Questões de Concurso
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I- A concorrência é a modalidade de licitação para contratação de bens e serviços especiais e de obras e serviços comuns e especiais de engenharia, cujo critério de julgamento poderá ser: menor preço, melhor técnica ou conteúdo artístico, técnica e preço, maior retorno econômico e maior desconto.
II- A tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.
III- É dispensável a licitação para contratação que envolva valores inferiores a R$ 100.000,00 (cem mil reais), no caso de obras e serviços de engenharia ou de serviços de manutenção de veículos automotores, e, no caso de outros serviços e compras, para contratação que envolva valores inferiores a R$ 60.000,00 (sessenta mil reais).
IV- O diálogo competitivo é modalidade de licitação para contratação de obras, serviços e compras em que a Administração Pública realiza diálogos com licitantes previamente selecionados mediante critérios objetivos, com o intuito de desenvolver uma ou mais alternativas capazes de atender às suas necessidades, devendo os licitantes apresentar proposta final após o encerramento dos diálogos.
V- Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.
Estão CORRETAS as afirmativas, nos termos da Lei Federal n.º 14.133, de 1.º de abril de 2021:
Texto 01
O mundo precisa da sua originalidade – e você também
Patrícia Cotton
A palavra alemã Zeitgeist insinua que somos afetados – ou até mesmo assombrados – pelo espírito do tempo
em que vivemos. Esse “fantasma” dá o tom do nosso ambiente cultural e intelectual, e sobretudo das nossas escolhas. O
tempo seria uma espécie de molde que torna impossível o exercício pleno da originalidade. E na contemporaneidade isso
tem se tornado ainda mais agudo. Fórmulas prontas nos levam a crer que o visível, o recorrente e o seguro são o mesmo
que “sucesso”. Padrões de comunicação, de estética, de mentalidade política, de gestão e de autoprodutização apostam
cada vez mais na previsibilidade anticancelamento, asfixiando o pioneirismo e a criatividade. Estamos, afinal, perdendo a
capacidade de ser originais?
Sendo uma exímia voyer digital, venho notando há alguns anos certos modelos se cristalizando. Postar fotos
com o date, por exemplo, virou o novo anel de compromisso. Estudos, refeições, férias, mudanças de trabalho, e até
mesmo malhação – outrora aspectos naturais da existência – tornaram-se extraordinários (uma vez publicados, claro). A
espetacularização permanente de quase tudo virou uma espécie de “prova de vida” do INSS. Uma vibe na linha de “mãe,
olha o desenho que eu fiz!”. Dando uma de Analista de Bagé, parece que o silêncio (digital) virou sinal de que as coisas,
enfim, vão bem.
Falando da nossa realidade analógica, somos fruto de um momento de inspiração original dos nossos pais.
Digitais, DNA e voz comprovam a nossa singularidade estrutural, nossa gênese inquestionável. Originalidade, por este
prisma, é um bem democrático, já que a única coisa que não pode ser copiada é justamente você. Se irá aproveitar isso
ou não, é outra história. Fato é: o esquecimento deste ativo que é a singularidade nos distancia não apenas de nós
mesmos, mas de compor o todo de uma comunidade diversa.
[...]
Ao seguir hábitos e padrões de forma irrefletida, indivíduos e negócios vão se tornando muito mais objeto do que
sujeito de suas ações. Abatidos pelo Zeitgeist e pela autoconsciência anêmica, fica cada vez mais difícil surpreender. Parece, inclusive, que foi em outra vida que o mote “pense diferente”, da Apple, teve algum valor. Estamos
cada vez menos originais, viciados em benchmarks, engajamentos e teses de investimento que trazem supostas
garantias.
Paradoxalmente, nunca precisamos tanto da originalidade para enfrentar os problemas complexos e inéditos que temos vivenciado coletivamente. E também para a autorrealização individual.
O tópico da autorrealização me faz lembrar que, por muito tempo, acreditei que ser acessível era ser
comprometida, sobretudo profissionalmente. À luz disso, me viciei em um “crackberry” (gíria que se refere à natureza
viciante dos smartphones BlackBerry, que eram conhecidos por suas ferramentas eficientes de e-mail, mensagens e
produtividade) como instrumento de trabalho. Na época, achava natural que aquele aparelho fosse minha extensão, sem
me dar conta dessa perigosa simbiose. Durante um autoexperimento de mudança, em que fiquei quase um ano sem
celular, tive o melhor e mais transformador período da minha vida. Desde então, cultivo uma comunicação ecológica, fora
da “whatsApplândia” e afins. Sua suposta conveniência jamais me convenceu, e a vida “semioffline” segue trazendo bons
frutos, apesar de todas as reclamações, controvérsias e perdas que conscientemente enfrento. O que muitos denominam
de loucura, aprendi a chamar de originalidade.
Encontrar o próprio caminho original não é fácil, mas certamente é mais interessante que o consumo irrestrito de
clichês e benchmarks. Ser original é trabalhar na margem de manobra entre o espírito do tempo que nos influencia, e o
que é de alcance consciente. É entender que destino é também – mas não só – origem. É expressar a essência na
existência através de escolhas corajosamente autênticas. É ser subversivo, fazer algo que ainda não foi imaginado. E
pagar os eventuais pedágios com um discreto sorriso de Monalisa no rosto.
Disponível em: https://vidasimples.com/. Acesso em: 22 maio 2024. Adaptado.
I - uso reiterado de estrangeirismos.
II - diferentes usos das aspas.
III - uso de citação direta.
IV - frequente uso de arcaísmos.
V - uso de neologismos.
Estão CORRETOS os itens
Avalie as assertivas a seguir e assinale (V) para as verdadeiras e (F) para as falsas:
( ) Assistência de saúde igualitária depende das necessidades, diversidades e especificidades de cada cidadão ou grupo social.
( ) A equidade se evidencia no atendimento aos indivíduos de acordo com suas necessidades, oferecendo mais a quem mais precisa e menos a quem requer menos cuidados.
( ) A palavra equidade pode ser definida como uma justiça natural; disposição para reconhecer imparcialmente, o direito de cada um, isso significa reconhecer que todos precisam de atenção, mas não necessariamente dos mesmos atendimentos.
( ) Um prático exemplo de aplicação da equidade ocorre em atendimentos de urgência em hospitais, a prioridade no atendimento é definida por critério de ordem de chegada, sem haver prioridade de cada caso.
Marque a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, tendo em vista a ordem de cima para baixo.
I- A Humanização do SUS aposta na inclusão de trabalhadores, usuários e gestores na produção e gestão do cuidado e dos processos de trabalho.
II- Incluir os trabalhadores na gestão é fundamental para que eles, no dia a dia, reinventem seus processos de trabalho e sejam agentes ativos nas mudanças no serviço de saúde.
III- As rodas de conversa, o incentivo às redes e movimentos sociais e a gestão dos conflitos gerados pela inclusão das diferenças, são ferramentas experimentadas nos serviços de saúde a partir das orientações da PNH.
Está(ão) CORRETA(S) a(s) afirmativa(s)
Em relação ao conteúdo acima, assinale a alternativa CORRETA.
I- Paciente está com P.A. elevada e não deve ser submetido à exodontia.
II- Alveolar superior posterior, alveolar superior médio e palatino maior.
III- Alveolar superior posterior e palatino maior.
IV- Alveolar superior posterior.
V- Alveolar superior médio e palatino maior.
Assinale a alternativa CORRETA.
Em relação afirmação acima, analise as assertivas a seguir.
I- Não há diferença em uma substância ser antisséptica ou desinfetante, visto que ambas podem prevenir a multiplicação de organismos capazes de causar infecção.
II- Em cirurgia oral e maxilofacial, deve-se prevenir que organismos provenientes da equipe contaminem o paciente.
III- Qualquer método de esterilização em procedimentos cirúrgico-odontológicos em consultório deve ser confiável, prático e seguro para os instrumentos.
IV- Descontaminação é similar a sanitização, exceto pelo fato de não estar relacionada a padrões de saúde pública.
V- Um campo cirúrgico absolutamente estéril é possível de ser alcançado.
Assinale a alternativa que apresenta apenas as afirmativas CORRETAS.
I- Iluminação adequada do campo cirúrgico.
II- Iluminação ambiente adequada.
III- Campo cirúrgico livre de excessos de sangue e fluidos.
IV- Presença de um auxiliar adequadamente treinado.
V- Pequeno acesso cirúrgico.
Assinale a alternativa que apresenta apenas afirmativas CORRETAS.
Em relação à afirmação acima, analise as afirmativas a seguir.
I- O paciente pode ignorar seu estado geral, e o profissional pode não suspeitar da enfermidade.
II- O paciente não necessita informar todas as suas alterações de saúde.
III- O profissional, ao suspeitar da enfermidade, pode conduzir com mais detalhes o preparo pré-operatório.
IV- O profissional pode desprezar algumas informações sobre a saúde alterada do cliente.
V- O paciente informa a enfermidade que possui e facilita o planejamento cirúrgico.
Assinale a alternativa que apresenta apenas as afirmativas CORRETAS.
Analise as afirmativas a seguir sobre os materiais de moldagem e assinale a alternativa CORRETA.
I- Aos técnicos em prótese dentária é permitido prestar assistência direta, em caso de urgência, a clientes e manter, em sua oficina, equipamento e instrumental específico de consultório dentário.
II- O exercício da profissão de técnico em prótese dentária, em todo o território nacional, somente é permitido aos profissionais inscritos no Conselho Regional de Odontologia da jurisdição em que exerçam a profissão.
III- A inscrição no Conselho Regional de Odontologia é deferida ao profissional que apresentar certificado de habilitação profissional, em nível de 2º grau, no curso de Prótese Dentária, conferido por estabelecimento oficial ou reconhecido.
IV- A carteira de identidade profissional tem fé pública em todo o território nacional e é expedida, exclusivamente, pelos Conselhos Regionais de Odontologia, cabendo ao Conselho Federal o controle de sua confecção e distribuição.
V- O pagamento das anuidades ao Conselho Regional de Odontologia da respectiva jurisdição é opcional ao técnico em prótese dentária para o exercício legal da profissão.
Estão CORRETAS as afirmativas