Questões de Concurso
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Foram encontradas 5.323 questões
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Ano: 2019
Banca:
CONTEMAX
Órgão:
Prefeitura de Conceição - PB
Provas:
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Conceição - PB - Agente Comunitário de Saúde - PSF - Bairro São José
|
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Conceição - PB - Agente Comunitário de Saúde - PSF - Sítio Saco da Ingazeira |
Q1289501
Direito Sanitário
A Conferência de Saúde se reúne a cada quatro
anos com a representação dos vários segmentos
sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as
diretrizes para a formulação da política de saúde. É
convocada pelo:
Ano: 2019
Banca:
CONTEMAX
Órgão:
Prefeitura de Conceição - PB
Provas:
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Conceição - PB - Agente Comunitário de Saúde - PSF - Bairro São José
|
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Conceição - PB - Agente Comunitário de Saúde - PSF - Sítio Saco da Ingazeira |
Q1289500
Direito Sanitário
Sobre os princípios do Sistema Único de Saúde
– SUS, responda verdadeiro (V) ou falso (F) e
assinale a alternativa que traz a sequência
CORRETA:
(__) Equidade significa que o SUS deve atender a todos, sem distinções ou restrições, oferecendo toda a atenção necessária, sem qualquer custo. Todos os cidadãos têm direito a consultas, exames, internações e tratamentos nos serviços de saúde, públicos ou privados, contratados pelo gestor público. (__) Pelo princípio da integralidade, o SUS deve se organizar de forma que garanta a oferta necessária aos indivíduos e à coletividade, independentemente das condições econômicas, da idade, do local de moradia e outros, com ações e serviços de promoção à saúde, prevenção de doenças, tratamento e reabilitação. (__) Universalidade significa que o SUS deve disponibilizar serviços que promovam a justiça social, que canalizem maior atenção aos que mais necessitam, diferenciando as necessidades de cada um.
(__) Equidade significa que o SUS deve atender a todos, sem distinções ou restrições, oferecendo toda a atenção necessária, sem qualquer custo. Todos os cidadãos têm direito a consultas, exames, internações e tratamentos nos serviços de saúde, públicos ou privados, contratados pelo gestor público. (__) Pelo princípio da integralidade, o SUS deve se organizar de forma que garanta a oferta necessária aos indivíduos e à coletividade, independentemente das condições econômicas, da idade, do local de moradia e outros, com ações e serviços de promoção à saúde, prevenção de doenças, tratamento e reabilitação. (__) Universalidade significa que o SUS deve disponibilizar serviços que promovam a justiça social, que canalizem maior atenção aos que mais necessitam, diferenciando as necessidades de cada um.
Ano: 2019
Banca:
CONTEMAX
Órgão:
Prefeitura de Conceição - PB
Provas:
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Conceição - PB - Agente Comunitário de Saúde - PSF - Bairro São José
|
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Conceição - PB - Agente Comunitário de Saúde - PSF - Sítio Saco da Ingazeira |
Q1289499
Direito Constitucional
O artigo 198 da Constituição define que as
ações e serviços públicos de saúde integram uma
rede regionalizada e hierarquizada e devem
constituir um sistema único, organizado de acordo
com as seguintes diretrizes:
Ano: 2019
Banca:
CONTEMAX
Órgão:
Prefeitura de Conceição - PB
Provas:
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Conceição - PB - Agente Comunitário de Saúde - PSF - Bairro São José
|
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Conceição - PB - Agente Comunitário de Saúde - PSF - Sítio Saco da Ingazeira |
Q1289498
Direito Constitucional
Segundo o artigo 196 da Constituição Federal, e
a lei 8080/90, o direito que deve ser garantido
mediante políticas sociais e econômicas com acesso
universal e igualitário às ações e aos serviços para
sua promoção, proteção e recuperação e para
reduzir o risco de doença e de outros agravos é o
direito à:
Ano: 2019
Banca:
CONTEMAX
Órgão:
Prefeitura de Conceição - PB
Provas:
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Conceição - PB - Agente Comunitário de Saúde - PSF - Bairro São José
|
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Conceição - PB - Agente Comunitário de Saúde - PSF - Sítio Saco da Ingazeira |
Q1289497
Direito Constitucional
A Constituição Federal é a lei maior de um país,
superior a todas as outras leis. Em 1988, o Brasil
promulgou a sua 7ª Constituição, também chamada
de Constituição:
Ano: 2019
Banca:
CONTEMAX
Órgão:
Prefeitura de Conceição - PB
Provas:
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Conceição - PB - Agente Comunitário de Saúde - PSF - Bairro São José
|
