Questões de Concurso
Para ufpb
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A amamentação pode ser um fator de proteção contra a giardíase, por ser o leite um fator citotóxico para o parasita.
A imunodepressão e os procedimentos neurocirúrgicos podem ser fatores de risco para as meningites por bacilos GRAM negativos.
Nos casos de meningites bacterianas recidivantes, deve-se pensar em deficiências imunes, defeitos anatômicos congênitos, defeitos anatômicos traumáticos e focos contíguos como fatores relacionados às recidivas.
Existe evidência científica que justifica o uso de corticosteroides em todos os casos de menigites agudas purulentas.
O exudato purulento comprimindo a emergência dos nervos raquidianos explicam a presença dos sinais meníngeos.
A presença de taquicardia, palidez, hipertensão arterial, pulso fino e rápido, além da sudorese, podem ser indicativos de hipertensão intracraniana.
As fases evolutivas da Hepatite crônica do tipo B podem ser classificadas em: fase de imunotolerância, imunoeliminação, fase de baixa replicação ou portador inativo e fase de reativação.
A persistência de níveis elevados de enzimas hepáticas por mais de seis meses, a contar de um quadro agudo de hepatite viral, pode ser indicativo de provável cronificação de Hepatite B.
A mutação précore no vírus B é a responsável pela ausência do HBeAg no soro de pacientes infectados pelo vírus B.
O gene C e a região précore são responsáveis respectivamente, pela codificação do HBcAg e do HBeAg do vírus B da hepatite.
Os genótipos A, B, C & G do vírus B da Hepatite são os predominantes no Brasil.
O cidadão, ainda angustiado com a doença do primo, informou ao médico que havia lido na internet que, dos anos noventa até agora, a maioria dos casos de raiva humana no Brasil foi registrada nas regiões norte e nordeste. O médico respondeu que era isso mesmo, e que a maioria das notificações dos casos é feita a partir dessas regiões.
O cidadão havia lido sobre um tratamento preventivo para a doença e perguntou se, caso um morcego não agrida de forma profunda uma pessoa, é necessário usar imunoglobulina antirábica? O médico respondeu que sempre se deve avaliar o tipo de ferimento produzido pelo morcego, se considerado leve, basta lavar com água e sabão e proceder à vacinação.
O cidadão fez mais uma pergunta ao médico, dessa vez sobre o diagnóstico da doença em questão. Se caso seu primo viesse a falecer, seria necessário fazer a necrópsia? Pois imaginava que por ser uma doença infecciosa aquele procedimento seria contraindicado. O médico informou que concordava com ele e que, de forma alguma, havia indicação de se realizar a necrópsia.
O cidadão perguntou se a vacina contra raiva poderia ser aplicada em qualquer parte do corpo, e o médico respondeu que não havia restrição de local para a aplicação intramuscular, sendo preferível a aplicação no glúteo.
O cidadão informou ao médico que, assim como seu primo, era frequentador de cavernas no sertão nordestino e disse e que havia tomado três doses de vacina antirábica há cerca de vinte anos e que havia feito uma titulação de anticorpos, há cerca de dois meses, para verificar se estava protegido contra a raiva e que o resultado foi de 1UI/ml. O infectologista disse-lhe que esse nível era protetor e que ele poderia frequentar as cavernas com toda a tranquilidade.
A passagem dos anticorpos maternos contra a Hepatite A, quando da aplicação da vacina, pode prejudicar a soroconversão nas crianças.
A soroconversão, após o uso da vacina contra Hepatite A, pode ser prejudicada pelo estado de imunodepressão, como no caso da infecção pelo HIV.
A imunoglobulina contra Hepatite A, quando necessário, deve ser utilizada na dose de 0,02ml/Kg por via venosa.
A vacina de uso corrente contra a Hepatite A é do tipo atenuada.