Questões de Concurso
Para ufpb
Foram encontradas 2.586 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
A Histerectomia abdominal, quando comparada à histerectomia vaginal, está associada a menor risco de transfusão sanguínea e de lesão ureteral, porém com menor índice de lesão de bexiga
A Histerectomia radical para tumores de colo uterino em estádios IB até IIA, em geral, é selecionada para mulheres jovens com baixo IMC que desejam preservar a função ovariana e preocupam-se com as alterações na função sexual após a radioterapia.
A Histerectomia do tipo II (radical) é adequada para tumores com profundidade de invasão de 3 a 5 mm e tumores menores em estádiuo IB.
A Histerectomia do tipo III (radical) é indicada para os estádios IB1 a IIA de câncer de colo do útero, para câncer de endometrial em estádio II quando o tumor se estendeu até o colo uterino, e para pequenas reincidências centrais de câncer de colo do útero após terapia por radiação.
A disfunção do músculo liso pode afetar a fixação da vagina lateral à parede pélvica lateral. A fração do músculo liso na camada muscular do ápice da parede vaginal anterior e posterior em mulheres com POP está aumentada em comparação com mulheres sem POP.
Lesão neurológica é um fator de risco de POP. Estudos anatômicos, latência motora terminal do nervo pudendo e eletromiografia têm sido usadas para investigar lesão neural após o parto vaginal.
Mulheres com Síndromes de Marfan e Síndrome de Ehlers-Danlos podem ter maior probabilidade de desenvolver POP.
A incidência de POP, em mulheres de 20 a 59 anos, dobra aproximadamente cada década.
O risco de POP aumenta em 1,2 vez a cada parto vaginal.
A septoplastia histeroscópica é um método seguro e eficaz de tratamento para abortamentos espontâneos, e o índice de nascimentos vivos no pós-operatório é de cerca de 85%.
Os fatores que influenciam a decisão de usar o agonista do GnRH antes da miomectomia histeroscópica são: anemia pronunciada, mioma tipo II, miomas maiores que 1cm, miomas múltiplos, cirurgião menos habilidoso, miomas próximos ao óstio da trompa de Falópio.
Na ablação endometrial por histeroscopia, em geral, o índice de diminuição do fluxo varia de 15 a 30%, e a amenorreia, de 95%.
Para a maioria dos procedimentos diagnósticos histeroscópicos, a dilatação cervical é desnecessária para a sonda de 7 e 8mm.
A gravidez é uma contraindicação absoluta para a histeroscopia, devendo ser excluída com teste de B- hCG sérica ou na urina. Além disso, cervicite ou infecções pélvicas devem ser tratadas antes do procedimento, e justifica-se o rastreamento para Neisseria gonrrhoeae e Chlamydia trachomatis para as pacientes que apresentem fatores de risco.
Conização a Laser é direcionada para seccionar e remover uma amostra em forma de cone.
A ablação cervical com laser de dióxido de carbono pode ser utilizada em pacientes cuja zona de transformação total pode ser visualizada durante uma colposcopia satisfatória. Não deve haver evidências de doença invasiva, microinvasiva ou glandular, e a citologia e a histologia devem apresentar correlação positiva.
O procedimento de excisão eletrocirúrgica com alça (LEEP) está associado a baixa morbidade e o índice de complicações é baixo, cerca de 10 %.
Estudos relatam que a retração da junção escamocolunar após a crioterapia resultou em um índice de 7% de exame colposcópico inadequado.
A crioterapia cervical está adequada, em geral, para lesões intraepiteliais escamosas que não se estendem mais de 10mm para dentro do canal endocervical, que não se espalham mais de dois quadrantes da ectocérvice e que não estão associadas a exame colposcópico insatisfatório ou citologia glandular anormal.
Aproximadamente 15% das pacientes com cânceres de colo uterino em estádios I a IIA apresentarão lifonodos pélvicos positivos. Dentre as pacientes com acometimento linfonodal, 50% apresentarão linfonodos pélvicos macroscopicamente positivos no transoperatório.