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Conceição - PB - Agente Comunitário de Saúde - PSF - Sítio Saco da Ingazeira |
Q1289496
Saúde Pública
É vedada a contratação temporária ou
terceirizada de Agentes Comunitários de Saúde e de
Agentes de Combate às Endemias, salvo:
Ano: 2019
Banca:
CONTEMAX
Órgão:
Prefeitura de Conceição - PB
Provas:
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Conceição - PB - Agente Comunitário de Saúde - PSF - Bairro São José
|
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Conceição - PB - Agente Comunitário de Saúde - PSF - Sítio Saco da Ingazeira |
Q1289495
Enfermagem
Entre as diretrizes dos planos de carreira dos
ACS (Agente Comunitário de Saúde), está o
estabelecimento de critérios de:
Ano: 2019
Banca:
CONTEMAX
Órgão:
Prefeitura de Conceição - PB
Provas:
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Conceição - PB - Agente Comunitário de Saúde - PSF - Bairro São José
|
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Conceição - PB - Agente Comunitário de Saúde - PSF - Sítio Saco da Ingazeira |
Q1289494
Enfermagem
Previsto em lei, baseado no piso salarial, o
Agente Comunitário de Saúde (ACS) deve atuar em
sua região em uma jornada de:
Ano: 2019
Banca:
CONTEMAX
Órgão:
Prefeitura de Aroeiras - PB
Provas:
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Aroeiras - PB - Assistente Social
|
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Aroeiras - PB - Farmacêutico |
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Aroeiras - PB - Enfermeiro |
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Aroeiras - PB - Fisioterapeuta |
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Aroeiras - PB - Fonoaudiólogo |
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Aroeiras - PB - Cirurgião Dentista |
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Aroeiras - PB - Médico Clínico Geral |
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Aroeiras - PB - Nutricionista |
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Aroeiras - PB - Psicólogo |
Q1289450
Saúde Pública
De acordo com Lei Orgânica da Saúde, a
identificação e divulgação dos fatores condicionantes
e determinantes da saúde, é CORRETO afirmar que
trata-se de um (a):
Ano: 2019
Banca:
CONTEMAX
Órgão:
Prefeitura de Aroeiras - PB
Prova:
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Aroeiras - PB - Psicólogo |
Q1289448
Psicologia
Em relação a postura Ética do profissional de
psicologia (RESOLUÇÃO CFP Nº 010/05), no que
concerne ao sigilo das informações em seu código
de Ética, marque a alternativa falsa:
Ano: 2019
Banca:
CONTEMAX
Órgão:
Prefeitura de Aroeiras - PB
Prova:
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Aroeiras - PB - Psicólogo |
Q1289447
Psicologia
Visto que, frente à morte, não há o que ser feito,
muitas vezes, o que as pessoas enlutadas precisam
é, principalmente em um hospital, apenas a
compreensão da sua forma de externalizar o luto
(Silva, 2003). Por isso, é importante ao profissional
de psicologia oportunizar ao paciente e familiares,
EXCETO:
Ano: 2019
Banca:
CONTEMAX
Órgão:
Prefeitura de Aroeiras - PB
Prova:
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Aroeiras - PB - Psicólogo |
Q1289446
Psicologia
O sofrimento do paciente terminal, bem como o
das pessoas que o cercam, abrange os aspectos
biopsicossociais. Este paciente necessita e é capaz
de compreender que sua vida ainda não acabou na
ocasião da notícia, ele ainda terá planos a realizar.
No ambiente hospitalar o paciente torna-se a doença
e deixa de ter seu próprio nome, passa a ser alguém
portador de uma determinada patologia, criando
assim, o estigma do doente-paciente, até no mesmo
sentido de sua própria passividade perante novos
fatos e perspectivas existenciais (Domingues, et al
2013).
Analise as proposições abaixo:
I. O primeiro dos trabalhos do psicólogo no atendimento hospitalar é entender que é necessário uma boa identificação entre ele e seus pacientes. Não é demais conferir bem o nome com o número do leito no início da consulta e depois buscar mais dados que o levem a conhecer melhor o paciente. Cabe ao psicólogo também apresentar-se ao doente a cada novo dia, a fim de evitar confusões.
II. Deve ajudar o paciente na busca de mecanismos, de enfrentamento que o ajudarão a manter sua autoestima e estabilidade diante do quadro patológico, jamais se esquecendo de que religião e espiritualidade são aspectos importantes para o paciente e seus familiares.
III. Quanto à intervenção antes da morte, é relevante comunicar e informar ao paciente sobre sua doença e atuação de medicações e tratamento, para que transtornos físicos e emocionais sejam evitados. É desejável que o terapeuta tenha conhecimento da forma de comunicabilidade da família para com o paciente em relação ao seu estado e sua doença.
