Questões de Concurso
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I. Construtivismo II. Sociointeracionismo III. Aprendizagem Social IV. Behaviorista
(____) Watson (____) Vygotsky (____) Bandura (____) Jean Piaget
De acordo com o texto analise as proposições:
I. Aprendizagem como processo: implica analisar as respostas a partir da compreensão do processo de produção e na intervenção sobre ele, ao invés de considerar somente a produção; II. Aprendizagem como apropriação do conhecimento: implica não só na consideração das possibilidades cognitivas, mas também nas possibilidades psíquicas, mais especificamente nas possibilidades de simbolização daquele que aprende, III. Aprendizagem como articulação entre saberes prévios e novos conhecimentos: implica considerar as experiências de vida e os interesses daquele que aprende como fundamento para a aquisição de novos conhecimentos. IV. Aprendizagem como transmissão do conhecimento através do outro: implica considerar aquele que ensina como parte integrante da relação entre o que aprende e o conhecimento.
Leia o poema abaixo para responder a questão.
Moraliza o poeta nos ocidentes do sol a inconstância dos bens do mundo
Nasce o Sol, e não dura mais que um dia,
Depois da Luz se segue a noite escura,
Em tristes sombras morre a formosura,
Em contínuas tristezas a alegria.
Porém se acaba o Sol, por que nascia?
Se formosa a Luz é, por que não dura?
Como a beleza assim se transfigura?
Como o gosto da pena assim se fia?
Mas no Sol, e na Luz, falte a firmeza,
Na formosura não se dê constância,
E na alegria sinta-se tristeza.
Começa o mundo enfim pela ignorância,
E tem qualquer dos bens por natureza
A firmeza somente na inconstância.
In: MATOS, Gregório de. Obra poética. Org. James
Amado. Prep. e notas Emanuel Araújo. Apres. Jorge
Amado. 3.ed. Rio de Janeiro: Record, 1992
Leia o poema abaixo para responder a questão.
Moraliza o poeta nos ocidentes do sol a inconstância dos bens do mundo
Nasce o Sol, e não dura mais que um dia,
Depois da Luz se segue a noite escura,
Em tristes sombras morre a formosura,
Em contínuas tristezas a alegria.
Porém se acaba o Sol, por que nascia?
Se formosa a Luz é, por que não dura?
Como a beleza assim se transfigura?
Como o gosto da pena assim se fia?
Mas no Sol, e na Luz, falte a firmeza,
Na formosura não se dê constância,
E na alegria sinta-se tristeza.
Começa o mundo enfim pela ignorância,
E tem qualquer dos bens por natureza
A firmeza somente na inconstância.
In: MATOS, Gregório de. Obra poética. Org. James
Amado. Prep. e notas Emanuel Araújo. Apres. Jorge
Amado. 3.ed. Rio de Janeiro: Record, 1992
Leia o poema abaixo para responder a questão.
Moraliza o poeta nos ocidentes do sol a inconstância dos bens do mundo
Nasce o Sol, e não dura mais que um dia,
Depois da Luz se segue a noite escura,
Em tristes sombras morre a formosura,
Em contínuas tristezas a alegria.
Porém se acaba o Sol, por que nascia?
Se formosa a Luz é, por que não dura?
Como a beleza assim se transfigura?
Como o gosto da pena assim se fia?
Mas no Sol, e na Luz, falte a firmeza,
Na formosura não se dê constância,
E na alegria sinta-se tristeza.
Começa o mundo enfim pela ignorância,
E tem qualquer dos bens por natureza
A firmeza somente na inconstância.
In: MATOS, Gregório de. Obra poética. Org. James
Amado. Prep. e notas Emanuel Araújo. Apres. Jorge
Amado. 3.ed. Rio de Janeiro: Record, 1992
I – Temos uma antítese presente no segundo verso da primeira estrofe. II – O poema retoma a poesia camoniana. III – A sequência de versos interrogativos focaliza a transitoriedade do tempo.
Leia o poema abaixo para responder a questão.
Moraliza o poeta nos ocidentes do sol a inconstância dos bens do mundo
Nasce o Sol, e não dura mais que um dia,
Depois da Luz se segue a noite escura,
Em tristes sombras morre a formosura,
Em contínuas tristezas a alegria.
Porém se acaba o Sol, por que nascia?
Se formosa a Luz é, por que não dura?
