Questões de Concurso Para instituto referência

Foram encontradas 973 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2461009 Segurança e Saúde no Trabalho
Líquidos inflamáveis são todos aqueles que possuem ponto de fulgor menor ou igual a:
Alternativas
Q2461008 Conhecimentos Gerais
Na Coleta Seletiva, os resíduos considerados perigosos devem ser descartados em coletores de cor:
Alternativas
Q2461007 Conhecimentos Gerais
Coleta Seletiva é o processo que consiste na separação e no recolhimento de materiais descartados passíveis de serem reciclados, previamente separados na fonte geradora. Assinale a opção abaixo que se refere a um tipo de resíduo que NÃO pode ser reciclado: 
Alternativas
Q2461001 Matemática
Em uma urna foram colocadas 25 fichas idênticas, numeradas de 1 a 25. A probabilidade de ser retirada, ao acaso, uma ficha com um número múltiplo de 8 é de: 
Alternativas
Q2461000 Matemática
Considere um cone reto com 25 cm de altura e raio da base medindo 2√5 cm. Se uma esfera possui o mesmo volume desse cone, é CORRETO afirmar que o raio da esfera mede: 
Alternativas
Q2460998 Matemática
Uma empresa realizou um processo seletivo em duas etapas para contratar um novo funcionário. Cada candidato recebeu uma nota em cada etapa que foi entre 0 e 10 e teve um peso distinto. Sabe-se que a soma dos dois pesos (um de cada etapa do processo) era igual a 10 e a nota final de cada candidato correspondeu à média ponderada de suas notas nas duas etapas. Suponha que um candidato tenha obtido 4 pontos na 1ª etapa, 8 pontos na 2ª etapa e nota final igual a 5,4. De acordo com essas informações, conclui-se que os pesos da 1ª e da 2ª etapa foram, respectivamente: 
Alternativas
Q2460997 Matemática
Sabe-se que um losango possui 5 cm de lado. Além disso, uma de suas diagonais mede 8 cm. Dessa maneira, a área desse losango é igual a: 
Alternativas
Q2460987 Português
O fim do mundo - Cecília Meireles



        A primeira vez que ouvi falar no fim do mundo, o mundo para mim não tinha nenhum sentido, ainda; de modo que não me interessava nem o seu começo nem o seu fim. Lembro-me, porém, vagamente, de umas mulheres nervosas que choravam, meio desgrenhadas, e aludiam a um cometa que andava pelo céu, responsável pelo acontecimento que elas tanto temiam.

       Nada disso se entendia comigo: o mundo era delas, o cometa era para elas: nós, crianças, existíamos apenas para brincar com as flores da goiabeira e as cores do tapete.

       Mas, uma noite, levantaram-me da cama, enrolada num lençol, e, estremunhada, levaram-me à janela para me apresentarem à força ao temível cometa. Aquilo que até então não me interessava nada, que nem vencia a preguiça dos meus olhos pareceu-me, de repente, maravilhoso. Era um pavão branco, pousado no ar, por cima dos telhados? Era uma noiva, que caminhava pela noite, sozinha, ao encontro da sua festa? Gostei muito do cometa. Devia sempre haver um cometa no céu, como há lua, sol, estrelas. Por que as pessoas andavam tão apavoradas? A mim não me causava medo nenhum.

       Ora, o cometa desapareceu, aqueles que choravam enxugaram os olhos, o mundo não se acabou, talvez eu tenha ficado um pouco triste – mas que importância tem a tristeza das crianças?

        Passou-se muito tempo. Aprendi muitas coisas, entre as quais o suposto sentido do mundo. Não duvido de que o mundo tenha sentido. Deve ter mesmo muitos, inúmeros, pois em redor de mim as pessoas mais ilustres e sabedoras fazem cada coisa que bem se vê haver um sentido do mundo peculiar a cada um.