IV. O psicólogo precisa de um ambiente determinado e separado para operar sua profissão dentro de um ambiente hospitalar, até mesmo porque se trata de um tipo de ambiente que favorece a atividade psicoterapêutica em termos de espaço físico.
Analise as proposições abaixo:
I. O primeiro dos trabalhos do psicólogo no atendimento hospitalar é entender que é necessário uma boa identificação entre ele e seus pacientes. Não é demais conferir bem o nome com o número do leito no início da consulta e depois buscar mais dados que o levem a conhecer melhor o paciente. Cabe ao psicólogo também apresentar-se ao doente a cada novo dia, a fim de evitar confusões.
II. Deve ajudar o paciente na busca de mecanismos, de enfrentamento que o ajudarão a manter sua autoestima e estabilidade diante do quadro patológico, jamais se esquecendo de que religião e espiritualidade são aspectos importantes para o paciente e seus familiares.
III. Quanto à intervenção antes da morte, é relevante comunicar e informar ao paciente sobre sua doença e atuação de medicações e tratamento, para que transtornos físicos e emocionais sejam evitados. É desejável que o terapeuta tenha conhecimento da forma de comunicabilidade da família para com o paciente em relação ao seu estado e sua doença.
IV. O psicólogo precisa de um ambiente determinado e separado para operar sua profissão dentro de um ambiente hospitalar, até mesmo porque se trata de um tipo de ambiente que favorece a atividade psicoterapêutica em termos de espaço físico.
Ano: 2019
Banca:
CONTEMAX
Órgão:
Prefeitura de Aroeiras - PB
Prova:
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Aroeiras - PB - Psicólogo |
Q1289445
Psicologia
No âmbito hospitalar, a falta de clareza quanto às
atribuições dos diferentes profissionais,
principalmente em profissões emergentes, é um dos
fatores que dificulta o trabalho em equipe. O hospital
é uma instituição complexa, que envolve um grande
número de especialidades. Esses profissionais são
preparados para tomar decisões importantes em
curto espaço de tempo. Tradicionalmente, tais
decisões competem aos médicos. No entanto, com o
aparecimento de novas especialidades, os médicos
contam hoje com o auxílio de diversos profissionais
de campos emergentes. Um desses campos é a
Psicologia (Bucher, 2003).
Analise as proposições em relação a atuação do psicólogo no contexto hospitalar e marque a alternativa falsa:
Analise as proposições em relação a atuação do psicólogo no contexto hospitalar e marque a alternativa falsa:
Ano: 2019
Banca:
CONTEMAX
Órgão:
Prefeitura de Aroeiras - PB
Prova:
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Aroeiras - PB - Psicólogo |
Q1289444
Psicologia
“A psicologia social da saúde configura-se como
um campo de conhecimento e prática que trata das
questões psicológicas com enfoque mais social,
coletivo e comunitário voltado para a saúde.” (Aguiar,
2007.) Considerando a definição da psicologia social
da saúde, marque V para as afirmativas
verdadeiras e F para as falsas.
(____) Todas as atividades da psicologia social da saúde devem se centrar tanto na busca de saúde integral quanto na busca da saúde mental. (____) De acordo com a visão da autora Spink, a psicologia social da saúde é como um campo ampliado de atuação do psicólogo nas instituições de saúde. (____) A psicologia social da saúde reconhece a saúde como um fenômeno multidimensional em que interagem aspectos biológicos, psicológicos e sociais; sendo assim, ela não tem como objetivo trabalhar dentro de um modelo integrado, apenas busca caminhar para uma compreensão mais holística do processo saúde-doença-cuidado.
A sequência está correta em
(____) Todas as atividades da psicologia social da saúde devem se centrar tanto na busca de saúde integral quanto na busca da saúde mental. (____) De acordo com a visão da autora Spink, a psicologia social da saúde é como um campo ampliado de atuação do psicólogo nas instituições de saúde. (____) A psicologia social da saúde reconhece a saúde como um fenômeno multidimensional em que interagem aspectos biológicos, psicológicos e sociais; sendo assim, ela não tem como objetivo trabalhar dentro de um modelo integrado, apenas busca caminhar para uma compreensão mais holística do processo saúde-doença-cuidado.
