Questões de Concurso Para consulplan

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Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: TRF - 2ª REGIÃO
Q1212298 Direito Previdenciário
“Pedro e Joana trabalham na mesma empresa, sendo que ele exerce a função de auxiliar de serviços gerais, auferindo 1 salário mínimo mensal, e ela é gerente de departamento, ganhando 7 salários mínimos por mês. O casal possui 4 filhos, sendo 3 naturais e 1 adotado, com idades respectivas de 9, 11, 15 e 17 anos, todos saudáveis.” Diante da situação retratada e da legislação previdenciária em vigor, assinale a alternativa correta.
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Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: EMBRAPA
Q1212266 Administração Geral
Quanto ao desenvolvimento organizacional de uma empresa pode-se afirmar, EXCETO:
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Ano: 2019 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Pitangueiras - SP
Q1212233 Pedagogia
Na relação cotidiana de sala de aula no século XXI, não é mais possível manter o foco de atenção dos estudantes por meio de aulas-palestras centradas no professor, ainda que incrementadas por ferramentas digitais como PowerPoint, Prezi, vídeos ou recursos de lousas digitais. 
(Lilian. MORAN, José (Orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática.) 
A partir do exposto, assinale a atividade envolvendo aprendizagem ativa:
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Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: TRF - 2ª REGIÃO
Q1212229 Contabilidade Pública
A contabilidade aplicada ao setor público tem em seu principal objetivo fornecer informações sobre os resultados e sobre os dados de natureza orçamentária, econômica, patrimonial e financeira das entidades do setor público, ajudando, principalmente na transparência das contas públicas. Para isso ela se utiliza de demonstrações específicas deste tipo de contabilidade. Assinale a alternativa que apresente, apenas, Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público.
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Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: TRF - 2ª REGIÃO
Q1212216 Contabilidade Pública
Um estado brasileiro fez a utilização do superávit financeiro de exercícios anteriores para abertura de créditos adicionais, apurado no Balanço Patrimonial do exercício anterior ao de referência. “Neste caso, o Balanço Orçamentário demonstrará uma situação de _____________ entre a previsão atualizada da ____________ e a dotação atualizada.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
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Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Itapira - SP
Q1212210 Redação Oficial
Reitor é uma denominação referendada à(o):
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Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: TRF - 2ª REGIÃO
Q1212203 Contabilidade Pública
“A metodologia utilizada para a estruturação do Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP) foi a segregação das contas contábeis em grandes grupos de acordo com as características dos atos e fatos nelas registrados. Essa metodologia permite o registro dos dados contábeis de forma organizada e facilita a análise das informações de acordo com sua natureza.”                                               (Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, parte IV.)
 No PCASP a segregação está de acordo com as naturezas: I. Natureza de Informação Orçamentária: registra, processa e evidencia os atos e os fatos relacionados ao planejamento e à execução orçamentária.  II. Natureza de Informação Patrimonial: registra, processa e evidencia os fatos financeiros e não financeiros relacionados com a composição do patrimônio público e suas variações qualitativas e quantitativas.  III. Natureza de Informação de Registro: registra, processa e evidencia os atos de gestão cujos efeitos possam produzir modificações no patrimônio da entidade do setor público, bem como aqueles com funções específicas de controle.
Sobre a natureza das contas registradas no PCASP estão corretas as afirmativas
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Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sertaneja - PR
Q1212151 Português
A vuvuzela é o som do universo
Na abertura da Copa do Mundo, fiquei comovido quando vi a seleção da África do Sul cantando e dançando na saída do vestiário, antes do jogo contra o México. Foi a primeira impressão, e vou guardar.
Os jogadores se preparavam para entrar em campo, e eu imaginava a torcida inteira cantando. Imaginava todos dançando. Que adversário não se abalaria?
Mas dentro do estádio globalizado, um som monótono surge, abafando todos os demais. A vuvuzela.
Nenhum canto se ouviu, nenhuma voz se levantou. Nem Mandela, por uma fatalidade, apareceu. E a África me pareceu menos alegre.
Talvez eu não tenha entendido o sentido. Não tenha captado a mensagem subliminar por trás do zumbido incessante. O ato revolucionário. Confesso que não vi.
