Questões de Concurso Para ima
Foram encontradas 4.436 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
DISPARADA
Geraldo Vandré e Theo
Prepare seu coração P’ras coisas que eu vou contar. Eu venho lá do sertão E posso não lhe agradar.
Aprendi a dizer não, Ver a morte sem chorar, E a morte, o destino, tudo, A morte, o destino, tudo Estava fora do lugar, Eu vivo p’ra consertar.
Na boiada já fui boi Mas um dia me montei. Não por um motivo meu Ou de quem comigo houvesse Que qualquer querer tivesse, Porém por necessidade Do dono de uma boiada Cujo vaqueiro morreu.
Boiadeiro muito tempo, Laço firme, braço forte, Muito gado, muita gente Pela vida segurei, Seguia como num sonho E boiadeiro, era um rei.
Mas o mundo foi rodando Nas patas do meu cavalo E no sonho que fui sonhando As visões se clareando As visões se clareando, Até que um dia acordei.
Então não pude seguir Valente lugar-tenente De dono de gado e gente, Porque gado a gente marca, Tange, ferra, engorda e mata, Mas com gente é diferente.
Se você não concordar, Não posso me desculpar, Não canto para enganar, Vou pegar minha viola, Vou deixar você de lado, Vou cantar noutro lugar.
Na boiada já fui boi, Boiadeiro já fui rei, Não por mim nem por ninguém Que junto comigo houvesse, Que quisesse ou que pudesse, Por qualquer coisa de seu, Querer mais longe que eu.
Mas o mundo foi rodando Nas patas do meu cavalo, E já que um dia montei, Agora sou cavaleiro, Laço firme, braço forte, De um reino que não tem rei. Observe: “Na boiada já fui boi.” Isso representa:
I. O administrador está rigidamente preso à lei e sua atuação deve ser confrontada com a lei. II. O administrador deve orientar-se por critérios objetivos, não devendo fazer distinções fundamentadas em critérios pessoais. Toda a atividade da Administração Pública deve ser praticada tendo em vista a finalidade pública.
III. Os interesses públicos têm supremacia sobre os interesses individuais; é a essência do regime jurídico administrativo.
Não está descrito acima o seguinte princípio:
The deal was signed last week by President Juan Manuel Santos and Farc leader Timoleon Jimenez after nearly four years of negotiations. But it needed to be ratified by Colombians in order to come into force. Farc rebels had agreed to lay down their weapons after 52 years of conflict to join the political process. President Santos has previously warned that there is no plan B for ending the war, which has killed 260,000 people. With votes in from more than 99% of polling stations counted, 50.2% opposed the accord while 49.8% supported it - a difference of less than 63,000 votes out of 13 million ballots. Turnout was low at less than 40%. The surprise result means the peace process is now shrouded by uncertainty. It is a major setback to President Juan Manuel Santos, who since his election in 2010 had pledged to end a conflict blamed for displacing about eight million people. Less than a week ago, President Santos was celebrating with world leaders and Farc commanders the end of Latin America's last and longest-running armed conflict at a ceremony in the historic city of Cartagena. The rebels were making plans to lay down their weapons and become a political party within six months. But the president is now facing one of the most difficult moments in Colombia's recent history. If he sticks to his word about there being no plan B, the bilateral ceasefire will be lifted and the war will resume, our correspondent says. Opposition to the peace accord was led by influential former President Alvaro Uribe. He argued that the government was treating Farc too leniently. He said that if the 'no' vote prevailed, the government should go back to the negotiating table. Correspondents say that the government had been accused of taking victory for granted.