A sequência está correta em
Ano: 2019
Banca:
CONTEMAX
Órgão:
Prefeitura de Aroeiras - PB
Prova:
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Aroeiras - PB - Psicólogo |
Q1289443
Psicologia
Sobre a atuação do psicólogo no contexto
hospitalar, verifica-se a importância do mesmo no
trabalho interdisciplinar (Lima, 2011). Analise as
afirmativas e marque a alternativa falsa:
Ano: 2019
Banca:
CONTEMAX
Órgão:
Prefeitura de Aroeiras - PB
Prova:
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Aroeiras - PB - Psicólogo |
Q1289442
Psicologia
O conhecimento na área da saúde tem crescido
muito nas últimas décadas, levando a um incremento
considerável dos conteúdos, artigos e relatos clínicos ou científicos sobre as mais diversas especialidades
e disciplinas em saúde. Desta forma, cada vez mais
um único problema de saúde tem contado com a
assistência conjunta de vários profissionais em prol
da recuperação de um paciente. Então torna-se
necessário o estabelecimento de políticas éticas para
o relacionamento entre estes profissionais, com o
objetivo de diminuir possíveis atritos que possam
interromper um sincronismo e uma harmonia vitais
para a saúde e a qualidade de vida dos pacientes
(Lima, 2011).
Quais das premissas abaixo não se refere ao cumprimento da conduta ética na equipe multidisciplinar:
Quais das premissas abaixo não se refere ao cumprimento da conduta ética na equipe multidisciplinar:
Ano: 2019
Banca:
CONTEMAX
Órgão:
Prefeitura de Aroeiras - PB
Prova:
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Aroeiras - PB - Psicólogo |
Q1289441
Psicologia
Texto associado
Estudo de caso (Brito & Duarte, 2004):
O nome adotado no Estudo de caso é
fictício. Helena, uma mulher de 53 anos de idade,
era casada com um administrador de empresa
desempregado e tinha três filhos, sendo duas
mulheres e um homem. Era a filha mais velha de
cinco irmãos. Descreveu o pai como uma pessoa
rígida, verbalmente abusiva, perfeccionista. Já a
mãe, descreveu como sendo uma pessoa dócil,
dependente, passiva, prestativa e sem ambições.
Relatou que se casou aos dezesseis anos
para sair de casa, pois até então, não tivera
liberdade. Só quando colocou uma aliança no
dedo” pôde sair só com o noivo, e, mesmo
assim, com longas admoestações do pai que
temia que ela se perdesse na vida. Depois que
concluiu o primeiro grau, empregou-se numa
empresa pública que estava para ser privatizada.
Esta questão deixou Helena indecisa se deveria
aposentar proporcionalmente ou não. Adiou a
decisão, pois gostava do trabalho e dos colegas.
Helena e a família estavam passando por
dificuldades financeiras devido à demissão do
marido. Esta situação a incomodava bastante,
pois o filho queria se casar e na sua avaliação o
momento não era propício. Recentemente Helena
experimentara uma ligeira tontura. Com o passar
do tempo sua tontura piorou e ela começou a
sentir o aumento de sua freqüência cardíaca,
juntamente com tremores e transpiração
excessiva. Sua respiração estava cada vez mais
ofegante, sentia a boca seca e dores e pressão
no peito.
Com o agravamento dessas
manifestações, ela deixara de sair de casa. Não ia
a bancos e supermercados, não fazia compras e
não ia à casa das filhas visitar os netos. Quando
um deles se machucou, ela correu, tirou o carro
da garagem, mas quando se viu na rua, teve a
sensação de que ia morrer. Voltou com o carro
para a garagem e solicitou ao esposo que a
levasse até o neto. Ainda assim, experimentou
um intenso pavor durante o trajeto, pavor esse
que se repetia a cada dia quando saía de casa
para o trabalho na companhia do marido. Helena
deixou de dirigir.
Após realizar exames médicos de rotina,
foi diagnosticada como sofrendo de distúrbio
neurovegetativo. A qual foi orientada a tomar a
medicação prescrita e não levar as coisas da vida
tão sério. Não satisfeita com o diagnóstico,
procurou um cardiologista e a seguir um
psiquiatra com o qual se tratou
farmacologicamente por seis meses sem
sucesso.
Procurou uma psicóloga, onde na ocasião
nas duas primeiras sessões do processo
terapêutico foram usadas para reunir
informações. A queixa inicial incluía descrições
de taquicardia, sudorese, tonturas, tremores,
perda de controle, sensações de morte iminente,
pavor e sufoco. Também relatou problemas no
sono, dificuldades de concentração, receio de
ficar só, e comportamentos de evitação que
incluíam a recusa em dirigir. Como parte da
avaliação, Helena respondeu ao Questionário de
História Vital (Lazarus, 1980) que confirmou os
eventos relatados na entrevista inicial.
