Questões de Concurso Comentadas para COPESE - UFPI

Q1254524

Ano: 2018 Banca: COPESE - UFPI Órgão: UFPI Prova: COPESE - UFPI - 2018 - UFPI - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1254524 Libras

[...] de fato não é só de sujeitos surdos, há também ouvintes membros da família, intérpretes, professores, amigos e outros que participam e compartilham os mesmos interesses em comuns em uma determinada localização (STROBEL, 2008, p.31). O conceito acima refere-se à (ao):

A

Povo Surdo.

B

Cultura Surda.

C

Literatura Surda.

D

Artefato cultural.

E

Comunidade Surda.

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Q1254523

Ano: 2018 Banca: COPESE - UFPI Órgão: UFPI Prova: COPESE - UFPI - 2018 - UFPI - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1254523 Libras

As glosas estão muito presentes nos processos tradutórios que envolvem as Línguas de Sinais. De acordo com McCleary, Viotti e Leite (2010), entende-se por glosa:

A

Sistema de escrita de sinais semelhantes ao Signwriting.

B

Anotações escritas que servem de auxílio no processo tradutório.

C

Notas explicativas que podem aparecer no corpo do texto ou no final, esclarecendo informações.

D

Sistema em que uma palavra em inglês (ou em outra língua oral) é grafada em maiúscula como representação do sinal manual com sentido equivalente.

E

Informações adicionais que têm como objetivo deixar claro no texto de chegada informações culturais do texto de partida.

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Q1254522

Ano: 2018 Banca: COPESE - UFPI Órgão: UFPI Prova: COPESE - UFPI - 2018 - UFPI - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1254522 Libras

[...] tem sua experiência cultural e linguística (em língua de sinais) e tem capacidade para formar-se como intérprete ou tradutor para atuar com uma língua de sinais estrangeira para a Libras e vice-versa, com a Libras para o português oral (caso o sujeito surdo seja oralizado) e traduzir de português para a Libras por meio de videogravação (SILVEIRA, 2017, p. 14).
No trecho acima, a autora refere-se ao profissional:

A

Intérprete de Libras

B

Intérprete surdo

C

Intérprete ouvinte

D

Intérprete de conferência

E

Intérprete educacional

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Q1254521

Ano: 2018 Banca: COPESE - UFPI Órgão: UFPI Prova: COPESE - UFPI - 2018 - UFPI - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1254521 Libras

O artigo 5º do Código de Conduta e Ética da Federação Brasileira das Associações dos Profissionais Tradutores e Intérpretes e Guia-Intérpretes de Língua de Sinais (FEBRAPILS) discorre sobre os princípios definidores para a conduta profissional do TILS e GI (Guia Intérprete), que são:

I. Confidencialidade;

II. Competência Tradutória;

III. Respeito ao contratante do serviço;

IV. Compromisso pelo desenvolvimento profissional.

Estão corretos os itens:

A

Apenas I, II e IV.

B

Apenas I, II e III.

C

Apenas I, III e IV.

D

Apenas II, III e IV.

E

Todos os itens estão corretos.

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Q1254519

Ano: 2018 Banca: COPESE - UFPI Órgão: UFPI Prova: COPESE - UFPI - 2018 - UFPI - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1254519 Libras

A ''modalidade'' de uma língua pode ser definida como sendo os sistemas físicos ou biológicos de transmissão por meio dos quais a fonética de uma língua se realiza. Existem sistemas diferentes de produção e percepção (McBURNEY, 2004), assim, a tradução intermodal pode ser exemplificada por:

A

uma tradução da Língua Portuguesa na modalidade oral para a Língua Portuguesa na modalidade escrita.

B

uma tradução da Libras para a escrita de sinais.

C

uma tradução da Língua Portuguesa para o Inglês.

D

uma tradução de uma língua oral para uma língua de sinais e vice-versa.

E

uma tradução da Língua de Sinais Francesa para a Libras.

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Q1254518

Ano: 2018 Banca: COPESE - UFPI Órgão: UFPI Prova: COPESE - UFPI - 2018 - UFPI - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1254518 Libras

De acordo com a FEBRAPILS (Federação Brasileira das Associações dos Profissionais Tradutores e Intérpretes e Guia-Intérpretes de Língua de Sinais), por definição, o Tradutor Intérprete de Língua de Sinais (TILS) é aquele profissional que:

A

Traduz e/ou interpreta de uma dada língua oral para a língua de sinais, em quaisquer modalidades que se apresentar.