       Dizem que o mundo termina em fevereiro próximo. Ninguém fala em cometa, e é pena, porque eu gostaria de tornar a ver um cometa, para verificar se a lembrança que conservo dessa imagem do céu é verdadeira ou inventada pelo sono dos meus olhos naquela noite já muito antiga.

         O mundo vai acabar, e certamente saberemos qual era o seu verdadeiro sentido. Se valeu a pena que uns trabalhassem tanto e outros tão pouco. Por que fomos tão sinceros ou tão hipócritas, tão falsos e tão leais. Por que pensamos tanto em nós mesmos ou só nos outros. Por que fizemos voto de pobreza ou assaltamos os cofres públicos - além dos particulares. Por que mentimos tanto, com palavras tão judiciosas. Tudo isso saberemos e muito mais do que cabe enumerar numa crônica. 

        Se o fim do mundo for mesmo em fevereiro, convém pensarmos desde já se utilizamos este dom de viver da maneira mais digna.

           Em muitos pontos da terra há pessoas, neste momento, pedindo a Deus – dono de todos os mundos – que trate com benignidade as criaturas que se preparam para encerrar a sua carreira mortal. Há mesmo alguns místicos - segundo leio - que, na Índia, lançam flores ao fogo, num rito de adoração.

            Enquanto isso, os planetas assumem os lugares que lhes competem, na ordem do universo, neste universo de enigmas a que estamos ligados e no qual por vezes nos arrogamos posições que não temos – insignificantes que somos, na tremenda grandiosidade total.

          Ainda há uns dias a reflexão e o arrependimento: por que não os utilizaremos? Se o fim do mundo não for em fevereiro, todos teremos fim, em qualquer mês...




Disponível em: https://www.culturagenial.com. Acesso em: 28 ago.
2023.
A vírgula é um sinal que marca sobretudo a pausa. É empregada não só para separar elementos de uma oração, mas também orações de um só período. Relativamente a esse sinal de pontuação, após analisar as observações feitas à frente de cada segmento extraído do texto, indique a opção INCORRETA.
Alternativas
Q2460983 Português
O fim do mundo - Cecília Meireles



        A primeira vez que ouvi falar no fim do mundo, o mundo para mim não tinha nenhum sentido, ainda; de modo que não me interessava nem o seu começo nem o seu fim. Lembro-me, porém, vagamente, de umas mulheres nervosas que choravam, meio desgrenhadas, e aludiam a um cometa que andava pelo céu, responsável pelo acontecimento que elas tanto temiam.

       Nada disso se entendia comigo: o mundo era delas, o cometa era para elas: nós, crianças, existíamos apenas para brincar com as flores da goiabeira e as cores do tapete.

       Mas, uma noite, levantaram-me da cama, enrolada num lençol, e, estremunhada, levaram-me à janela para me apresentarem à força ao temível cometa. Aquilo que até então não me interessava nada, que nem vencia a preguiça dos meus olhos pareceu-me, de repente, maravilhoso. Era um pavão branco, pousado no ar, por cima dos telhados? Era uma noiva, que caminhava pela noite, sozinha, ao encontro da sua festa? Gostei muito do cometa. Devia sempre haver um cometa no céu, como há lua, sol, estrelas. Por que as pessoas andavam tão apavoradas? A mim não me causava medo nenhum.

       Ora, o cometa desapareceu, aqueles que choravam enxugaram os olhos, o mundo não se acabou, talvez eu tenha ficado um pouco triste – mas que importância tem a tristeza das crianças?

        Passou-se muito tempo. Aprendi muitas coisas, entre as quais o suposto sentido do mundo. Não duvido de que o mundo tenha sentido. Deve ter mesmo muitos, inúmeros, pois em redor de mim as pessoas mais ilustres e sabedoras fazem cada coisa que bem se vê haver um sentido do mundo peculiar a cada um.

       Dizem que o mundo termina em fevereiro próximo. Ninguém fala em cometa, e é pena, porque eu gostaria de tornar a ver um cometa, para verificar se a lembrança que conservo dessa imagem do céu é verdadeira ou inventada pelo sono dos meus olhos naquela noite já muito antiga.