Em seguida, Helena foi orientada a
praticar o relaxamento em casa pelo menos três
vezes ao dia. A hiperventilação foi usada na
presença da terapeuta para evocar os sinais característicos dos respondentes fisiológicos,
tais como palpitações, tremores, tonteiras,
sensações de falta de ar, vertigens e sudorese. A
aplicação desta técnica pode ser compreendida
através do fragmento de sessão abaixo:
T = Helena, gostaria de fazer uma
demonstração para ajudá-la a compreender os
sinais de ansiedade que tanto te incomodam.
C = Ah, não! Só de pensar nisso tudo,
tenho medo.
T =Isso poderia ajudá-la a controlar
aquelas sensações desagradáveis...
C = Ah, meu Deus! Eu não vou
conseguir...(começa a chorar)
Após várias considerações e hesitações, Helena
concordou.
Antes de realizar a técnica de hiperventilação, a
terapeuta aproximou-se de Helena, tomou-lhe a
mão e perguntou: Vamos começar?”.
T = Agora, gostaria que você respirasse
muito rápido, inalando o ar através da boca como
se estivesse realmente sem fôlego. Observe
como eu estou fazendo (a terapeuta começa,
então, a respirar pela boca demonstrando a
Helena como ela deveria proceder).
T = Está pronta?
C = Sim.
T = Então comece a respirar da maneira
que lhe demonstrei. Vamos iniciar juntas. Está
bem?
A terapeuta acompanhou Helena no
princípio do exercício de hiperventilação e a
encorajou a concluí-lo sozinha por um minuto e
meio a dois minutos. Ao final do exercício, soltou
sua mão e retornou ao seu lugar.
T = Muito bem. Agora, levante-se.
C = Oh, meu Deus? Estou ofegante.
Parece que vou desmaiar.
C = Meu coração bate muito forte, estou
tonta... Acho que se não estivesse sentada, iria
desmaiar aqui mesmo.
T = Penso que realmente é muito
desagradável para você sentir-se assim. Agora,
feche os olhos e comece a respirar lentamente,
suavemente... Isso... Muito bem! Continue assim,
respirando lenta e suavemente da maneira que
você aprendeu no relaxamento. Pausa... Você se
sentirá bem melhor. Pausa... Continue a respirar
assim: inalando o ar pelo nariz e exalando-o pela
boca... Pausa...
T = E, então? Como está se sentindo
agora?
C = Acho que se você não estivesse aqui
comigo, eu teria desmaiado.
T = Você não desmaiou. Isso já ocorreu
durante estes momentos em que experimentou
tais sensações?
C = Não, nunca desmaiei.
As sessões prosseguiram e Helena
começou a obter resultados verificando que os
pensamentos disfuncionais acerca do medo de
sair de caso estavam diminuindo e já conseguia
ir na padaria e em outros locais.
O Problema de Helena foi acompanhado por
vários profissionais. Considerando o estudo de caso
pode-se verificar que Helena:
Ano: 2019
Banca:
CONTEMAX
Órgão:
Prefeitura de Aroeiras - PB
Prova:
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Aroeiras - PB - Psicólogo |
Q1289440
Psicologia
Texto associado
Estudo de caso (Brito & Duarte, 2004):
O nome adotado no Estudo de caso é
fictício. Helena, uma mulher de 53 anos de idade,
era casada com um administrador de empresa
desempregado e tinha três filhos, sendo duas
mulheres e um homem. Era a filha mais velha de
cinco irmãos. Descreveu o pai como uma pessoa
rígida, verbalmente abusiva, perfeccionista. Já a
mãe, descreveu como sendo uma pessoa dócil,
dependente, passiva, prestativa e sem ambições.
Relatou que se casou aos dezesseis anos
para sair de casa, pois até então, não tivera
liberdade. Só quando colocou uma aliança no
dedo” pôde sair só com o noivo, e, mesmo
assim, com longas admoestações do pai que
temia que ela se perdesse na vida. Depois que
concluiu o primeiro grau, empregou-se numa
empresa pública que estava para ser privatizada.
Esta questão deixou Helena indecisa se deveria
aposentar proporcionalmente ou não. Adiou a
decisão, pois gostava do trabalho e dos colegas.
Helena e a família estavam passando por
dificuldades financeiras devido à demissão do
marido. Esta situação a incomodava bastante,
pois o filho queria se casar e na sua avaliação o
momento não era propício. Recentemente Helena
experimentara uma ligeira tontura. Com o passar
do tempo sua tontura piorou e ela começou a
sentir o aumento de sua freqüência cardíaca,
juntamente com tremores e transpiração
excessiva. Sua respiração estava cada vez mais
ofegante, sentia a boca seca e dores e pressão
no peito.
Com o agravamento dessas
manifestações, ela deixara de sair de casa. Não ia
a bancos e supermercados, não fazia compras e
não ia à casa das filhas visitar os netos. Quando
um deles se machucou, ela correu, tirou o carro
da garagem, mas quando se viu na rua, teve a
sensação de que ia morrer. Voltou com o carro
para a garagem e solicitou ao esposo que a
levasse até o neto. Ainda assim, experimentou
um intenso pavor durante o trajeto, pavor esse
que se repetia a cada dia quando saía de casa
para o trabalho na companhia do marido. Helena
deixou de dirigir.
Após realizar exames médicos de rotina,
foi diagnosticada como sofrendo de distúrbio
neurovegetativo. A qual foi orientada a tomar a
medicação prescrita e não levar as coisas da vida
tão sério. Não satisfeita com o diagnóstico,
procurou um cardiologista e a seguir um
psiquiatra com o qual se tratou
farmacologicamente por seis meses sem
sucesso.
Procurou uma psicóloga, onde na ocasião
nas duas primeiras sessões do processo
terapêutico foram usadas para reunir
informações. A queixa inicial incluía descrições
de taquicardia, sudorese, tonturas, tremores,
perda de controle, sensações de morte iminente,
pavor e sufoco. Também relatou problemas no
sono, dificuldades de concentração, receio de
ficar só, e comportamentos de evitação que
incluíam a recusa em dirigir. Como parte da
avaliação, Helena respondeu ao Questionário de
História Vital (Lazarus, 1980) que confirmou os
eventos relatados na entrevista inicial.
Em seguida, Helena foi orientada a
praticar o relaxamento em casa pelo menos três
vezes ao dia. A hiperventilação foi usada na
presença da terapeuta para evocar os sinais característicos dos respondentes fisiológicos,
tais como palpitações, tremores, tonteiras,
sensações de falta de ar, vertigens e sudorese. A
aplicação desta técnica pode ser compreendida
através do fragmento de sessão abaixo:
T = Helena, gostaria de fazer uma
demonstração para ajudá-la a compreender os
sinais de ansiedade que tanto te incomodam.
C = Ah, não! Só de pensar nisso tudo,
tenho medo.
T =Isso poderia ajudá-la a controlar
aquelas sensações desagradáveis...
C = Ah, meu Deus! Eu não vou
conseguir...(começa a chorar)
Após várias considerações e hesitações, Helena
concordou.
Antes de realizar a técnica de hiperventilação, a
terapeuta aproximou-se de Helena, tomou-lhe a
mão e perguntou: Vamos começar?”.
T = Agora, gostaria que você respirasse
muito rápido, inalando o ar através da boca como
se estivesse realmente sem fôlego. Observe
como eu estou fazendo (a terapeuta começa,
então, a respirar pela boca demonstrando a
Helena como ela deveria proceder).
T = Está pronta?
C = Sim.
T = Então comece a respirar da maneira
que lhe demonstrei. Vamos iniciar juntas. Está
bem?
A terapeuta acompanhou Helena no
princípio do exercício de hiperventilação e a
encorajou a concluí-lo sozinha por um minuto e
meio a dois minutos. Ao final do exercício, soltou
sua mão e retornou ao seu lugar.
T = Muito bem. Agora, levante-se.
C = Oh, meu Deus? Estou ofegante.
Parece que vou desmaiar.
C = Meu coração bate muito forte, estou
tonta... Acho que se não estivesse sentada, iria
desmaiar aqui mesmo.
T = Penso que realmente é muito
desagradável para você sentir-se assim. Agora,
feche os olhos e comece a respirar lentamente,
suavemente... Isso... Muito bem! Continue assim,
respirando lenta e suavemente da maneira que
você aprendeu no relaxamento. Pausa... Você se
sentirá bem melhor. Pausa... Continue a respirar
assim: inalando o ar pelo nariz e exalando-o pela
boca... Pausa...
T = E, então? Como está se sentindo
agora?
C = Acho que se você não estivesse aqui
comigo, eu teria desmaiado.
T = Você não desmaiou. Isso já ocorreu
durante estes momentos em que experimentou
tais sensações?
C = Não, nunca desmaiei.
As sessões prosseguiram e Helena
começou a obter resultados verificando que os
pensamentos disfuncionais acerca do medo de
sair de caso estavam diminuindo e já conseguia
ir na padaria e em outros locais.
Qual a psicoterapia utilizada no caso de Helena?
Ano: 2019
Banca:
CONTEMAX
Órgão:
Prefeitura de Aroeiras - PB
Prova:
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Aroeiras - PB - Psicólogo |
Q1289439
Psicologia
Texto associado
Estudo de caso (Brito & Duarte, 2004):
O nome adotado no Estudo de caso é
fictício. Helena, uma mulher de 53 anos de idade,
era casada com um administrador de empresa
desempregado e tinha três filhos, sendo duas
mulheres e um homem. Era a filha mais velha de
cinco irmãos. Descreveu o pai como uma pessoa
rígida, verbalmente abusiva, perfeccionista. Já a
mãe, descreveu como sendo uma pessoa dócil,
dependente, passiva, prestativa e sem ambições.
Relatou que se casou aos dezesseis anos
para sair de casa, pois até então, não tivera
liberdade. Só quando colocou uma aliança no
dedo” pôde sair só com o noivo, e, mesmo
assim, com longas admoestações do pai que
temia que ela se perdesse na vida. Depois que
concluiu o primeiro grau, empregou-se numa
empresa pública que estava para ser privatizada.
Esta questão deixou Helena indecisa se deveria
aposentar proporcionalmente ou não. Adiou a
decisão, pois gostava do trabalho e dos colegas.
Helena e a família estavam passando por
dificuldades financeiras devido à demissão do
marido. Esta situação a incomodava bastante,
pois o filho queria se casar e na sua avaliação o
momento não era propício. Recentemente Helena
experimentara uma ligeira tontura. Com o passar
do tempo sua tontura piorou e ela começou a
sentir o aumento de sua freqüência cardíaca,
juntamente com tremores e transpiração
excessiva. Sua respiração estava cada vez mais
ofegante, sentia a boca seca e dores e pressão
no peito.
Com o agravamento dessas
manifestações, ela deixara de sair de casa. Não ia
a bancos e supermercados, não fazia compras e
não ia à casa das filhas visitar os netos. Quando
um deles se machucou, ela correu, tirou o carro
da garagem, mas quando se viu na rua, teve a
sensação de que ia morrer. Voltou com o carro
para a garagem e solicitou ao esposo que a
levasse até o neto. Ainda assim, experimentou
um intenso pavor durante o trajeto, pavor esse
que se repetia a cada dia quando saía de casa
para o trabalho na companhia do marido. Helena
deixou de dirigir.
Após realizar exames médicos de rotina,
foi diagnosticada como sofrendo de distúrbio
neurovegetativo. A qual foi orientada a tomar a
medicação prescrita e não levar as coisas da vida
tão sério. Não satisfeita com o diagnóstico,
procurou um cardiologista e a seguir um
psiquiatra com o qual se tratou
farmacologicamente por seis meses sem
sucesso.
Procurou uma psicóloga, onde na ocasião
nas duas primeiras sessões do processo
terapêutico foram usadas para reunir
informações. A queixa inicial incluía descrições
de taquicardia, sudorese, tonturas, tremores,
perda de controle, sensações de morte iminente,
pavor e sufoco. Também relatou problemas no
sono, dificuldades de concentração, receio de
ficar só, e comportamentos de evitação que
incluíam a recusa em dirigir. Como parte da
avaliação, Helena respondeu ao Questionário de
História Vital (Lazarus, 1980) que confirmou os
eventos relatados na entrevista inicial.
Em seguida, Helena foi orientada a
praticar o relaxamento em casa pelo menos três
vezes ao dia. A hiperventilação foi usada na
presença da terapeuta para evocar os sinais característicos dos respondentes fisiológicos,
tais como palpitações, tremores, tonteiras,
sensações de falta de ar, vertigens e sudorese. A
aplicação desta técnica pode ser compreendida
através do fragmento de sessão abaixo:
T = Helena, gostaria de fazer uma
demonstração para ajudá-la a compreender os
sinais de ansiedade que tanto te incomodam.
C = Ah, não! Só de pensar nisso tudo,
tenho medo.
T =Isso poderia ajudá-la a controlar
aquelas sensações desagradáveis...
C = Ah, meu Deus! Eu não vou
conseguir...(começa a chorar)
Após várias considerações e hesitações, Helena
concordou.
Antes de realizar a técnica de hiperventilação, a
terapeuta aproximou-se de Helena, tomou-lhe a
mão e perguntou: Vamos começar?”.
T = Agora, gostaria que você respirasse
muito rápido, inalando o ar através da boca como
se estivesse realmente sem fôlego. Observe
como eu estou fazendo (a terapeuta começa,
então, a respirar pela boca demonstrando a
Helena como ela deveria proceder).
T = Está pronta?
C = Sim.
T = Então comece a respirar da maneira
que lhe demonstrei. Vamos iniciar juntas. Está
bem?
A terapeuta acompanhou Helena no
princípio do exercício de hiperventilação e a
encorajou a concluí-lo sozinha por um minuto e
meio a dois minutos. Ao final do exercício, soltou
sua mão e retornou ao seu lugar.
