Questões de Concurso Para pr-4 ufrj

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Q2748161 Português

TEXTO 5


POR UMA CULTURA ACADÊMICA DA NEGRADA:

O ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES E

COLETIVOS NEGROS UNIVERSITÁRIOS NA UFRJ




As fronteiras entre academia e movimentos sociais são identificáveis? Qual impacto dos conhecimentos científicos que produzimos para pretos que estão do lado de fora do mundo acadêmico? É possível construir uma agenda de pesquisa negra autônoma nas universidades públicas? A vontade de responder a estas velhas perguntas aumentou após participar do I Encontro de Entidades e Coletivos Negros Universitários. Realizado entre 13 e 15 de maio na Universidade Federal do Rio de Janeiro, o EECUN representa um divisor de águas na história dos movimentos sociais e das universidades brasileiras. Ainda assim, infeliz e estranhamente, o evento, coberto por integrantes do Alma Preta, recebeu pouca atenção de mídias negras. A participação de 2000 estudantes negros, a programação altamente qualificada, as discussões inovadoras, a criativa programação cultural são coisas nossas que aguardam por mais (1) escrevivências.

(2) Deliberadamente apartidário, o evento foi organizado por estudantes de coletivos de diferentes estados do Brasil que apostam suas fichas na auto-gestão como caminho para o fortalecimento da negrada na academia. Com essa perspectiva, organizações como o Coletivo Negro Carolina Maria de Jesus da UFRJ denunciam e lutam contra o racismo estrutural em diálogo com saberes ancestrais adquiridos em suas vivências comunitárias, familiares, espirituais, trabalhistas.

Giovana Xavier, 7 de junho de 2016

http://blogueirasnegras.org/2016/06/07/por-uma-cultura-

-academica-da-negrada-o-encontro-nacional-de-estudantes-

-negros-e-coletivos-universitarios-na-ufrj/

Com a expressão (2) Deliberadamente apartidário, que inicia o segundo parágrafo, a autora do texto quis:

Alternativas
Q2748160 Português

TEXTO 4

Minha Alma (a paz que eu não quero)

..

A minha alma tá armada e apontada

Para cara do sossego!

(Sêgo! Sêgo! Sêgo! Sêgo!)

Pois paz sem voz, paz sem voz

Não é paz, é medo!

(Medo! Medo! Medo! Medo!)

...

Às vezes eu falo com a vida,

Às vezes é ela quem diz:

...

“Qual a paz que eu não quero conservar,

Prá tentar ser feliz?”

...

As grades do condomínio

São pra trazer proteção

Mas também trazem a dúvida

Se é você que tá nessa prisão

...

Me abrace e me dê um beijo,

Faça um filho comigo!

Mas não me deixe sentar na poltrona

No dia de domingo, domingo!

..

Procurando novas drogas de aluguel

Neste vídeo coagido...

É pela paz que eu não quero seguir admitindo

..

É pela paz que eu não quero seguir

É pela paz que eu não quero seguir

É pela paz que eu não quero seguir admitindo

Marcelo Yuka, O Rappa

Voltar aos 17 anos, enrolar-se feito musgo na pedra e, (1) a maneira dos versos de Violeta Parra, ser frágil como um segundo. O cinema escolhe (2) a juventude. E entre os jovens, (3) as mulheres. Não apenas a senhora brasileira Clara, de Aquarius, tem um combate político (4) a realizar a partir de sua acreditada fragilidade. Na Polônia, Argentina ou Chile, fiéis (5) a um espírito de época, as adolescentes aventuram-se por guerras sutis, psicológicas, como se alertassem para o futuro preocupante em que todos pisarão.


Trecho adaptado de MOSTRA DE CINEMA DE SÃO PAULO: ESTRANHOS NO PARAÍSO, publicado em CARTA CAPITAL em outubro de 2016.

...

Assinale a alternativa em que figura a sequência correta quanto ao emprego do sinal indicativo da crase.

Alternativas
Q2748159 Português

TEXTO 4

Minha Alma (a paz que eu não quero)

..

A minha alma tá armada e apontada

Para cara do sossego!

(Sêgo! Sêgo! Sêgo! Sêgo!)

Pois paz sem voz, paz sem voz

Não é paz, é medo!

(Medo! Medo! Medo! Medo!)

...

Às vezes eu falo com a vida,

Às vezes é ela quem diz:

...

“Qual a paz que eu não quero conservar,

Prá tentar ser feliz?”

...

As grades do condomínio

São pra trazer proteção

Mas também trazem a dúvida

Se é você que tá nessa prisão

...

Me abrace e me dê um beijo,

Faça um filho comigo!

Mas não me deixe sentar na poltrona

No dia de domingo, domingo!

..

Procurando novas drogas de aluguel

Neste vídeo coagido...

É pela paz que eu não quero seguir admitindo

..

É pela paz que eu não quero seguir

É pela paz que eu não quero seguir

É pela paz que eu não quero seguir admitindo

Marcelo Yuka, O Rappa

No verso “Às vezes eu falo com a vida,/ Às vezes é ela quem diz:” o verbo destacado, quanto a sua regência, apresenta-se como:

Alternativas
Q2748158 Português

TEXTO 4

Minha Alma (a paz que eu não quero)

..

A minha alma tá armada e apontada

Para cara do sossego!

(Sêgo! Sêgo! Sêgo! Sêgo!)

Pois paz sem voz, paz sem voz

Não é paz, é medo!

(Medo! Medo! Medo! Medo!)

...

Às vezes eu falo com a vida,

Às vezes é ela quem diz:

...

“Qual a paz que eu não quero conservar,

Prá tentar ser feliz?”

...

As grades do condomínio

São pra trazer proteção

Mas também trazem a dúvida

Se é você que tá nessa prisão

...

Me abrace e me dê um beijo,

Faça um filho comigo!

Mas não me deixe sentar na poltrona

No dia de domingo, domingo!

..

Procurando novas drogas de aluguel

Neste vídeo coagido...

É pela paz que eu não quero seguir admitindo

..

É pela paz que eu não quero seguir

É pela paz que eu não quero seguir

É pela paz que eu não quero seguir admitindo

Marcelo Yuka, O Rappa

Em relação ao verso “Se é você que tá nessa prisão”, é correto afirmar que a palavra em destaque é acentuada conforme a mesma regra adotada para acentuar a palavra:

Alternativas
Q2748157 Português

TEXTO 4

Minha Alma (a paz que eu não quero)

..

A minha alma tá armada e apontada

Para cara do sossego!

(Sêgo! Sêgo! Sêgo! Sêgo!)

Pois paz sem voz, paz sem voz

Não é paz, é medo!

(Medo! Medo! Medo! Medo!)

...

Às vezes eu falo com a vida,

Às vezes é ela quem diz:

...

“Qual a paz que eu não quero conservar,

Prá tentar ser feliz?”

...

As grades do condomínio

São pra trazer proteção

Mas também trazem a dúvida

Se é você que tá nessa prisão

...

Me abrace e me dê um beijo,

Faça um filho comigo!

Mas não me deixe sentar na poltrona

No dia de domingo, domingo!

..

Procurando novas drogas de aluguel

Neste vídeo coagido...

É pela paz que eu não quero seguir admitindo

..

É pela paz que eu não quero seguir

É pela paz que eu não quero seguir

É pela paz que eu não quero seguir admitindo

Marcelo Yuka, O Rappa

Assinale a alternativa em que o verso da canção apresenta um pronome pessoal oblíquo em posição de próclise.

Alternativas
Respostas
386: C
387: D
388: A
389: D
390: E