B

Traduz e/ou interpreta de uma dada língua de sinais para a língua oral, ou vice-versa, em quaisquer modalidades que se apresentar.

C

Traduz e/ou interpreta de uma dada língua de sinais para outra língua de sinais ou para a língua oral, ou vice-versa, na modalidade escrita.

D

Traduz e/ou interpreta de uma dada língua de sinais para outra língua de sinais ou para a língua oral, ou vice-versa, na modalidade oral.

E

Traduz e/ou interpreta de uma dada língua de sinais para outra língua de sinais ou para a língua oral, ou vice-versa, em quaisquer modalidades que se apresentar.

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Q1254517

Ano: 2018 Banca: COPESE - UFPI Órgão: UFPI Prova: COPESE - UFPI - 2018 - UFPI - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1254517 Libras

Sendo a literatura surda um artefato cultural da comunidade surda, o ritmo presente nas poesias em Língua de Sinais pode ser descrito como:

A

ênfase no ponto de articulação, ênfase no movimento, tamanho do movimento e duração do movimento.

B

ênfase na suspensão, ênfase no movimento, tamanho do movimento e duração do movimento.

C

ênfase na trajetória do movimento, ênfase no movimento, tamanho do movimento e duração do movimento.

D

Não há ritmo nas poesias em Língua de Sinais devido à modalidade da língua.

E

O ritmo só pode ser descrito nas traduções da Língua Portuguesa e Libras.

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Q1254516

Ano: 2018 Banca: COPESE - UFPI Órgão: UFPI Prova: COPESE - UFPI - 2018 - UFPI - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1254516 Libras

Considerando-se o intenso esforço cognitivo ocasionado por longos períodos de interpretação e guia-interpretação, o número de omissões pode aumentar e a perda da capacidade de se automonitorar e produzir ficam prejudicadas. Assim, para atividades que demandam complexidade de interpretação e guia-interpretação, orienta-se:

A

Trabalho individual, por até 04 horas de duração.

B

Trabalho em equipe, com revezamento de profissionais a cada hora.

C

Trabalho individual, com intervalo para repouso a cada 15 minutos.

D

Trabalho em equipe, sendo um profissional para cada quatro horas.

E

Trabalho em equipe, com revezamento a cada 20-30 minutos.

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Q1254515

Ano: 2018 Banca: COPESE - UFPI Órgão: UFPI Prova: COPESE - UFPI - 2018 - UFPI - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1254515 Libras

Considerando o par linguístico Língua Portuguesa – Libras na tradução, ambas na modalidade oral, pode-se classificar esta tradução como:

A

intralingual e intersemiótica.

B

intermodal e intersemiótica.

C

interlingual e intralingual.

D

interlingual e intermodal.

E

intralingual e intermodal.

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Q1254514

Ano: 2018 Banca: COPESE - UFPI Órgão: UFPI Prova: COPESE - UFPI - 2018 - UFPI - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1254514 Libras

De acordo com Silva (2014), os cinco indicadores de formalidade em vídeos traduzidos para Libras são:

A

Espaço de sinalização, velocidade de sinalização, soletrações manuais, expressões faciais e orientação de mãos.

B

Espaço de sinalização, velocidade de sinalização, soletrações manuais, expressões faciais e parâmetros totalmente articulados.

C

Espaço de sinalização, velocidade de sinalização, soletrações manuais, expressões faciais e datilologia.

D

Configuração de mãos, espaço de sinalização, ponto de articulação, movimento, orientação de mãos.

E

Configuração de mãos, espaço de sinalização, ponto de articulação, soletrações manuais e orientação de mãos.

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Q1254513

Ano: 2018 Banca: COPESE - UFPI Órgão: UFPI Prova: COPESE - UFPI - 2018 - UFPI - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1254513 Libras

O processo por meio do qual a população surda descobre sua identidade surda, enquanto parte de uma comunidade visual coletiva (SUTTON-SPENCE, 2008, p.340), denomina-se:

A

ser Surdo.

B

surdez.

C

orgulho Surdo.

D

ouvintismo.

E

cultura surda.