         O mundo vai acabar, e certamente saberemos qual era o seu verdadeiro sentido. Se valeu a pena que uns trabalhassem tanto e outros tão pouco. Por que fomos tão sinceros ou tão hipócritas, tão falsos e tão leais. Por que pensamos tanto em nós mesmos ou só nos outros. Por que fizemos voto de pobreza ou assaltamos os cofres públicos - além dos particulares. Por que mentimos tanto, com palavras tão judiciosas. Tudo isso saberemos e muito mais do que cabe enumerar numa crônica. 

        Se o fim do mundo for mesmo em fevereiro, convém pensarmos desde já se utilizamos este dom de viver da maneira mais digna.

           Em muitos pontos da terra há pessoas, neste momento, pedindo a Deus – dono de todos os mundos – que trate com benignidade as criaturas que se preparam para encerrar a sua carreira mortal. Há mesmo alguns místicos - segundo leio - que, na Índia, lançam flores ao fogo, num rito de adoração.

            Enquanto isso, os planetas assumem os lugares que lhes competem, na ordem do universo, neste universo de enigmas a que estamos ligados e no qual por vezes nos arrogamos posições que não temos – insignificantes que somos, na tremenda grandiosidade total.

          Ainda há uns dias a reflexão e o arrependimento: por que não os utilizaremos? Se o fim do mundo não for em fevereiro, todos teremos fim, em qualquer mês...




Disponível em: https://www.culturagenial.com. Acesso em: 28 ago.
2023.
“e, estremunhada, levaram-me à janela”
No contexto em que está empregada, a palavra “estremunhada” pode ser substituída, sem prejuízo de sentido, por: 
Alternativas
Q2460982 Português
O fim do mundo - Cecília Meireles



        A primeira vez que ouvi falar no fim do mundo, o mundo para mim não tinha nenhum sentido, ainda; de modo que não me interessava nem o seu começo nem o seu fim. Lembro-me, porém, vagamente, de umas mulheres nervosas que choravam, meio desgrenhadas, e aludiam a um cometa que andava pelo céu, responsável pelo acontecimento que elas tanto temiam.

       Nada disso se entendia comigo: o mundo era delas, o cometa era para elas: nós, crianças, existíamos apenas para brincar com as flores da goiabeira e as cores do tapete.

       Mas, uma noite, levantaram-me da cama, enrolada num lençol, e, estremunhada, levaram-me à janela para me apresentarem à força ao temível cometa. Aquilo que até então não me interessava nada, que nem vencia a preguiça dos meus olhos pareceu-me, de repente, maravilhoso. Era um pavão branco, pousado no ar, por cima dos telhados? Era uma noiva, que caminhava pela noite, sozinha, ao encontro da sua festa? Gostei muito do cometa. Devia sempre haver um cometa no céu, como há lua, sol, estrelas. Por que as pessoas andavam tão apavoradas? A mim não me causava medo nenhum.

       Ora, o cometa desapareceu, aqueles que choravam enxugaram os olhos, o mundo não se acabou, talvez eu tenha ficado um pouco triste – mas que importância tem a tristeza das crianças?

        Passou-se muito tempo. Aprendi muitas coisas, entre as quais o suposto sentido do mundo. Não duvido de que o mundo tenha sentido. Deve ter mesmo muitos, inúmeros, pois em redor de mim as pessoas mais ilustres e sabedoras fazem cada coisa que bem se vê haver um sentido do mundo peculiar a cada um.

       Dizem que o mundo termina em fevereiro próximo. Ninguém fala em cometa, e é pena, porque eu gostaria de tornar a ver um cometa, para verificar se a lembrança que conservo dessa imagem do céu é verdadeira ou inventada pelo sono dos meus olhos naquela noite já muito antiga.

