Questões de Concurso
Para ufpb
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Os inibidores da enzima conversora da angiotensina podem causar efeitos deletérios no feto.
O bloqueio da aldoesterona em adição aos IECA e BB devem ser considerados em pacientes com Insuficiência Cardíaca Crônica por disfunção sistólica do VE (classe funcional III e IV da NYHA) e naqueles com disfunção sistólica do VE como complicação pós-IAM.
A digoxina está contraindicada para pacientes com insuficiência cardíaca diastólica.
A digoxina deve ser empregada também em pacientes sintomáticos, pois promoveu redução das hospitalizações por descompensação cardíaca.
Não existe sinergismo entre os diuréticos de alça e os tiazídicos.
Os diuréticos devem ser empregados em pacientes sintomáticos, independentemente da sua etiologia.
Associação de hidralazina/dinatrato de isossorbida não é superior ao enalapril para a melhoria dos sintomas, além disso, os IECA se mostram superiores a esses esquemas para a redução da mortalidade.
Os estudos V-Heft I e II mostraram utilidade no tratamento combinado de hidralazina/isossorbida na IC classe II-III da NIHA.
Quando associados aos inibidores de enzima de conversão da angiotensina (IECA) ou bloqueadores dos receptores da angiotensina (BRA), os BB reduzem a mortalidade global e cardiovascular.
Os BB melhoram a classe funcional, reduzem a progressão dos sintomas de IC e a necessidade de internação hospitalar, em pacientes com IC com disfunção sistólica de classe funcional de um a quatro da NYHA.
Os Betabloqueadores (BB) com eficácia clínica comprovada no tratamento da Insuficiência Cardíaca (IC) são: carvedilol, bisoprolol e succinato de metoprolol, além do nebivolol em idosos.
É uma síndrome em que o coração se torna incapaz de ofertar oxigênio aos tecidos em taxa adequada as suas demandas, ou o faz à custa de elevação da sua pressão de enchimento.
A curto prazo, o remodelamento ventricular é um mecanismo adaptativo, pelo qual fatores mecânicos, neuro-hormonais e genéticos alteram o tamanho, a forma e a função ventricular.
Classificações como a de New Heart Association (NYHA) ou o modelo fisiopatológico têm implicações terapêuticas e prognósticas.
Metade dos pacientes tem fração de ejeção do ventrículo esquerdo preservada.
A mortalidade intra-hospitalar é maior nos pacientes com mais de 65 anos e naqueles com menos de 20 anos.
Os pacientes que apresentam sangramento importante não têm o maior risco de evoluir para óbito.
A terapia antiplaquetária deve ser pelo menos dupla, incluindo aspirina e tienopiridínico.
Os vários estudos mostrando que a estratégia invasiva diminui a mortalidade, o risco de infarto no miocárdio tardio, mas não reduz a incidência de reospitalização por síndrome coronária aguda.
Quanto maior o risco de o paciente evoluir de forma desfavorável, maior o benefício da intervenção percutânea.