Questões de Concurso Para funcern

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Q2195483 Matemática
Uma turma é formada por 21 alunas (sexo feminino) e 18 alunos (sexo masculino). A professora dessa turma escolheu, aleatoriamente, um estudante para resolver um exercício. A probabilidade de ter sido selecionada uma aluna (sexo feminino) corresponde a
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Q2195482 Matemática
Uma padaria está preparando bandejas de doces e salgados para um evento. Há 720 doces e 840 salgados, que precisam ser separados em bandejas, de modo a ocupar a menor quantidade delas. Se todas as bandejas devem ter a mesma quantidade de doces e salgados, sem misturá-los, a quantidade de doces e salgados que deverá ser disposta em cada bandeja será igual a 
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Q2195481 Matemática
O departamento de obras urbanas de cidade de Junco do Seridó está fiscalizando irregularidades em obras construídas. A análise atual será realizada no quarteirão retangular representado na figura abaixo.  Imagem associada para resolução da questão
Fonte: Modificado de Google Maps. 
A área desse quarteirão, limitado pelo tracejado, é igual a 
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Q2195480 Matemática
Em uma turma de 40 alunos de uma escola de Junco do Seridó/PB, uma professora quer separar a turma em 8 grupos, com a mesma quantidade de componentes, para realizar uma atividade. Nesse caso, o número de pessoas em cada grupo será
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Q2195479 Matemática
Considere que a distância em linha reta, da Paróquia para o Banco, corresponde a 130 m e que a distância, em linha reta, entre o Banco e a Barbearia, é igual a 120 m, como apresentado na figura abaixo.  Imagem associada para resolução da questão

Fonte: Modificado de Google Maps.
A partir desses dados, e sabendo que as distâncias entre os três locais formam um triângulo retângulo, conclui-se que a distância, em linha reta, entre a Paróquia e a Barbearia é igual a
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Q2195478 Matemática
Uma loja de confecção da cidade de Junco do Seridó/PB tem 9 funcionários e produz, diariamente, 190 camisas básicas. Levando em conta esse padrão, e com o objetivo de elevar a produção para 500 camisas diárias, o número mínimo de funcionários que devem ser contratados é
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Q2195477 Matemática
Três amigos estavam competindo, dando voltas de bicicleta em torno de um percurso específico pelas ruas da cidade de Junco do Seridó/PB. Para completar uma volta, o primeiro levava 6 minutos; o segundo, 7 minutos; e o terceiro, 9 minutos. Se, na corrida, os três largaram juntos, percorreram o mesmo caminho e mantiveram velocidades constantes, o tempo em que eles passaram juntos, novamente, pelo mesmo local da largada foi equivalente a
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Q2195476 Matemática
Sabendo que o número 42k2 é divisível por 9, o algarismo que substitui corretamente a letra k é 
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Q2195475 Matemática
Considerando que a população de Junco do Seridó/PB corresponde a 7 mil habitantes e, desses, 49% são homens, a quantidade de mulheres da cidade é 
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Q2195474 Matemática
Um professor da cidade de Junco do Seridó/PB verificou que 3/7 dos alunos de sua turma obtiveram, na prova, notas maiores ou iguais à média exigida para aprovação. Se 24 alunos não conseguiram atingir essa média, então o número de alunos que ficaram com notas maiores ou iguais a média foi 
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Q2195473 Português
A tirinha a seguir trabalha os sentidos polissêmicos da expressão “...E VIVE DE RENDA!”, revelando a riqueza no uso da Língua Portuguesa. Se o leitor tivesse acesso SOMENTE ao primeiro quadro da tirinha, ele poderia entender a expressão como: Imagem associada para resolução da questão
Fonte: https://tirasarmandinho.tumblr.com/post/162053637564/tirinha-original Acesso em: 01 abr. 2023.
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Q2195472 Português
A Nova Ortografia modificou algumas regras de acentuação. Marque a única alternativa cujas palavras perderam a acentuação pelo mesmo motivo:
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Q2195471 Português
Leia com atenção o Texto 05, O mal e o sofrimento, do poeta paraibano Leandro Gomes de Barros, para responder a questão.

TEXTO 05 

O mal e o sofrimento 

Se eu conversasse com Deus
Iria lhe perguntar:
Por que é que sofremos tanto
Quando viemos pra cá?
Que dívida é essa
Que a gente tem que morrer pra pagar?

Perguntaria também
Como é que ele é feito
Que não dorme, que não come
E assim vive satisfeito.
Por que foi que ele não fez
A gente do mesmo jeito?

Por que existem uns felizes
E outros que sofrem tanto?
Nascemos do mesmo jeito,
Moramos no mesmo canto.
Quem foi temperar o choro
E acabou salgando o pranto?

Leandro Gomes de Barros
(1865 – 1918)

Fonte: http://antigo.casaruibarbosa.gov.br/cordel/leandro_colecao.html
Acesso em: 01 abr. 2023.

O pronome oblíquo LHE, que aparece no segundo verso da primeira estrofe, refere-se: 
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Q2195470 Português
Leia com atenção o Texto 05, O mal e o sofrimento, do poeta paraibano Leandro Gomes de Barros, para responder a questão.

TEXTO 05 

O mal e o sofrimento 

Se eu conversasse com Deus
Iria lhe perguntar:
Por que é que sofremos tanto
Quando viemos pra cá?
Que dívida é essa
Que a gente tem que morrer pra pagar?

Perguntaria também
Como é que ele é feito
Que não dorme, que não come
E assim vive satisfeito.
Por que foi que ele não fez
A gente do mesmo jeito?

Por que existem uns felizes
E outros que sofrem tanto?
Nascemos do mesmo jeito,
Moramos no mesmo canto.
Quem foi temperar o choro
E acabou salgando o pranto?

Leandro Gomes de Barros
(1865 – 1918)

Fonte: http://antigo.casaruibarbosa.gov.br/cordel/leandro_colecao.html
Acesso em: 01 abr. 2023.

No verso “Se eu conversasse com Deus”, a conjunção sublinhada pode ser substituída, sem alteração de sentido, por: 
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Q2195469 Português
Leia com atenção o Texto 05, O mal e o sofrimento, do poeta paraibano Leandro Gomes de Barros, para responder a questão.

TEXTO 05 

O mal e o sofrimento 

Se eu conversasse com Deus
Iria lhe perguntar:
Por que é que sofremos tanto
Quando viemos pra cá?
Que dívida é essa
Que a gente tem que morrer pra pagar?

Perguntaria também
Como é que ele é feito
Que não dorme, que não come
E assim vive satisfeito.
Por que foi que ele não fez
A gente do mesmo jeito?

Por que existem uns felizes
E outros que sofrem tanto?
Nascemos do mesmo jeito,
Moramos no mesmo canto.
Quem foi temperar o choro
E acabou salgando o pranto?

Leandro Gomes de Barros
(1865 – 1918)

Fonte: http://antigo.casaruibarbosa.gov.br/cordel/leandro_colecao.html
Acesso em: 01 abr. 2023.

Os elementos comprovadores de que O mal e o sofrimento é um texto de função poética estão especificados em:
Alternativas
Q2195468 Português
Leia com atenção o Texto 05, O mal e o sofrimento, do poeta paraibano Leandro Gomes de Barros, para responder a questão.

TEXTO 05 

O mal e o sofrimento 

Se eu conversasse com Deus
Iria lhe perguntar:
Por que é que sofremos tanto
Quando viemos pra cá?
Que dívida é essa
Que a gente tem que morrer pra pagar?

Perguntaria também
Como é que ele é feito
Que não dorme, que não come
E assim vive satisfeito.
Por que foi que ele não fez
A gente do mesmo jeito?

Por que existem uns felizes
E outros que sofrem tanto?
Nascemos do mesmo jeito,
Moramos no mesmo canto.
Quem foi temperar o choro
E acabou salgando o pranto?

Leandro Gomes de Barros
(1865 – 1918)

Fonte: http://antigo.casaruibarbosa.gov.br/cordel/leandro_colecao.html
Acesso em: 01 abr. 2023.

Na poesia, é comum encontrarmos uma mensagem construída com sentido figurado. Nos dois últimos versos, o poeta escreve: 
Quem foi temperar o choro E acabou salgando o pranto?
Sabendo disso, pode-se encontrar uma explicação DENOTATIVA para os dois últimos versos do poema em:
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Q2195467 Português
O Texto 4, charge de Marília Marz, servirá de base para a questão desta prova. Leia-a.

TEXTO 04 

Charge de Marília Marz publicada na edição impressa da Folha de S. Paulo de 1o de abril de 2023.
Sobre a charge, é coerente afirmar que 
Alternativas
Q2195466 Português
O Texto 4, charge de Marília Marz, servirá de base para a questão desta prova. Leia-a.

TEXTO 04 

Charge de Marília Marz publicada na edição impressa da Folha de S. Paulo de 1o de abril de 2023.
A charge é um gênero que trata de temas diversos, usando linguagem verbal e não verbal, ou uma delas. Seu objetivo maior é apresentar uma crítica direcionada às questões importantes para uma sociedade. No Brasil, é bastante usada para dar relevo aos problemas sociais, às questões políticas e ao esporte.
Na charge de Marília Marz, o tipo de conhecimento decisivo para que o leitor entenda a crítica veiculada pela imagem está especificado na alternativa: 
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Q2195465 Português
Leia com atenção o Texto 03, Uma vela para Dario, para responder a questão.

TEXTO 03 
UMA VELA PARA DARIO 
(Dalton Trevisan)

Dario vem apressado, guarda-chuva no braço esquerdo. Assim que dobra a esquina, diminui o passo até parar, encosta-se a uma parede. Por ela escorrega, senta-se na calçada, ainda úmida de chuva. Descansa na pedra o cachimbo.
Dois ou três passantes à sua volta indagam se não está bem. Dario abre a boca, move os lábios, não se ouve resposta. O senhor gordo, de branco, diz que deve sofrer de ataque.
Ele reclina-se mais um pouco, estendido na calçada, e o cachimbo apagou. O rapaz de bigode pede aos outros se afastem e o deixem respirar. Abre-lhe o paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe tiram os sapatos, Dario rouqueja feio, bolhas de espuma surgem no canto da boca.
Cada pessoa que chega ergue-se na ponta dos pés, não o pode ver. Os moradores da rua conversam de uma porta a outra, as crianças de pijama acodem à janela. O senhor gordo repete que Dario sentou-se na calçada, soprando a fumaça do cachimbo, encostava o guarda-chuva na parede. Mas não se vê guarda-chuva ou cachimbo a seu lado.
A velhinha de cabeça grisalha grita que ele está morrendo. Um grupo o arrasta para o táxi da esquina. Já no carro a metade do corpo, protesta o motorista: quem pagará a corrida? Concordam chamar a ambulância. Dario conduzido de volta e recostado à parede — não tem os sapatos nem o alfinete de pérola na gravata.
Alguém informa da farmácia na outra rua. Não carregam Dario além da esquina; a farmácia no fim do quarteirão e, além do mais, muito peso. É largado na porta de uma peixaria. Enxame de moscas lhe cobrem o rosto, sem que façam um gesto para espantá-las.
Ocupado o café próximo pelas pessoas que apreciam o incidente e, agora, comendo e bebendo, gozam as delícias da noite. Dario em sossego e torto no degrau da peixaria, sem o relógio de pulso.
Um terceiro sugere lhe examinem os papéis, retirados — com vários objetos —de seus bolsos e alinhados sobre a camisa branca. Ficam sabendo do nome, idade, sinal de nascença. O endereço na carteira é de outra cidade.
Registra-se correria de uns duzentos curiosos que, a essa hora, ocupam toda a rua e as calçadas: é a polícia. O carro negro investe a multidão. Várias pessoas tropeçam no corpo de Dario, pisoteado dezessete vezes.
O guarda aproxima-se do cadáver, não pode identificá-lo — os bolsos vazios. Resta na mão esquerda a aliança de ouro, que ele próprio — quando vivo — só destacava molhando no sabonete. A polícia decide chamar o rabecão.
A última boca repete — Ele morreu, ele morreu. E a gente começa a se dispersar. Dario levou duas horas para morrer, ninguém acreditava que estivesse no fim. Agora, aos que alcançam vê-lo, todo o ar de um defunto.
Um senhor piedoso dobra o paletó de Dario para lhe apoiar a cabeça. Cruza as mãos no peito. Não consegue fechar olho nem boca, onde a espuma sumiu. Apenas um homem morto e a multidão se espalha, as mesas do café ficam vazias. Na janela alguns moradores com almofadas para descansar os cotovelos.
Um menino de cor e descalço vem com uma vela, que acende ao lado do cadáver. Parece morto há muitos anos, quase o retrato de um morto desbotado pela chuva.
Fecham-se uma a uma as janelas. Três horas depois, lá está Dario à espera do rabecão. A cabeça agora na pedra, sem o paletó. E o dedo sem a aliança. O toco de vela apaga-se às primeiras gotas da chuva, que volta a cair.

Texto extraído do livro "Vinte Contos Menores", Editora Record – Rio de Janeiro, 1979, pág. 20. Este texto faz parte dos 100 melhores contos brasileiros do século, seleção de Ítalo Moriconi para a Editora Objetiva.
O foco narrativo utilizado pelo narrador no conto está especificado na alternativa: 
Alternativas
Q2195464 Português
Leia com atenção o Texto 03, Uma vela para Dario, para responder a questão.

TEXTO 03 
UMA VELA PARA DARIO 
(Dalton Trevisan)

Dario vem apressado, guarda-chuva no braço esquerdo. Assim que dobra a esquina, diminui o passo até parar, encosta-se a uma parede. Por ela escorrega, senta-se na calçada, ainda úmida de chuva. Descansa na pedra o cachimbo.
Dois ou três passantes à sua volta indagam se não está bem. Dario abre a boca, move os lábios, não se ouve resposta. O senhor gordo, de branco, diz que deve sofrer de ataque.
Ele reclina-se mais um pouco, estendido na calçada, e o cachimbo apagou. O rapaz de bigode pede aos outros se afastem e o deixem respirar. Abre-lhe o paletó, o colarinho, a gravata e a cinta. Quando lhe tiram os sapatos, Dario rouqueja feio, bolhas de espuma surgem no canto da boca.
Cada pessoa que chega ergue-se na ponta dos pés, não o pode ver. Os moradores da rua conversam de uma porta a outra, as crianças de pijama acodem à janela. O senhor gordo repete que Dario sentou-se na calçada, soprando a fumaça do cachimbo, encostava o guarda-chuva na parede. Mas não se vê guarda-chuva ou cachimbo a seu lado.
A velhinha de cabeça grisalha grita que ele está morrendo. Um grupo o arrasta para o táxi da esquina. Já no carro a metade do corpo, protesta o motorista: quem pagará a corrida? Concordam chamar a ambulância. Dario conduzido de volta e recostado à parede — não tem os sapatos nem o alfinete de pérola na gravata.
Alguém informa da farmácia na outra rua. Não carregam Dario além da esquina; a farmácia no fim do quarteirão e, além do mais, muito peso. É largado na porta de uma peixaria. Enxame de moscas lhe cobrem o rosto, sem que façam um gesto para espantá-las.
Ocupado o café próximo pelas pessoas que apreciam o incidente e, agora, comendo e bebendo, gozam as delícias da noite. Dario em sossego e torto no degrau da peixaria, sem o relógio de pulso.
Um terceiro sugere lhe examinem os papéis, retirados — com vários objetos —de seus bolsos e alinhados sobre a camisa branca. Ficam sabendo do nome, idade, sinal de nascença. O endereço na carteira é de outra cidade.
Registra-se correria de uns duzentos curiosos que, a essa hora, ocupam toda a rua e as calçadas: é a polícia. O carro negro investe a multidão. Várias pessoas tropeçam no corpo de Dario, pisoteado dezessete vezes.
O guarda aproxima-se do cadáver, não pode identificá-lo — os bolsos vazios. Resta na mão esquerda a aliança de ouro, que ele próprio — quando vivo — só destacava molhando no sabonete. A polícia decide chamar o rabecão.
A última boca repete — Ele morreu, ele morreu. E a gente começa a se dispersar. Dario levou duas horas para morrer, ninguém acreditava que estivesse no fim. Agora, aos que alcançam vê-lo, todo o ar de um defunto.
Um senhor piedoso dobra o paletó de Dario para lhe apoiar a cabeça. Cruza as mãos no peito. Não consegue fechar olho nem boca, onde a espuma sumiu. Apenas um homem morto e a multidão se espalha, as mesas do café ficam vazias. Na janela alguns moradores com almofadas para descansar os cotovelos.
Um menino de cor e descalço vem com uma vela, que acende ao lado do cadáver. Parece morto há muitos anos, quase o retrato de um morto desbotado pela chuva.
Fecham-se uma a uma as janelas. Três horas depois, lá está Dario à espera do rabecão. A cabeça agora na pedra, sem o paletó. E o dedo sem a aliança. O toco de vela apaga-se às primeiras gotas da chuva, que volta a cair.

Texto extraído do livro "Vinte Contos Menores", Editora Record – Rio de Janeiro, 1979, pág. 20. Este texto faz parte dos 100 melhores contos brasileiros do século, seleção de Ítalo Moriconi para a Editora Objetiva.
A ÚNICA alternativa que apresenta uma moral/avaliação deduzida a partir da leitura do conto é: 
Alternativas
Respostas
6161: A
6162: D
6163: C
6164: D
6165: A
6166: B
6167: C
6168: A
6169: C
6170: A
6171: D
6172: C
6173: B
6174: A
6175: C
6176: B
6177: C
6178: A
6179: C
6180: D