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Q1254512

Ano: 2018 Banca: COPESE - UFPI Órgão: UFPI Prova: COPESE - UFPI - 2018 - UFPI - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1254512 Libras

A identidade não é algo estático, imóvel ou permanente, ela se molda de acordo com as informações que o indivíduo recebe (CALDAS, 2012, p. 143). As cinco identidades surdas categorizadas por Perlin (2013) são:

A

Identidades surdas, Identidade política surda, Identidades surdas híbridas, Identidades surdas de transição e Identidade surda incompleta.

B

Identidade política surda, Identidades surdas híbridas, Identidades surdas de transição; Identidade surda incompleta e Identidade surda mista.

C

Identidade política surda, Identidades surdas híbridas, Identidades surdas de transição; Identidade surda incompleta e Identidades surdas flutuantes.

D

Identidade política surda, Identidades surdas híbridas, Identidades surdas de transição; Identidade surda embaraçada e Identidade surda mista.

E

Identidade surda mista, Identidades surdas híbridas, Identidades surdas de transição; Identidade surda incompleta e Identidades surdas flutuantes.

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Q1254511

Ano: 2018 Banca: COPESE - UFPI Órgão: UFPI Prova: COPESE - UFPI - 2018 - UFPI - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1254511 Libras

Os três processos de formação da Literatura Surda são:

A

Produção, adaptação e contos.

B

Produção, adaptação e tradução.

C

Contos, piadas e anedotas.

D

Contos, piadas e tradução.

E

Adaptação, piadas e produção.

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Q1254510

Ano: 2018 Banca: COPESE - UFPI Órgão: UFPI Prova: COPESE - UFPI - 2018 - UFPI - Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais |

Q1254510 Libras

O Código de Conduta e Ética, aprovado em abril de 2014, pela Federação Brasileira das Associações de Profissionais Tradutores e Intérpretes e Guia-intérpretes de Língua de Sinais (FEBRAPILS) afirma, no parágrafo único do Art. 9º, que o profissional tradutor e intérprete e guia-intérprete deve:

A

Omitir os equívocos para que sua credibilidade não seja posta em questão.

B

Corrigir, caso seja questionado pelo beneficiário e contratante, seus equívocos.

C

Omitir os equívocos, pois não haverá prejuízos para as partes.

D

Corrigir, prontamente, eventuais equívocos cometidos durante sua atuação.

E

Continuar traduzindo ou interpretando e não demonstrar dúvidas quanto ao tema que está sendo tratado.

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Q1254509

Ano: 2015 Banca: COPESE - UFPI Órgão: UFPI Prova: COPESE - UFPI - 2015 - UFPI - Médico do Trabalho |

Q1254509 Segurança e Saúde no Trabalho

No processo de reabilitação da espasticidade, deve-se proceder a uma avaliação objetiva com indicadores quantitativos e qualitativos que identifiquem os padrões clínicos da disfunção e se promova o retorno do trabalhador a seu ambiente de trabalho. Os testes visam tanto à mensuração da espasticidade em si (tônus muscular), quanto a sua repercussão funcional. Sobre os testes de mensuração da espasticidade, assinale a opção CORRETA.

A

Medida da Independência Funcional (MIF) é um método quantitativo de avaliação do grau de independência nas atividades diárias.

B

Índice de Barthel é uma medida válida para quantificar a dor da espasticidade.

C

Avaliação quantitativa da força muscular é realizada com a miometria aplicada ao teste de força muscular manual escala de 10 graus.

D

Escala modificada de Ashworth é a escala mais amplamente utilizada para avaliar os ângulos de abdução dos quadris e de flexão/extensão do punho.

E

Marcha é observado nos pacientes que deambulam, calculando-se as habilidades dos membros inferiores e superiores pela escala de Jebsen-Taylor.

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Q1254508

Ano: 2015 Banca: COPESE - UFPI Órgão: UFPI Prova: COPESE - UFPI - 2015 - UFPI - Médico do Trabalho |

Q1254508 Segurança e Saúde no Trabalho

Reabilitação funcional/vocacional se define como tudo o que ajuda o trabalhador com um problema de saúde a ficar e retornar ao trabalho e manter sua atividade. Consiste em uma abordagem, intervenção e serviço direcionados aos cuidados de saúde no trabalho e à acomodação dos locais de trabalho para adultos em idade ativa. Sobre os conceitos centrais que embasam os programas de reabilitação funcional/vocacional, assinale a opção CORRETA.