Poderia imaginar uma conspiração de ultradireita. Uma sórdida distribuição de milhões de vuvuzelas. Um plano diabólico contra a Mãe África. Uma conspiração monoteísta. Mas não imaginei.
Talvez uma nova forma de comunicação, uma língua universal. Coliseu futurista de “Guerra nas Estrelas”. Insetos mutantes. Nada.
A Copa esquentou e, aos poucos, vou me acostumando. Só tenho ouvidos para o sopro das cornetas. Meu corpo acorda trêmulo, e só relaxo quando tomo um gole de café com vuvuzelas matinais. Meu coração anestesiado já joga do lado dos vencedores.
Atordoado e confuso me rendi. O som da vuvuzela é o som do Universo. Um mantra cósmico embalando o mundo da bola. Da bola Jabulani. Milagre tecnológico e triunfo da ciência sobre os goleiros.
A zebra nunca correu tão solta, e a América do Sul parece um rolo compressor. As holandesas continuam lindas, e os árbitros errando.
O mundo inteiro pode ver, rever, discutir.
A Fifa tem uma parafernália digital à disposição de todos. Nada escapa aos olhos do Big Brother. Mas ao árbitro nada. Precisamos de alguém para levar a culpa, e a culpa é do juiz, do goleiro ou do Dunga.
Mas a culpa pode ser minha, caso não vista a mesma camisa em todos os jogos. E, refém da minha razão esotérica, paro de escrever e vou procurá-la, no meio de outros panos desprovidos de valor sobrenatural.
Não sei se o Brasil venceu a Holanda. Não posso prever o futuro, nem me atrevo a dar palpite. Os deuses do futebol são imprevisíveis, e a verdade virá no apito final.
No dia 11 de julho, um país vai levantar a taça e a história vai falar dos vencedores, dos artilheiros das grandes jogadas.
Heróis serão recebidos por uma massa. Festa por todos os cantos de algum país campeão do mundo.
E a vida segue.
Mas na memória também fica a nobreza africana codificada pelo canto dos Bafana Bafana.
(Rodrigo Maranhão/Revista O Globo, 24/07/2010)
Sobre o texto “A vuvuzela é o som do universo”, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas:
(  ) Precisamos de alguém para levar a culpa, e a culpa é do juiz, do goleiro ou do Dunga. 
(  ) A seleção da África do Sul cantou e dançou na saída do vestiário, antes do jogo contra o México. 
(  ) As holandesas continuam lindas, e os árbitros errando. 
A sequência está correta em:
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Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Sabará - MG
Q1212131 Matemática
Considere as funções f(x) = x² + 4x – 2 e g(x) = x². O valor de x para o qual f(x) = g(x) é: 
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Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: SDS-SC
Q1212093 Química
O ácido clorídrico e o ácido nítrico são combinados numa mistura muito específica na proporção de 3 partes de ácido clorídrico para uma parte de ácido nítrico. Esta mistura é amplamente utilizada em laboratórios para análises químicas. No que diz respeito à denominação e ao uso, pode-se afirmar que essa mistura é:
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Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Correios
Q1212075 Português
Da difícil arte de redigir um telegrama
[...] Há uma história famosa a respeito de uns parentes que tinham que comunicar por telegrama, a uma senhora que estava viajando, o falecimento de uma irmã. Reuniram-se em volta de uma mesa e toca a escrever. Primeiro foi o primo quem redigiu a nota. Depois de alguns minutos mostrou o resultado do seu trabalho: “Interrompa viagem e volte correndo. Tua irmã morreu.” Todos leram e um dos tios fez o seguinte comentário: 
– Eu acho que não está bom. Afinal de contas, vocês sabem que ela é cardíaca, está viajando e um telegrama assim pode ser um choque.  – Todos concordaram, inclusive um outro primo afastado que era meio sovina e achou o telegrama muito longo: 
– Depois, com o preço que se paga por palavra, isso não é mais um telegrama, é um telegrana.
Ninguém riu do infame trocadilho, mesmo porque velório não é lugar para gargalhadas. Foi a vez do cunhado tentar redigir uma forma mais amena que não assustasse a senhora em passeio. Sentou-se e escreveu: “Interrompa viagem e volte correndo. Tua irmã passando muito mal.” Novamente o telegrama não foi aprovado. 