Como a beleza assim se transfigura?
Como o gosto da pena assim se fia?
Mas no Sol, e na Luz, falte a firmeza,
Na formosura não se dê constância,
E na alegria sinta-se tristeza.
Começa o mundo enfim pela ignorância,
E tem qualquer dos bens por natureza
A firmeza somente na inconstância.
In: MATOS, Gregório de. Obra poética. Org. James
Amado. Prep. e notas Emanuel Araújo. Apres. Jorge
Amado. 3.ed. Rio de Janeiro: Record, 1992
I – Na primeira estrofe o eu lírico enfrenta um paradoxo. II – O eu poético, ao longo do poema, se sente angustiado. III – O verbo nascer, presente na primeira estrofe é transitivo direto.
Leia o poema abaixo para responder a questão.
Moraliza o poeta nos ocidentes do sol a inconstância dos bens do mundo
Nasce o Sol, e não dura mais que um dia,
Depois da Luz se segue a noite escura,
Em tristes sombras morre a formosura,
Em contínuas tristezas a alegria.
Porém se acaba o Sol, por que nascia?
Se formosa a Luz é, por que não dura?
Como a beleza assim se transfigura?
Como o gosto da pena assim se fia?
Mas no Sol, e na Luz, falte a firmeza,
Na formosura não se dê constância,
E na alegria sinta-se tristeza.
Começa o mundo enfim pela ignorância,
E tem qualquer dos bens por natureza
A firmeza somente na inconstância.
In: MATOS, Gregório de. Obra poética. Org. James
Amado. Prep. e notas Emanuel Araújo. Apres. Jorge
Amado. 3.ed. Rio de Janeiro: Record, 1992
I – O emissor do texto é o governador do estado de São Paulo (à época), Geraldo Alckimin. II – O tema do texto são os diversos trabalhos do Instituto Butantã, sobretudo no estado de São Paulo. III – Todos os verbos do título e subtítulo estão no futuro do presente do indicativo.
“O Segundo Sexo” é um clássico publicado por Simone de Beauvoir em 1949. É uma obra seminal que estabeleceu de imediato uma discussão sobre a condição feminina e o(s) feminismo(s). No livro, a autora afirma que:
“Ninguém nasce mulher: torna-se mulher. Nenhum destino biológico, psíquico, econômico define a forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade; é o conjunto da civilização que elabora esse produto intermediário entre o macho e o castrado que qualificam o feminino.”
Apesar das várias polêmicas suscitadas, tem servido
de referência para a maior parte dos ensaios,
debates e discussões posteriores. São dois livros
sobre a situação da mulher e o seu papel na
sociedade. Com base no recorte do texto de Simone
de Beauvoir, assinale a alternativa CORRETA:
(ARISTÓTELES. Política. Brasília: UnB, 1985.)
Com base no texto de Aristóteles, podemos definir a cidadania:
REICH, R. O trabalho das nações: preparando-nos para o capitalismo no século XXI. São Paulo: Educator, 1994 (adaptado).
Assinale a alternativa CORRETA sobre o formato do processo de produção indicado no texto:
Trecho do poema “Aos que virão depois de nós”, de Bertold Brecht.
“Que tempos são estes, em que
é quase um delito
falar de coisas inocentes.
Pois implica silenciar tantos horrores!
Esse que cruza tranqüilamente a rua
não poderá jamais ser encontrado
pelos amigos que precisam de ajuda?”.
Bertold Brecht foi um destacado dramaturgo
alemão do século XX. Com a eleição de Hitler, em
1933, Brecht exila-se primeiro na Áustria, depois
Suíça, Dinamarca, Finlândia, Suécia, Inglaterra,
Rússia, Estados Unidos e depois, fugindo do
nazismo, vai para a Alemanha Oriental. Sua obra,
crítica a governos totalitários, mudou completamente
a função e o sentido social do teatro, usando-o como
arma de consciencialização e politização. Dentre as
alternativas expostas abaixo, assinale aquela que
reúne as características de governos
totalitaristas:
(BARREIRA, W. Era da informação: Tudo ao mesmo tempo agora. Superinteressante. n. 84, set. 1994.)
O texto, escrito em 1994, realizava previsões sobre os efeitos da “Era da Informação” na sociedade atual. Nessa perspectiva, as transformações tecnológicas propiciaram: