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Este bioma é encontrado em grande parte da América Central, na Bacia Amazônica, no Congo, no sul da África Ocidental, no lado leste de Madagascar, no Sudeste Asiático e na costa nordeste da Austrália. Entretanto, em muitos desses locais, grande parte da floresta foi destruída para a obtenção de madeira e para abrir espaço para a agricultura. Nesse bioma, a diversidade das espécies é maior do que em qualquer outro local na Terra.
Adaptado de: Economia da Natureza, RICKLEFS, Robert E.; RELYEA, RICK. A. Guanabara Koogan, 8ª Edição.
Assinale a alternativa que apresenta o nome desse bioma:
Nas opções abaixo, indique a alternativa que cita INCORRETAMENTE características dos mamíferos.
Biodiversidade Brasileira
O Brasil é um país de proporções continentais: seus 8,5 milhões km² ocupam quase a metade da América do Sul e abarcam várias zonas climáticas – como o trópico úmido no Norte, o semiárido no Nordeste e áreas temperadas no Sul. Evidentemente, estas diferenças climáticas levam a grandes variações ecológicas, formando zonas biogeográficas distintas ou biomas: a Floresta Amazônica; o Pantanal; o Cerrado; a Caatinga; os campos dos Pampas; e a Mata Atlântica. Além disso, o Brasil possui uma costa marinha de 3,5 milhões km², que inclui ecossistemas como recifes de corais, dunas, manguezais, lagoas, estuários e pântanos.
A variedade de biomas reflete a enorme riqueza da flora e da fauna brasileiras: o Brasil abriga a maior biodiversidade do planeta. Esta abundante variedade de vida – que se traduz em mais de 20% do número total de espécies da Terra – eleva o Brasil ao posto de principal nação entre os 17 países megadiversos (ou de maior biodiversidade).
Além disso, muitas das espécies brasileiras são endêmicas, e diversas espécies de plantas de importância econômica mundial – como o abacaxi, o amendoim, a castanha do Brasil (ou do Pará), a mandioca, o caju e a carnaúba – são originárias do Brasil.
Mas não é só: o país abriga também uma rica sociobiodiversidade, representada por mais de 200 povos indígenas e por diversas comunidades – como quilombolas, caiçaras e seringueiros, para citar alguns – que reúnem um inestimável acervo de conhecimentos tradicionais sobre a conservação da biodiversidade.
Porém, apesar de toda esta riqueza em forma de conhecimentos e de espécies nativas, a maior parte das atividades econômicas nacionais se baseia em espécies exóticas: na agricultura, com cana-de-açúcar da Nova Guiné, café da Etiópia, arroz das Filipinas, soja e laranja da China, cacau do México e trigo asiático; na silvicultura, com eucaliptos da Austrália e pinheiros da América Central; na pecuária, com bovinos da Índia, equinos da Ásia e capins africanos; na piscicultura, com carpas da China e tilápias da África Oriental; e na apicultura, com variedades de abelha provenientes da Europa e da África.
Este paradoxo traz à tona uma ideia premente: é fundamental que o Brasil intensifique as pesquisas em busca de um melhor aproveitamento da biodiversidade brasileira – ao mesmo tempo mantendo garantido o acesso aos recursos genéticos exóticos, também essenciais ao melhoramento da agricultura, da pecuária, da silvicultura e da piscicultura nacionais.
Como se sabe, a biodiversidade ocupa lugar importantíssimo na economia nacional: o setor de agroindústria, sozinho, responde por cerca de 40% do PIB brasileiro (calculado em US$ 866 bilhões em 1997); o setor florestal, por sua vez, responde por 4%; e o setor pesqueiro, por 1%. Na agricultura, o Brasil possui exemplos de repercussão internacional sobre o desenvolvimento de biotecnologias que geram riquezas por meio do adequado emprego de componentes da biodiversidade.