         O mundo vai acabar, e certamente saberemos qual era o seu verdadeiro sentido. Se valeu a pena que uns trabalhassem tanto e outros tão pouco. Por que fomos tão sinceros ou tão hipócritas, tão falsos e tão leais. Por que pensamos tanto em nós mesmos ou só nos outros. Por que fizemos voto de pobreza ou assaltamos os cofres públicos - além dos particulares. Por que mentimos tanto, com palavras tão judiciosas. Tudo isso saberemos e muito mais do que cabe enumerar numa crônica. 

        Se o fim do mundo for mesmo em fevereiro, convém pensarmos desde já se utilizamos este dom de viver da maneira mais digna.

           Em muitos pontos da terra há pessoas, neste momento, pedindo a Deus – dono de todos os mundos – que trate com benignidade as criaturas que se preparam para encerrar a sua carreira mortal. Há mesmo alguns místicos - segundo leio - que, na Índia, lançam flores ao fogo, num rito de adoração.

            Enquanto isso, os planetas assumem os lugares que lhes competem, na ordem do universo, neste universo de enigmas a que estamos ligados e no qual por vezes nos arrogamos posições que não temos – insignificantes que somos, na tremenda grandiosidade total.

          Ainda há uns dias a reflexão e o arrependimento: por que não os utilizaremos? Se o fim do mundo não for em fevereiro, todos teremos fim, em qualquer mês...




Disponível em: https://www.culturagenial.com. Acesso em: 28 ago.
2023.
Após leitura atenta do texto, indique a opção que está DE ACORDO com ele. 
Alternativas
Q2460966 Redes de Computadores
Os cabos de rede geralmente são comercializados por metro. Os cabos de par trançado são compostos de 04 pares de fios, trançados entre si. Quanto aos conectores utilizados nas extremidades dos cabos, temos o: 
Alternativas
Q2460965 Redes de Computadores

A imagem abaixo representa: 



Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q2460964 Banco de Dados
São exemplos de um Sistema de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD), EXCETO:
Alternativas
Q2460963 Banco de Dados
Leia e assinale CORRETAMENTE.

“É uma estrutura que consolida dados de vários sistemas de origem. O seu objetivo principal é oferecer uma correlação entre dados de diferentes sistemas de fonte de dados, por exemplo, informações de produtos armazenadas em um sistema e dados de pedidos de compra armazenados em outro sistema.”

O trecho diz respeito a(o):
Alternativas
Q2460962 Algoritmos e Estrutura de Dados
Analise e responda.

I- + (mais). II- ou. III- não. IV- < (menor). V- = (igual).

São operadores lógicos:
Alternativas
Q2460961 Algoritmos e Estrutura de Dados
Das opções abaixo, qual faz referência ao tipo de estrutura de dados que estabelece uma política de entrada e saída LIFO (last in, first out), o último elemento a entrar é o primeiro a sair?
Alternativas
Q2460959 Algoritmos e Estrutura de Dados
A lacuna do trecho abaixo deve ser preenchida por:

A ___________________________, também conhecida como de decisão ou seleção, caracteriza-se pela execução de determinados códigos de programação dependendo da veracidade de uma condição.
Alternativas
Q2460958 Algoritmos e Estrutura de Dados

Analise a imagem e responda. 



Imagem associada para resolução da questão




O símbolo acima, em um fluxograma, é utilizado para:

Alternativas
Q2460957 Programação
A estrutura de controle no PHP é dividida em duas partes: comandos de seleção e comandos de repetição. Sendo assim, assinale a opção que corresponda a um exemplo de comando de seleção.
Alternativas
Q2460956 Programação
Qual princípio da programação orientada a objetos é a forma pela qual o programa é dividido a ponto de se tornar o mais isolado possível, ou seja, cada método pode ser executado isoladamente e retornar um resultado satisfatório ou não para cada situação?
Alternativas
Respostas
781: C
782: C
783: A
784: D
785: A
786: C
787: A
788: A
789: A
790: C
791: B
792: C
793: D
794: C
795: A
796: B
797: B
798: A
799: C
800: A