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( ) A personalidade não corresponde a uma justaposição de peças, mas representa uma organização. ( ) A personalidade não se encontra num local específico. Ela é ativa e representa um processo dinâmico no interior do indivíduo. ( ) A personalidade corresponde a um conceito psicológico cujas bases são fisiológicas. ( ) A personalidade é constituída por padrões de respostas recorrentes e consistentes.
A sequência está correta em
( ) Não há tratamento medicamentoso específico. ( ) Englobam o transexualismo, desejo que leva o indivíduo a viver e ser aceito como sendo do sexo oposto. ( ) Não há técnica psicoterápica desenvolvida especialmente para estes pacientes. ( ) Em psicoterapia, independentemente da orientação, a atitude básica deve ser de auxiliar o paciente a se reconciliar com papel compatível ao gênero dele.
A sequência está correta em
I - São componentes de uma linha de transmissão: condutores, isoladores (cadeia de isoladores de porcelana ou vidro), estruturas de suporte (torres, postes) e cabos pára-raios (cabos de aço colocados no topo da estrutura para proteção contra raios).
II - São classes de tensão de uma linha de transmissão: LV (low voltage) < 600 V, HV (high voltage) 13,8; 23; 34,5 e 69 kV e UHV (ultra high voltage) 115; 138; 230 e 1100 kV.
III - O cabo ACSR (alumínio com alma de aço) apesar de não admitir lances maiores, possui baixa resistência à tração, é o mais utilizado no Brasil em linhas aéreas de alta tensão (linhas de transmissão).
Está(ão) correto(s) apenas o(s) item(ns):
Um cão apenas
Subidos, de ânimo leve e descansado passo, os quarenta degraus do jardim – plantas em flor, de cada lado; borboletas incertas; salpicos de luz no granito – eis-me no patamar. E a meus pés, no áspero capacho de coco, à frescura da cal do pórtico, um cãozinho triste interrompe o seu sono, levanta a cabeça e fita-me. É um triste cãozinho doente, com todo o corpo ferido; gastas, as mechas brancas do pêlo; o olhar dorido e profundo, com esse lustro de lágrimas que há nos olhos das pessoas muito idosas. Com grande esforço acaba de levantar-se. Eu não lhe digo nada; não faço nenhum gesto. Envergonha-me haver interrompido o seu sono. Se ele estava feliz ali, eu não devia ter chegado. Já lhe faltavam tantas coisas, que ao menos dormisse: também os animais devem esquecer, enquanto dormem...
Ele, porém, levantava-se e olhava-me. Levantava-se com dificuldade dos enfermos graves: acomodando as pastas da frente, arrastando o resto do corpo, sempre com os olhos em mim, como à espera de uma palavra ou de um gesto. Mas eu não o queria vexar nem oprimir. Gostaria de ocupar-me dele: chamar alguém, pedir-lhe que o examinasse, que receitasse, encaminha- lo para um tratamento... Mas tudo é longe, meu Deus, tudo é tão longe. E era preciso passar. E ele estava na minha frente, inábil, como envergonhado de se achar tão sujo e doente, com o envelhecido olhar numa espécie de súplica.
Até o fim da vida guardarei seu olhar no meu coração. Até o fim da vida sentirei esta humana infelicidade de nem sempre poder socorrer, neste complexo mundo dos homens.
Então, o triste cãozinho reuniu todas as suas forças, atravessou o patamar, sem nenhuma dúvida sobre o caminho, como se fosse um visitante habitual, e começou a descer as escadas e suas rampas, com as plantas em flor de cada lado, as borboletas incertas, salpicos de luz no granito, até o limiar da entrada. Passou por entre as grades do portão, prosseguiu para o lado esquerdo, desapareceu.
Ele ia descendo como um velhinho andrajoso, esfarrapado, de cabeça baixa, sem firmeza e sem destino. Era, no entanto, uma forma de vida. Uma criatura deste mundo de criaturas inumeráveis. Esteve ao meu alcance; talvez tivesse fome e sede: e eu nada fiz por ele; amei-o, apenas, com uma caridade inútil, sem qualquer expressão concreta. Deixei-o partir, assim humilhado, e tão digno, no entanto: como alguém que respeitosamente pede desculpas de ter ocupado um lugar que não era seu.
Depois pensei que nós todos somos, um dia, esse cãozinho triste, à sombra de uma porta. E há o dono da casa, e a escada que descemos e a dignidade final da solidão.
(Cecília Meireles, Crônicas, 1965)
Sobre o texto, é correto afirmar:
Diante do exposto, analise as afirmativas a seguir.
I. A retrocavidade deve ser realizada preferencialmente em visão direta sobre a superfície radicular amputada. Durante a remoção do material obturador, as paredes do conduto são ampliadas. II. A obturação retrógrada tem como objetivo o selamento da região apical. O material deve apresentar adequado vedamento, compatibilidade biológica, atividade antimicrobiana, radiolucidez e fácil manipulação. III. Devido à sua facilidade de manipulação, inserção e liberação de flúor o cimento de ionômero de vidro é indicado para vedamento da cavidade apical.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
A descrição anterior refere‐se a: