Questões de Concurso Para ima

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Ano: 2016 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Figueirópolis - TO
Q1204723 Enfermagem
Um dos programas do Ministério da Saúde, no âmbito da atenção básica, que tem como meta a melhoria dos indicadores de morbimortalidade infantil é a Puericultura, na qual são realizadas atividades de promoção à saúde e prevenção de doenças e agravos por meio do acompanhamento de rotina ao crescimento e desenvolvimento, imunização e avaliação das condições de saúde infantil às crianças menores de: 
Alternativas
Ano: 2016 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Picos - PI
Q1204717 Medicina
São antagonistas dos receptores de opióides a naltrexona e nalmefena; entre suas ações farmacológicas se inclui: 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IMA Órgão: Prefeitura de Raposa - MA
Q1204686 Enfermagem
Caracteriza um fator relacionado à história reprodutiva anterior da gestante e que pode indicar encaminhamento da gestante ao prénatal de alto risco: 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IMA Órgão: AVEP - PI
Q1204660 Português
TEXTO I
Vida de cinema
Luis Fernando Veríssimo
Os filmes que víamos antigamente não nos prepararam para a vida. Em alguns casos, continuam nos iludindo. Por exemplo: briga de socos. Entre as convenções do cinema que persistem até hoje está a de que socos na cara produzem um som que na vida real nunca se ouviu. 
O choque de punho contra rosto fazia estrago nos rostos — ou não fazia, era comum lutas em que os brigões quase se matavam a murros terminarem sem nenhuma marca nos rostos — mas poupava os punhos. E como sabe quem, mal informado pelo cinema, entrou numa briga a socos, o punho quando acerta o alvo sofre tanto quanto o alvo. 
No cinema de antigamente você já sabia: quando alguém tossia, era porque iria morrer em pouco tempo. Tosse nunca significava apenas algo preso na garganta ou uma gripe passageira — era morte certa. Quando um casal se beijava apaixonadamente e em seguida desparecia da tela era sinal que tinham se deitado. E depois, não falhava: a mulher aparecia grávida. 
Nunca se ficava sabendo o que acontecia, exatamente, depois que o casal desaparecia da tela, a não ser que o filme fosse francês. Pode-se mesmo dizer que o começo da mudança do cinema americano começou na primeira vez em que a câmera acompanhou a descida do casal e mostrou o que eles faziam deitados. Depois desse momento revolucionário não demoraria até aparecerem o beijo de língua e o seio de fora. E chegarmos ao cinema americano de hoje, em que, de cada duas palavras ditas, uma é fucking. 
Se a vida fosse como o cinema nos dizia, nunca faltaria bala nas nossas pistolas ou gelo no balde para o nosso uísque quando chegássemos em casa. E sempre que tivéssemos de sair às pressas de um restaurante, atiraríamos dinheiro em cima da mesa sem precisar contá-lo e sem esperar que o garçom trouxesse a nota. Seria uma vida mais simples, a cores ou em preto e branco, interrompida a intervalos por números musicais em que cantaríamos acompanhados por violinos invisíveis, e quando dançássemos com nossas namoradas, seria como se tivéssemos ensaiado durante semanas, e não erraríamos um passo, e seríamos felizes até the end.    Vocabulário fucking: maldito. the end: fim. Fonte: http://goo.gl/rKlT0u 
Assinale a alternativa que traduz a ideia de uma possibilidade:
Alternativas
Ano: 2018 Banca: IMA Órgão: AVEP - PI
Q1204659 Português
TEXTO I
Vida de cinema
Luis Fernando Veríssimo
Os filmes que víamos antigamente não nos prepararam para a vida. Em alguns casos, continuam nos iludindo. Por exemplo: briga de socos. Entre as convenções do cinema que persistem até hoje está a de que socos na cara produzem um som que na vida real nunca se ouviu. 
O choque de punho contra rosto fazia estrago nos rostos — ou não fazia, era comum lutas em que os brigões quase se matavam a murros terminarem sem nenhuma marca nos rostos — mas poupava os punhos. E como sabe quem, mal informado pelo cinema, entrou numa briga a socos, o punho quando acerta o alvo sofre tanto quanto o alvo. 
No cinema de antigamente você já sabia: quando alguém tossia, era porque iria morrer em pouco tempo. Tosse nunca significava apenas algo preso na garganta ou uma gripe passageira — era morte certa. Quando um casal se beijava apaixonadamente e em seguida desparecia da tela era sinal que tinham se deitado. E depois, não falhava: a mulher aparecia grávida. 
Nunca se ficava sabendo o que acontecia, exatamente, depois que o casal desaparecia da tela, a não ser que o filme fosse francês. Pode-se mesmo dizer que o começo da mudança do cinema americano começou na primeira vez em que a câmera acompanhou a descida do casal e mostrou o que eles faziam deitados. Depois desse momento revolucionário não demoraria até aparecerem o beijo de língua e o seio de fora. E chegarmos ao cinema americano de hoje, em que, de cada duas palavras ditas, uma é fucking
Se a vida fosse como o cinema nos dizia, nunca faltaria bala nas nossas pistolas ou gelo no balde para o nosso uísque quando chegássemos em casa. E sempre que tivéssemos de sair às pressas de um restaurante, atiraríamos dinheiro em cima da mesa sem precisar contá-lo e sem esperar que o garçom trouxesse a nota. Seria uma vida mais simples, a cores ou em preto e branco, interrompida a intervalos por números musicais em que cantaríamos acompanhados por violinos invisíveis, e quando dançássemos com nossas namoradas, seria como se tivéssemos ensaiado durante semanas, e não erraríamos um passo, e seríamos felizes até the end.    Vocabulário fucking: maldito. the end: fim. Fonte: http://goo.gl/rKlT0u 
De acordo com o autor, em relação ao texto acima podemos afirmar que:    I. Antigamente, todas as pessoas que tossiam nos filmes estavam prestes a morrer. 
II. Nos filmes de antigamente no cinema, todos os casais que se beijavam, estavam prestes a morrer.    Está CORRETO o que se afirma em: 
Alternativas
Respostas
3051: C
3052: C
3053: B
3054: D
3055: C