dias.

15 dias, podendo variar entre 13 e 27 dias.

20 dias, podendo variar entre 18 e 24 dias.

1,5

2,0

2,5

1

Para o controle da Tuberculose, pacientes adultos que coabitem com um que seja caso confirmado e assintomático devem realizar radiografia do tórax quando disponível.

O teste tuberculínico (PPD) deve ser sempre realizado na avaliação inicial do paciente HIV +, independentemente do seu estado clínico ou laboratorial (contagem de células CD4+ e carga viral), devendo ser repetido anualmente nos indivíduos não reatores.

A transmissão da hanseníase ocorre principalmente pelo contato pele a pele.

O eritema nodoso da hanseníase é uma reação inflamatória aguda, mesmo após início do tratamento.

Doenças cardiovascular

Câncer

Doenças respiratórias crônicas

Todas as alternativas acima.

Hipercalcemia; hipercalemia; e, hipermagnesemia.

Hipocalcemia; hipercalemia; e, hiperfosfatemia.

Hipercalcemia; hipocalemia; e, hiperfosfatemia.

Hipocalcemia; hipercalemia; e, hipomagnesemia.

Líquen escleroso.

Líquen ulceroso.

Displasia vulvar.

Esclerose pigmentaria.

Metilprednisolona

Naproxeno

Digoxina

Sinvastatina

PSA em homens a partir dos 40 anos de idade.

Mamografia para mulheres a partir dos 35 anos de idade.

Citopatológico do colo uterino em mulheres a partir do menacme.

Colonoscopia a partir dos 50 anos de idade

Niacina

Biotina

Tiamina

Piridoxina

Pelagra

Anemia megaloblástica e parestesia.

Entumecimento em extremidades e dermatite

Alopecia

Fixação com firmeza da agulha ou do cateter no local da inserção.

Substituição dos cateteres periféricos colocados durante uma emergência a cada 48 horas, quando as técnicas de assepsia podem ter sido comprometidas.

Troca do local de inserção a cada 72h para pacientes adultos.

Diluição adequada dos agentes irritantes antes do início da infusão.

Eletroforese de hemoglobina.

Cintilografia com hemácias marcadas.

Angiotomografia de tórax, abdômen e pelve.

Teste de Combs

anemia falciforme

esclerodermia.

síndrome de Heyde.

pancreatite crônica.

Antileucotrienos não podem ser utilizados em nenhuma hipótese do tratamento de asma.

Omalizumab não reduz a frequência das exacerbações de asmasem pacientes graves.

A espirometria é essencial para confirmar o diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crônica.

Corticoides sistêmicos não podem ser utilizados no tratamento de asma.

Leucopenia é incomum nas pneumonias pneumocócicas.

Os portadores de pneumococo só transmitem quando estão sintomáticos.

Empiema ocorre em mais de dez por cento dos pacientes com pneumonia.

Hemoculturas são positivas em mais que trinta por cento dos casos.

I e II

II

I, II e III

I e III