Produtos da biodiversidade respondem por 31% das exportações brasileiras, com destaque para o café, a soja e a laranja. As atividades de extrativismo florestal e pesqueiro empregam mais de três milhões de pessoas. A biomassa vegetal, incluindo o etanol da cana-de-açúcar, e a lenha e o carvão derivados de florestas nativas e plantadas respondem por 30% da matriz energética nacional – e em determinadas regiões, como o Nordeste, atendem a mais da metade da demanda energética industrial e residencial. Além disso, grande parte da população brasileira faz uso de plantas medicinais para tratar seus problemas de saúde.
Por tudo isso, o valor da biodiversidade é incalculável.
Sua redução compromete a sustentabilidade do meio ambiente, a disponibilidade de recursos naturais e, assim, a própria vida na Terra. Sua conservação e uso sustentável, ao contrário, resultam em incalculáveis benefícios à Humanidade.
Neste contexto, como abrigo da mais exuberante biodiversidade do planeta, o Brasil reúne privilégios e enorme responsabilidade.
Adaptado de: https://antigo.mma.gov.br/biodiversidade/biodiversidade-brasileira.html.
Com relação ao texto acima, pode-se afirmar que:
Entre os vegetais, muitas espécies contêm substâncias que podem ser utilizadas no tratamento de doenças. Essas substâncias podem estar presentes nas diferentes partes da planta, como folhas, caules e raízes. Em alguns casos, a utilização da planta implica na retirada de parte da casca, processo que pode comprometer a sobrevivência do vegetal, em especial quando é retirado um anel completo em torno da circunferência do caule, pois afeta a circulação de seiva nos tecidos condutores.
Nas opções abaixo, indique a alternativa INCORRETA sobre a absorção de nutrientes e a circulação de seiva na planta.
O crescimento e desenvolvimento dos vegetais são controlados por fatores externos e internos, destacando-se a ação dos hormônios vegetais, como auxina, citocinina, giberelina e etileno.
Nas opções abaixo, indique a alternativa INCORRETA em relação aos hormônios vegetais.
Sobre os conceitos evolutivos e sistema de classificação de espécies, considere as seguintes afirmações:
I. A convergência evolutiva é o processo por meio do qual um caráter semelhante evolui independentemente em duas espécies.
II. Na especiação simpátrica não há sobreposição dos âmbitos geográficos das espécies.
III. O termo panmixia refere-se aos cruzamentos aleatórios em uma população.
IV. Na coevolução, as espécies evoluem simultaneamente, sendo que as mudanças evolutivas de uma espécie não influenciam a evolução da outra espécie.
V. A classificação lineana é um método hierárquico de nomear grupos classificatórios, proposto por Linnaeus, na qual, os indivíduos são classificados em espécie, gênero, família, ordem, classe, filo e reino, além de alguns níveis classificatórios intermediários.
Estão CORRETAS as seguintes afirmações:
Nas opções abaixo, indique a alternativa CORRETA em relação às algas.
Fósseis de 6 milhões de anos explicam evolução de “sexto dedo” dos pandas, que possibilitou dieta de bambu
A descoberta de fósseis de um ancestral do panda na província chinesa de Yunnan, permitiu que pesquisadores descobrissem como o mamífero utilizava um "sexto dedo" que lhe permite agarrar os talos de bambu que representam o principal alimento da dieta do urso. Os fósseis pertencem a um ancestral chamado Ailurarctos, que viveu na China entre seis e oito milhões de anos atrás e tinha um osso do pulso especialmente grande, chamado sesamoide radial.
Adaptado de: https://oglobo.globo.com/mundo/epoca/noticia/2022/07/fosseis-de-6-milhoes-de-anos-explicamevolucao-de-sexto-dedo-dos-pandas-que-possibilitou-dieta-de-bambu.ghtml.
A despeito do contexto evolucionista, o conceito que representa o texto acima é:
Nas opções abaixo, indique a alternativa CORRETA com relação à fotossíntese: