Questões de Concurso
Comentadas para ufpb
Foram encontradas 1.590 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Os métodos comuns de Salpingectomia Parcial de Intervalo são: Parland, de Pomeroy e de Polmeroy modificada, de acordo com o American College of Obstetricians and Gynecologists, 2003.
Em geral, com Salpingectomia Parcial de Intervalo, um segmento do meio da trompa de Falópio é removido, e as extremidades seccionadas são seladas pela fibrose ou pela reperitonização.
A Histerectomia Laparoscópica (HL), normalmente, é a escolhida se os órgãos pélvicos forem pequenos, se não forem esperadas grandes aderências, se houver descenso do útero e se o cirurgião for hábil na técnica. Além disto, a HL está associada a menor índice de lesão de uretra do que a histerectomia abdominal e a vaginal.
A Histerectomia abdominal, quando comparada à histerectomia vaginal, está associada a menor risco de transfusão sanguínea e de lesão ureteral, porém com menor índice de lesão de bexiga
A Histerectomia do tipo II (radical) é adequada para tumores com profundidade de invasão de 3 a 5 mm e tumores menores em estádiuo IB.
A Histerectomia do tipo III (radical) é indicada para os estádios IB1 a IIA de câncer de colo do útero, para câncer de endometrial em estádio II quando o tumor se estendeu até o colo uterino, e para pequenas reincidências centrais de câncer de colo do útero após terapia por radiação.
Lesão neurológica é um fator de risco de POP. Estudos anatômicos, latência motora terminal do nervo pudendo e eletromiografia têm sido usadas para investigar lesão neural após o parto vaginal.
Mulheres com Síndromes de Marfan e Síndrome de Ehlers-Danlos podem ter maior probabilidade de desenvolver POP.
A incidência de POP, em mulheres de 20 a 59 anos, dobra aproximadamente cada década.
O risco de POP aumenta em 1,2 vez a cada parto vaginal.
A septoplastia histeroscópica é um método seguro e eficaz de tratamento para abortamentos espontâneos, e o índice de nascimentos vivos no pós-operatório é de cerca de 85%.
A gravidez é uma contraindicação absoluta para a histeroscopia, devendo ser excluída com teste de B- hCG sérica ou na urina. Além disso, cervicite ou infecções pélvicas devem ser tratadas antes do procedimento, e justifica-se o rastreamento para Neisseria gonrrhoeae e Chlamydia trachomatis para as pacientes que apresentem fatores de risco.
Conização a Laser é direcionada para seccionar e remover uma amostra em forma de cone.
A ablação cervical com laser de dióxido de carbono pode ser utilizada em pacientes cuja zona de transformação total pode ser visualizada durante uma colposcopia satisfatória. Não deve haver evidências de doença invasiva, microinvasiva ou glandular, e a citologia e a histologia devem apresentar correlação positiva.
O procedimento de excisão eletrocirúrgica com alça (LEEP) está associado a baixa morbidade e o índice de complicações é baixo, cerca de 10 %.
A avaliação cirúrgica dos linfonodos retroperitoneais permite a detecção precisa de mestátase pélvica e para-aórtica. Além disto, a citoredução dos linfonodos acometidos pelo tumor também é obtida.
Os adenocarcinomas são predominantes, correspondendo a 85% de todos os cânceres de colo uterino, e originam-se da ectocérvice.
O carcinoma de células escamosas do colo uterino em geral surge na junção escamocolunar (JEC) a partir da lesão displásica preexistente, que, na maioria das vezes, sucede à infecção pelo HPV.
Qualquer disseminação além dos linfonodos inguinais, no câncer de vulva, é considerada metástase.
O HPV 18 é o tipo dominante relacionado ao câncer, sendo responsável por 40 a 70 % dos cânceres de colo uterino escamosos invasivos em todo mundo.