T = Muito bem. Agora, levante-se.
C = Oh, meu Deus? Estou ofegante.
Parece que vou desmaiar.
C = Meu coração bate muito forte, estou
tonta... Acho que se não estivesse sentada, iria
desmaiar aqui mesmo.
T = Penso que realmente é muito
desagradável para você sentir-se assim. Agora,
feche os olhos e comece a respirar lentamente,
suavemente... Isso... Muito bem! Continue assim,
respirando lenta e suavemente da maneira que
você aprendeu no relaxamento. Pausa... Você se
sentirá bem melhor. Pausa... Continue a respirar
assim: inalando o ar pelo nariz e exalando-o pela
boca... Pausa...
T = E, então? Como está se sentindo
agora?
C = Acho que se você não estivesse aqui
comigo, eu teria desmaiado.
T = Você não desmaiou. Isso já ocorreu
durante estes momentos em que experimentou
tais sensações?
C = Não, nunca desmaiei.
As sessões prosseguiram e Helena
começou a obter resultados verificando que os
pensamentos disfuncionais acerca do medo de
sair de caso estavam diminuindo e já conseguia
ir na padaria e em outros locais.
Qual a hipótese diagnóstica para o problema de
Helena?
Ano: 2019
Banca:
CONTEMAX
Órgão:
Prefeitura de Aroeiras - PB
Prova:
CONTEMAX - 2019 - Prefeitura de Aroeiras - PB - Psicólogo |
Q1289438
Psicologia
As Teorias da Aprendizagem são modelos
teóricos desenvolvidos cientificamente para explicar
como ocorrem os processos de ensino-aprendizagem no transcorrer da história da
Psicologia do Desenvolvimento Humano e da
Psicologia da Educação, buscando dar respostas às
perguntas e indagações surgidas nas instituições de
ensino (Bock, Furtado & Teixeira, 2000). Diante do
exposto analise as afirmativas em verdadeiras ou
falsas:
I. Para Wallon, a aprendizagem está relacionada com o desenvolvimento da individualidade como unidade afetiva e cognitiva dos sujeitos. O estudo do desenvolvimento humano deve ser feito na sucessão das etapas e dos conflitos no decorrer da vida, sendo a linguagem e a cultura que fornecem ao pensamento as ferramentas para a sua evolução; a sua interação com o mundo biológico não depende apenas do seu amadurecimento intelectual, mas de habilidades mais complexas para interagir com a cultura existente entre o sujeito e seu meio.
II. Segundo Vygotsky, a aprendizagem sempre inclui relações entre pessoas. Ele defende a ideia de que não há um desenvolvimento pronto e previsto dentro de nós que vai se atualizando com passar do tempo. O desenvolvimento é pensado como um processo em que estão presentes a maturação do organismo, o contato com a cultura produzida pela humanidade e as relações sociais que permitem a aprendizagem.
III. Para Rogers o professor tem a função de facilitador e deverá contar com o desejo de participação do aluno. Ele não exigirá a participação do grupo, que poderá aceitar ou recusar sua intervenção. O docente deve colocar recursos à disposição da turma, em interação grupal, num clima de liberdade, ficando atento às ideias e aos variados sentimentos dos alunos.
Dentre as afirmativas são verdadeiras:
I. Para Wallon, a aprendizagem está relacionada com o desenvolvimento da individualidade como unidade afetiva e cognitiva dos sujeitos. O estudo do desenvolvimento humano deve ser feito na sucessão das etapas e dos conflitos no decorrer da vida, sendo a linguagem e a cultura que fornecem ao pensamento as ferramentas para a sua evolução; a sua interação com o mundo biológico não depende apenas do seu amadurecimento intelectual, mas de habilidades mais complexas para interagir com a cultura existente entre o sujeito e seu meio.
II. Segundo Vygotsky, a aprendizagem sempre inclui relações entre pessoas. Ele defende a ideia de que não há um desenvolvimento pronto e previsto dentro de nós que vai se atualizando com passar do tempo. O desenvolvimento é pensado como um processo em que estão presentes a maturação do organismo, o contato com a cultura produzida pela humanidade e as relações sociais que permitem a aprendizagem.
III. Para Rogers o professor tem a função de facilitador e deverá contar com o desejo de participação do aluno. Ele não exigirá a participação do grupo, que poderá aceitar ou recusar sua intervenção. O docente deve colocar recursos à disposição da turma, em interação grupal, num clima de liberdade, ficando atento às ideias e aos variados sentimentos dos alunos.
Dentre as afirmativas são verdadeiras: