Questões de Concurso Para fjpf

Foram encontradas 484 questões

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Ano: 2006 Banca: FJPF Órgão: CONAB Prova: FJPF - 2006 - CONAB - Auditor |
Q388600 Auditoria
O procedimento utilizado pelo auditor para confirmar, por meio de carta, bens de propriedade da empresa em poder de terceiros, direitos a receber e obrigações é denominado:
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Ano: 2006 Banca: FJPF Órgão: CONAB Prova: FJPF - 2006 - CONAB - Auditor |
Q388599 Auditoria
Os testes em auditoria que servem para obter provas suficientes e convincentes sobre as transações, saldos e divulgações nas demonstrações financeiras, que lhes proporcionem fundamentação razoável para a emissão do relatório, são denominados testes:
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Ano: 2006 Banca: FJPF Órgão: CONAB Prova: FJPF - 2006 - CONAB - Auditor |
Q388598 Auditoria
Ao conjunto de normas e procedimentos que visa salvaguardar o patrimônio de uma entidade, dá-se o nome de:
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Ano: 2006 Banca: FJPF Órgão: CONAB Prova: FJPF - 2006 - CONAB - Auditor |
Q388597 Auditoria
O auditor pode expressar opinião sobre demonstrações contábeis apresentadas de forma condensada, desde que tenha:
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Ano: 2006 Banca: FJPF Órgão: CONAB Prova: FJPF - 2006 - CONAB - Auditor |
Q388596 Auditoria
Em caso de incerteza em relação a fato relevante, cujo desfecho poderá afetar significativamente a posição patri- monial e financeira da entidade, desde que adequadamente divulgada nas demonstrações contábeis ou notas explicativas, após o parágrafo de opinião, o auditor deve adicionar em seu parecer:
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Ano: 2006 Banca: FJPF Órgão: CONAB Prova: FJPF - 2006 - CONAB - Auditor |
Q388595 Auditoria
O parecer de auditoria que exprime a opinião de que as demonstrações contábeis não representam, adequadamente, a posição patrimonial e financeira ou o resultado das operações, de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade, é denominado de:
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Ano: 2006 Banca: FJPF Órgão: CONAB Prova: FJPF - 2006 - CONAB - Auditor |
Q388594 Auditoria
A responsabilidade primária na prevenção e detecção de fraudes em uma organização é:
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Ano: 2006 Banca: FJPF Órgão: CONAB Prova: FJPF - 2006 - CONAB - Auditor |
Q388593 Auditoria
Aos atos voluntários de omissão e manipulação de transações, adulteração de documentos, registros e demonstrações contábeis, é aplicada a denominação de:
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Ano: 2006 Banca: FJPF Órgão: CONAB Prova: FJPF - 2006 - CONAB - Auditor |
Q388592 Auditoria
O adequado planejamento e supervisão do trabalho corroborado por papéis de trabalho corretamente feitos e a obtenção de evidências suficientes a proporcionar uma base razoável para o parecer do auditor são exemplos de normas:
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Ano: 2006 Banca: FJPF Órgão: CONAB Prova: FJPF - 2006 - CONAB - Auditor |
Q388591 Auditoria
Pode-se afirmar sobre a auditoria interna que:
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Ano: 2006 Banca: FJPF Órgão: CONAB Prova: FJPF - 2006 - CONAB - Auditor |
Q388590 Auditoria
Em relação aos métodos e tipos de auditoria, pode-se afirmar que:
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Ano: 2006 Banca: FJPF Órgão: CONAB Prova: FJPF - 2006 - CONAB - Auditor |
Q388589 Auditoria
A auditoria consiste em controlar as áreas chave nas empresas, a fim de evitar situações que propiciem fraudes, desfalques e subornos, por meio de testes regulares:
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Ano: 2006 Banca: FJPF Órgão: CONAB Prova: FJPF - 2006 - CONAB - Auditor |
Q388588 Auditoria
É correto afirmar que o conjunto de todos os elementos de controle do patrimônio administrado, os quais compreendem registros contábeis, papéis, documentos, fichas, arquivos e anotações que comprovem a legitimidade dos atos da administração, bem como sua sinceridade na defesa dos interesses patrimoniais, é:
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Ano: 2006 Banca: FJPF Órgão: CONAB Prova: FJPF - 2006 - CONAB - Auditor |
Q388587 Legislação Federal
O ingresso de um novo fun;onário no quadro de carreira da CONAB se dará por:
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Ano: 2006 Banca: FJPF Órgão: CONAB Prova: FJPF - 2006 - CONAB - Auditor |
Q388586 Português
A pior explicação [para o resultado do referendo sobre a proibição da comercialização de armas de fogo realizado recentemente no país] me parece ser a que divide o “não” e o “sim” entre bandidos e mocinhos. O “não” é o partido da bala, o “sim” é o partido da paz; o “não” defende o direito de matar, o “sim” é pela vida; o “não” é a opção pela barbárie, o “sim” é a escolha da civilização e coisas do gênero.