A

Empregabilidade é a probabilidade de uma pessoa conseguir trabalho em uma ocupação específica, considerando-se suas habilidade pessoais.

B

Barreiras ao trabalho são os obstáculos que dificultam a retomada de uma atividade produtiva, podendo ser internos ou externos à pessoa.

C

Recolocabilidade é o conjunto de atributos pessoais como motivação, autoestima, desejo e habilidades gerais para obter e manter um emprego.

D

Postura de prontidão é o atributo relacionado à capacidade da pessoa de funcionar adequadamente em uma situação particular de trabalho ou numa ocupação específica.

E

Receptividade é o tempo adequado ao recebimento das intervenções para que a história vocacional do trabalhador se reorganize.

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Q1254507

Ano: 2015 Banca: COPESE - UFPI Órgão: UFPI Prova: COPESE - UFPI - 2015 - UFPI - Médico do Trabalho |

Q1254507 Segurança e Saúde no Trabalho

A Lei 13.135/15 converteu a Medida Provisória 664/14 e alterou as Leis 8.213/91, 10.876/04, 10.666/03 e 8.112/90, estabelecendo que, nos casos de impossibilidade de realização de perícia médica pelo órgão ou setor próprio competente, assim como de efetiva incapacidade física ou técnica de implementação das atividades e de atendimento adequado à clientela da previdência social, o INSS poderá, sem ônus para os segurados, celebrar, nos termos do regulamento, convênios, termos de execução descentralizada, termos de fomento ou de colaboração, contratos não onerosos ou acordos de cooperação técnica para realização de perícia média, por delegação ou simples cooperação técnica, sob sua coordenação e supervisão, com:

A

empresas de economia mista.

B

entidades filantrópicas.

C

órgãos em parceria público-privada.

D

órgãos e entidades privadas.

E

órgãos e entidade que integrem o Sistema Único de Saúde.

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Q1254506

Ano: 2015 Banca: COPESE - UFPI Órgão: UFPI Prova: COPESE - UFPI - 2015 - UFPI - Médico do Trabalho |

Q1254506 Segurança e Saúde no Trabalho

A perícia médica é atribuição privativa de médico, podendo ser exercida desde que investido em função que assegure a competência legal e administrativa do ato profissional. O exame médico-pericial visa a definir o nexo de causalidade entre:

A

morte e a doença prévia.

B

incapacidade física e a sequela de acidente.

C

lesão e o acidente.

D

doença ou acidente e sequela temporária ou permanente.

E

invalidez mental e a doença.

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Q1254505

Ano: 2015 Banca: COPESE - UFPI Órgão: UFPI Prova: COPESE - UFPI - 2015 - UFPI - Médico do Trabalho |

Q1254505 Segurança e Saúde no Trabalho

Sinestesia é a sensação secundária ou associada produzida em um ponto do corpo humano, como consequência de um estímulo aplicado em outro ponto diferente. A cor sendo um estímulo visual, pode evocar associações com percepções naturais de outros sentidos. O uso de cores no ambiente de trabalho altera o conforto geral do trabalhador. Sobre o emprego das cores no ambiente de trabalho, assinale a opção CORRETA.

A

O vermelho, por suas características de excitação e movimento, beneficia a atividade mental.

B

O amarelo, por irradiar muita luz, é estimulante, porém irritante, devendo ser evitado nos pisos.

C

O verde deve ser equilibrado com outras cores para evitar um clima de tristeza.

D

O branco traz claridade, frescor e tranquilidade ao trabalhador.

E

O preto deve ser usado em ambientes extensos e de alta produtividade, pois harmoniza-se com outras cores e dá relaxamento e descanso.

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Q1254504

Ano: 2015 Banca: COPESE - UFPI Órgão: UFPI Prova: COPESE - UFPI - 2015 - UFPI - Médico do Trabalho |

Q1254504 Segurança e Saúde no Trabalho

Para a NR-17, a organização do trabalho deve ser adequada às características psicofisiológicas dos trabalhadores e à natureza do trabalho a ser executado. Assim, para efeito da NR-17, a organização do trabalho deve levar em consideração, no mínimo:

A

a política de produção da empresa.

B

o biotipo de cada trabalhador.

C

as máquinas em funcionamento no ambiente.

D

o ritmo de trabalho.

E

o IMC (Índice de Massa Corporal) médio dos trabalhadores.

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