Um irmão psicólogo observou: 
– Não sejamos infantis. Se ela está viajando pela Europa e recebe esta notícia, não vai acreditar na história de “passando muito mal.” Sobretudo com “volte correndo” no meio. 
– Também concordo – falou o primo afastado, sempre pensando no custo. Então o genro aproximou-se: 
– Acho que tenho a forma ideal. – Pegou no bloco e rabiscou rapidamente: “Interrompa viagem e volte devagar. Tua irmã passando mais ou menos.” Todos examinaram atentamente o telegrama. A filha reclamou: 
– Vocês acham que mamãe é boba? Se a gente escrever que a titia está passando mais ou menos e que ela pode voltar devagar, ela já vai adivinhar que todas estas precauções são pelo fato de ela ser cardíaca e que na realidade a irmã dela morreu!
– Concordo plenamente – disse o facultativo da família, que era também sobrinho da senhora em questão. Resolveu, como médico, escrever o telegrama: “Paciente fora de perigo. Volte assim que puder. Paciente tua irmã.” De todas as fórmulas até então apresentadas, esta foi a que causou mais revolta. 
– Que troço imbecil – gritou o netinho, que passava pela sala no momento em que a mensagem era lida. Puseram o menino para fora da sala, mas no íntimo a família concordava com ele. 
– Não, isso não. Se a gente mandar dizer que ela está fora de perigo, para que vamos pedir que ela interrompa a viagem? – argumentou o tio. 
– Também acho – responderam todos num coro de aprovação. O filho mais velho resolveu tentar. Pensou bem, ponderou, sentou-se, molhou a ponta do lápis na língua e caprichou: “Se possível volte. Tua irmã saudosa passando quase mal. Por favor acredite. Cuidado coração. Venha logo. Saudades surpresa.” 
– Realmente, esse bate todos os recordes! – disse uma nora professora. – Em primeiro lugar, não é “se possível”, ela tem que voltar mesmo. Em segundo lugar, “saudosa” tem duplo sentido. Em terceiro lugar, ninguém passa “quase mal”. Ou passa mal ou bem. “Quase mal” e “quase bem” é a mesma coisa. “Por favor, acredite” é um insulto à família toda. Ninguém aqui é mentiroso. Depois, “cuidado coração” não fica claro. Como telegrama não tem vírgula, ela pode pensar que a gente está dizendo “cuidado, coração”, já que a palavra coração também é usada como uma forma carinhosa de chamar os outros. Por exemplo: “Oi coração, tudo bem?” E finalmente a palavra “surpresa” no telegrama chega a ser um requinte de crueldade. Qual é a surpresa que ela pode esperar? 
– Ela pode pensar que a tia está esperando neném – falou um sobrinho. – Aos noventa anos de idade? 
– Abandonaram a idéia rapidamente. Seguiu-se um longo período de silêncio em que a família andava de lá pra cá, pensando numa solução. Pela primeira vez estavam se dando conta de que não era tão fácil assim mandar um telegrama. Serviu-se o costumeiro cafezinho, enquanto cada qual do seu lado procurava uma maneira de escrever para a senhora em viagem sem que tivesse conseqüências desastrosas. De repente o irmão psicólogo explodiu num grito eurekiano de descoberta: 
– Achei! 
– Escreveu febrilmente no papel. O telegrama passou de mão em mão e foi finalmente aprovado por todo mundo. Seu texto dizia: 
“Siga viagem divirta-se. Tua irmã está ótima.”   
         (Jô Soares. O astronauta sem regime)
Em “Puseram o menino para fora da sala, mas no íntimo a família concordava com ele”. O emprego da vírgula foi utilizado para: 
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Correios
Q1212017 Português
Da difícil arte de redigir um telegrama
[...] Há uma história famosa a respeito de uns parentes que tinham que comunicar por telegrama, a uma senhora que estava viajando, o falecimento de uma irmã. Reuniram-se em volta de uma mesa e toca a escrever. Primeiro foi o primo quem redigiu a nota. Depois de alguns minutos mostrou o resultado do seu trabalho: “Interrompa viagem e volte correndo. Tua irmã morreu.” Todos leram e um dos tios fez o seguinte comentário: 
– Eu acho que não está bom. Afinal de contas, vocês sabem que ela é cardíaca, está viajando e um telegrama assim pode ser um choque.  – Todos concordaram, inclusive um outro primo afastado que era meio sovina e achou o telegrama muito longo: 
– Depois, com o preço que se paga por palavra, isso não é mais um telegrama, é um telegrana.
Ninguém riu do infame trocadilho, mesmo porque velório não é lugar para gargalhadas. Foi a vez do cunhado tentar redigir uma forma mais amena que não assustasse a senhora em passeio. Sentou-se e escreveu: “Interrompa viagem e volte correndo. Tua irmã passando muito mal.” Novamente o telegrama não foi aprovado. 
Um irmão psicólogo observou: 
– Não sejamos infantis. Se ela está viajando pela Europa e recebe esta notícia, não vai acreditar na história de “passando muito mal.” Sobretudo com “volte correndo” no meio. 
– Também concordo – falou o primo afastado, sempre pensando no custo. Então o genro aproximou-se: 
– Acho que tenho a forma ideal. – Pegou no bloco e rabiscou rapidamente: “Interrompa viagem e volte devagar. Tua irmã passando mais ou menos.” Todos examinaram atentamente o telegrama. A filha reclamou: 
– Vocês acham que mamãe é boba? Se a gente escrever que a titia está passando mais ou menos e que ela pode voltar devagar, ela já vai adivinhar que todas estas precauções são pelo fato de ela ser cardíaca e que na realidade a irmã dela morreu!
– Concordo plenamente – disse o facultativo da família, que era também sobrinho da senhora em questão. Resolveu, como médico, escrever o telegrama: “Paciente fora de perigo. Volte assim que puder. Paciente tua irmã.” De todas as fórmulas até então apresentadas, esta foi a que causou mais revolta. 
– Que troço imbecil – gritou o netinho, que passava pela sala no momento em que a mensagem era lida. Puseram o menino para fora da sala, mas no íntimo a família concordava com ele. 
– Não, isso não. Se a gente mandar dizer que ela está fora de perigo, para que vamos pedir que ela interrompa a viagem? – argumentou o tio. 
– Também acho – responderam todos num coro de aprovação. O filho mais velho resolveu tentar. Pensou bem, ponderou, sentou-se, molhou a ponta do lápis na língua e caprichou: “Se possível volte. Tua irmã saudosa passando quase mal. Por favor acredite. Cuidado coração. Venha logo. Saudades surpresa.” 
– Realmente, esse bate todos os recordes! – disse uma nora professora. – Em primeiro lugar, não é “se possível”, ela tem que voltar mesmo. Em segundo lugar, “saudosa” tem duplo sentido. Em terceiro lugar, ninguém passa “quase mal”. Ou passa mal ou bem. “Quase mal” e “quase bem” é a mesma coisa. “Por favor, acredite” é um insulto à família toda. Ninguém aqui é mentiroso. Depois, “cuidado coração” não fica claro. Como telegrama não tem vírgula, ela pode pensar que a gente está dizendo “cuidado, coração”, já que a palavra coração também é usada como uma forma carinhosa de chamar os outros. Por exemplo: “Oi coração, tudo bem?” E finalmente a palavra “surpresa” no telegrama chega a ser um requinte de crueldade. Qual é a surpresa que ela pode esperar? 
– Ela pode pensar que a tia está esperando neném – falou um sobrinho. – Aos noventa anos de idade? 
– Abandonaram a idéia rapidamente. Seguiu-se um longo período de silêncio em que a família andava de lá pra cá, pensando numa solução. Pela primeira vez estavam se dando conta de que não era tão fácil assim mandar um telegrama. Serviu-se o costumeiro cafezinho, enquanto cada qual do seu lado procurava uma maneira de escrever para a senhora em viagem sem que tivesse conseqüências desastrosas. De repente o irmão psicólogo explodiu num grito eurekiano de descoberta: 
– Achei! 
– Escreveu febrilmente no papel. O telegrama passou de mão em mão e foi finalmente aprovado por todo mundo. Seu texto dizia: 
“Siga viagem divirta-se. Tua irmã está ótima.”   
         (Jô Soares. O astronauta sem regime)
Em “...seguiu-se um longo período de silêncio...” o pronome “se” é classificado como: 
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Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: TRF - 2ª REGIÃO
Q1212002 Administração Financeira e Orçamentária
A Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, que trata da responsabilidade na gestão fiscal, exige, em seu Art. 54, que seja emitido, ao final de cada quadrimestre, pelos titulares dos Poderes e órgãos referidos no Art. 20, (Ministério Público; Poder Legislativo: Federal, as respectivas Casas e o Tribunal de Contas da União; Estadual, a Assembleia Legislativa e os Tribunais de Contas; Distrito Federal, a Câmara Legislativa e o Tribunal de Contas do Distrito Federal e Municipal, a Câmara de Vereadores e o Tribunal de Contas do Município, quando houver; no Poder Judiciário: Federal, os tribunais; Estadual, o Tribunal de Justiça e outros, quando houver.) do Relatório de Gestão Fiscal. 2. O Relatório de Gestão Fiscal deve conter informações sobre:
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Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Correios
Q1211946 Português
Da difícil arte de redigir um telegrama
[...] Há uma história famosa a respeito de uns parentes que tinham que comunicar por telegrama, a uma senhora que estava viajando, o falecimento de uma irmã. Reuniram-se em volta de uma mesa e toca a escrever. Primeiro foi o primo quem redigiu a nota. Depois de alguns minutos mostrou o resultado do seu trabalho: “Interrompa viagem e volte correndo. Tua irmã morreu.” Todos leram e um dos tios fez o seguinte comentário: 
– Eu acho que não está bom. Afinal de contas, vocês sabem que ela é cardíaca, está viajando e um telegrama assim pode ser um choque.  – Todos concordaram, inclusive um outro primo afastado que era meio sovina e achou o telegrama muito longo: 
– Depois, com o preço que se paga por palavra, isso não é mais um telegrama, é um telegrana.
Ninguém riu do infame trocadilho, mesmo porque velório não é lugar para gargalhadas. Foi a vez do cunhado tentar redigir uma forma mais amena que não assustasse a senhora em passeio. Sentou-se e escreveu: “Interrompa viagem e volte correndo. Tua irmã passando muito mal.” Novamente o telegrama não foi aprovado. 
Um irmão psicólogo observou: 
– Não sejamos infantis. Se ela está viajando pela Europa e recebe esta notícia, não vai acreditar na história de “passando muito mal.” Sobretudo com “volte correndo” no meio. 
– Também concordo – falou o primo afastado, sempre pensando no custo. Então o genro aproximou-se: 
– Acho que tenho a forma ideal. – Pegou no bloco e rabiscou rapidamente: “Interrompa viagem e volte devagar. Tua irmã passando mais ou menos.” Todos examinaram atentamente o telegrama. A filha reclamou: 
– Vocês acham que mamãe é boba? Se a gente escrever que a titia está passando mais ou menos e que ela pode voltar devagar, ela já vai adivinhar que todas estas precauções são pelo fato de ela ser cardíaca e que na realidade a irmã dela morreu!
– Concordo plenamente – disse o facultativo da família, que era também sobrinho da senhora em questão. Resolveu, como médico, escrever o telegrama: “Paciente fora de perigo. Volte assim que puder. Paciente tua irmã.” De todas as fórmulas até então apresentadas, esta foi a que causou mais revolta. 
– Que troço imbecil – gritou o netinho, que passava pela sala no momento em que a mensagem era lida. Puseram o menino para fora da sala, mas no íntimo a família concordava com ele. 
– Não, isso não. Se a gente mandar dizer que ela está fora de perigo, para que vamos pedir que ela interrompa a viagem? – argumentou o tio. 
– Também acho – responderam todos num coro de aprovação. O filho mais velho resolveu tentar. Pensou bem, ponderou, sentou-se, molhou a ponta do lápis na língua e caprichou: “Se possível volte. Tua irmã saudosa passando quase mal. Por favor acredite. Cuidado coração. Venha logo. Saudades surpresa.” 
– Realmente, esse bate todos os recordes! – disse uma nora professora. – Em primeiro lugar, não é “se possível”, ela tem que voltar mesmo. Em segundo lugar, “saudosa” tem duplo sentido. Em terceiro lugar, ninguém passa “quase mal”. Ou passa mal ou bem. “Quase mal” e “quase bem” é a mesma coisa. “Por favor, acredite” é um insulto à família toda. Ninguém aqui é mentiroso. Depois, “cuidado coração” não fica claro. Como telegrama não tem vírgula, ela pode pensar que a gente está dizendo “cuidado, coração”, já que a palavra coração também é usada como uma forma carinhosa de chamar os outros. Por exemplo: “Oi coração, tudo bem?” E finalmente a palavra “surpresa” no telegrama chega a ser um requinte de crueldade. Qual é a surpresa que ela pode esperar? 
– Ela pode pensar que a tia está esperando neném – falou um sobrinho. – Aos noventa anos de idade? 
– Abandonaram a idéia rapidamente. Seguiu-se um longo período de silêncio em que a família andava de lá pra cá, pensando numa solução. Pela primeira vez estavam se dando conta de que não era tão fácil assim mandar um telegrama. Serviu-se o costumeiro cafezinho, enquanto cada qual do seu lado procurava uma maneira de escrever para a senhora em viagem sem que tivesse conseqüências desastrosas. De repente o irmão psicólogo explodiu num grito eurekiano de descoberta: 
– Achei! 
– Escreveu febrilmente no papel. O telegrama passou de mão em mão e foi finalmente aprovado por todo mundo. Seu texto dizia: 
“Siga viagem divirta-se. Tua irmã está ótima.”   
         (Jô Soares. O astronauta sem regime)   “Há uma história famosa a respeito de uns parentes...” Nesta frase o verbo HAVER é invariável, pois trata-se de uma oração sem sujeito. Assinale a alternativa que completa corretamente a frase: “Quantos anos __________ que não o vemos? __________ muitos anos.” 
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Correios
Q1211928 Português
Nos segmentos a seguir há advérbios terminados pelo sufixo – mente.   x “ – Concordo plenamente”
x “ – Pegou no bloco e us parente rabiscou rapidamente:” 
x “Escreveu febrilmente no papel.”     Assinale a alternativa em que o comentário sobre o emprego ou a formação do advérbio esteja INCORRETO: 

Alternativas
Ano: 2016 Banca: CONSULPLAN Órgão: CFESS
Q1211920 Noções de Informática
Analise as seguintes afirmativas sobre funções na ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (configuração padrão).
I. A função SOMA é utilizada para somar todos valores as células especificadas por um determinado critério ou condição.
II. A função TRUNCAR arredonda um número até uma quantidade especificada de dígitos.
III. A função INT arredonda um número para baixo até o número inteiro mais próximo.
Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)
Alternativas
Ano: 2010 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Resende - RJ
Q1211917 Medicina
Em pacientes portadores de trombose venosa profunda, que evolui com quadro de embolia pulmonar, o principal local de origem do êmbolo é: 

Alternativas
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: Prefeitura de Porto Feliz - SP
Q1211900 Português
Amor e lealdade Seu filho e sua filha de 12 anos mostram enorme interesse em assistir ao filme baseado em um livro que eles estão lendo na escola. Você descobre que o lançamento será daqui a quatro sábados e promete que vai levá-los já na pré-estréia. Será uma tarde muito especial, só vocês. Você ganhou pontos como pai, fez um golaço e tanto. Melhor ainda, agora eles serão os primeiros a contar para os colegas de escola como o filme se desenrola, serão o centro da roda e heróis por um dia, graças a você. E eles começam a sonhar com o grande dia. Três semanas se passam e na quinta-feira anterior à pré-estréia seus colegas de trabalho o convidam para um jogo de futebol seguido de churrasco. Seu chefe vai estar lá, jogando com a turma. Um amigo se prontifica a buscá-lo às 10 horas do sábado. Você aceita sem pestanejar. Ser convidado para jogar com o chefe é muito importante para a sua carreira, que por sinal não anda muito bem. Seria uma boa oportunidade para fazer média. Você nem se lembrou do compromisso anterior com os filhos.    
No sábado, às 10 horas em ponto, seu amigo está à porta, quando seu filho, absolutamente estarrecido, lhe pergunta: “Pai, você esqueceu o nosso filme?” O que você faz numa situação dessas?      1. Você diz que não irá ao futebol. Pede mil desculpas ao amigo, diz que não poderá jogar conforme o prometido, pede que ele explique o ocorrido ao seu chefe, e fim de papo. 2. Você pede mil desculpas aos seus filhos, explica a situação, diz que o chefe vai estar lá, que você os levará no sábado que vem, com direito a pipoca em dobro. E tudo se resolverá a contento, sem prejuízo a ninguém.   Qual das duas opções você escolhe? Se respondeu que é a primeira, lamento dizer que você está mentindo. Todo mundo escolhe a segunda opção. Afinal, é sua carreira que poderia estar em jogo. Você bem que podia se tornar mais amigo da turma do trabalho, você está inseguro. Aliás, quem não está?     
O que quero discutir aqui é a razão por trás da sua escolha, o raciocínio que determinou a decisão de postergar o cinema com os filhos. Você fez essa decisão porque no fundo sabe que seus filhos o amam. E, porque o amam, eles entenderão. Sem dúvida, eles ficarão desapontados, mas não para sempre. Afinal, você conseguiu conciliar a agenda de cada um, só vai demorar mais um pouquinho.     
Porém, com esse tipo de raciocínio, você acaba colocando as pessoas que o amam para trás. Justamente as pessoas que nos amam é que acabamos decepcionando, vítimas dos nossos erros do dia-a-dia. Que recompensa é essa que dispensamos àqueles que nos amam e que nos são leais? Por quanto tempo eles continuarão nos amando diante de atitudes assim?     
Eu não tenho a menor dúvida que você escolheu jogar futebol porque sabe muito bem que seu chefe não o ama. Muito pelo contrário, ele não está nem aí para você. Ele pode substituí-lo na hora que quiser, sem um pingo de remorso. Você aceitou jogar com os colegas para que eles gostem um pouco mais de você. E com os seus filhos, que já o adoram, você aproveitou para negociar. Eles não vão dizer nada, vão entender, mas sentirão calados uma punhalada nas costas. A lógica diz que deveríamos ser leais com as pessoas que nos amam, mas na prática fazemos justamente o contrário.     
Se acha que ninguém o ama ou que não é amado o suficiente, talvez isso ocorra porque você não tem sido leal com as pessoas a quem ama, achar que elas serão sempre compreensivas e razoáveis é seguramente o caminho para o desastre. Seus filhos acreditarão em você na próxima vez que lhes fizer uma promessa? Eles aprenderão o significado da palavra lealdade?     
Seu chefe vai esquecê-lo totalmente um mês depois de você se aposentar, bem como os seus colegas de trabalho. Os únicos que jamais vão esquecê-lo são seus filhos, pela sua lealdade ou pelas pequenas decepções e infidelidades cometidas por você ao longo da vida.     
(Stephen Kanitz é administrador (www.Kanitz.com.br) Revista Veja, Editora Abril, ed. 2053, ano 41, n° 12, 26 de março de 2008, página 22)
O texto “Amor e lealdade” leva o leitor à reflexão de que: 
Alternativas
Ano: 2008 Banca: CONSULPLAN Órgão: SDS-SC
Q1211842 Química
Qual deve ser o volume de uma solução 0,015N de HNO₃ necessário para titular 10mL de uma solução de hidróxido de sódio com concentração igual a 7,0g/L?
Alternativas
Ano: 2014 Banca: CONSULPLAN Órgão: HOB
Q1211809 Medicina
Entre as situações relacionadas a seguir há a necessidade de notificação na seguinte circunstância: 
Alternativas
Respostas
6081: A
6082: E
6083: D
6084: A
6085: C
6086: E
6087: A
6088: D
6089: A
6090: D
6091: A
6092: B
6093: B
6094: B
6095: A
6096: C
6097: C
6098: A
6099: D
6100: A