A explicação é maniqueísta na medida em que divide o mundo em bons e maus. É presunçosa quando coloca seu defensor do lado dos bons. É elitista e arrogante quando desrespeita a opinião de 60 milhões de brasileiros, reduzindo-os a partidários do mal ou, no mínimo, a idiotas enganados e manipulados por um grupo maquiavélico de fabricantes e comerciantes de armas

Creio haver certa concordância entre analistas sobre o fato de que a força da campanha do “não” consistiu em enfatizar dois pontos, o direito individual à legítima defesa e a crítica ao fracasso das políticas públicas de segurança, isto é, ao não-cumprimento pelo Estado do dever de proteger os cidadãos.

Sem entrar na discussão substantiva do tema, eu diria que a surpresa do resultado do referendo provém exatamente do fato de que tais argumento tenham encontrado recepção tão positiva. Houve seguramente fatores tópicos que afetaram os resultados, como a tradição gaúcha de uso de armas, as necessidades de defesa das populações de fronteira. Mas eles não explicam a vitória generalizada do “não”.

A surpresa vem, sobretudo, do eco encontrado pela defesa de um direito civil clássico, a proteção da própria vida. Pesquisa de opinião pública na região metropolitana do Rio de Janeiro, em 1997, revelou muito baixa consciência de direitos, sobretudo políticos e civis. Do total de entrevistados, 57% não conseguiram mencionar nem um direito sequer. Apenas 2% mencionaram direitos políticos e 12% direitos civis. A situação só melhorava um pouco em relação aos direitos sociais, reconhecidos por 26% dos entrevistados.

O referendo veio mostrar que, colocados diante de um problema concreto de direitos, os eleitores identificaram com clareza um direito civil clássico. É sintomático também que, na pesquisa, a consciência de direitos variava na proporção direta da escolaridade. O “não” predominou exatamente entre os mais educados.

Pode-se alegar que se trata propriamente de um direito clássico, isto é, de um liberalismo do século 19. Mas, em nossa tradição estatista e patrimonial, desenvolver a consciência de direitos individuais, mesmo com um século de atraso, é, sem dúvida, uma novidade e mesmo um progresso.

O progresso do outro argumento não foi surpresa. Nossa tradição sempre atribuiu ao Estado a tarefa de resolver tudo, inclusive o problema da segurança (nesse ponto, aliás, ela não diverge da tradição do Estado gendarme). É o óbvio ululante que nossos governos, nos três níveis de administração, com ou sem contingenciamento de verbas, têm falhado miseravelmente em proteger o cidadão. Impedir que o cidadão decida se vai ou não comprar uma arma quando o governo não consegue defendê-lo, restringir um direito ao mesmo tempo que não se cumpre um dever - eis a combinação explosiva que me parece ter levado 60 milhões a votar pelo “não”, concorde-se ou não com a decisão

Não por acaso, em Diadema, onde a prefeitura executa há cinco anos, antes do Estatuto do Desarmamento, uma política eficiente de segurança, o “sim” venceu, embora por pequena margem.

A frase em que ocorre forma verbal empregada para expressar, não a noção de tempo, mas a de hipótese ou possibilidade é:
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Ano: 2006 Banca: FJPF Órgão: CONAB Prova: FJPF - 2006 - CONAB - Assistente Social |
Q388585 Serviço Social
A proposta de diretrizes curriculares para o curso de Serviço Social, elaboradas com base no currículo mínimo aprovado em 1996, apresenta três grandes núcleos que articulam o conjunto de conhecimentos necessários à qualificação profissional. Eles são:
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Ano: 2006 Banca: FJPF Órgão: CONAB Prova: FJPF - 2006 - CONAB - Assistente Social |
Q388584 Serviço Social
O Código de Ética do Serviço Social de 1986 significou uma ruptura com princípios e elementos das versões anteriores e um avanço, em dado momento histórico, na busca de uma ética que pudesse responder aos desafios da sociedade. No entanto, ele se mostrou insuficiente apresentando, entre outros, o seguinte limite:
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Ano: 2006 Banca: FJPF Órgão: CONAB Prova: FJPF - 2006 - CONAB - Assistente Social |
Q388583 Serviço Social
 Na área da Pesquisa Social, a abordagem dialética propõe:
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Ano: 2006 Banca: FJPF Órgão: CONAB Prova: FJPF - 2006 - CONAB - Assistente Social |
Q388582 Serviço Social
Sobre as características da reestruturação produtiva e os desafios que ela apresenta para o Serviço Social, particularmente quando se refere ao âmbito do Serviço Social nas empresas, é possível identificar a seguinte concepção que as mesmas têm da profissão:
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Ano: 2006 Banca: FJPF Órgão: CONAB Prova: FJPF - 2006 - CONAB - Assistente Social |
Q388581 Serviço Social
Numerosos autores mostram a importância de desenvolver, no âmbito da assistência jurídica, as ações de caráter preventivo que evitariam as conseqüências das disputas judiciais e os seus intermináveis processos. Entre as técnicas alternativas para essas ações, temos:
Alternativas
Respostas
161: C
162: B
163: A
164: C
165: C
166: B
167: B
168: D
169: D
170: E
171: E
172: A
173: E
174: B
175: A
176: D
177: A
178: A
179: B
180: B