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O Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária (CBRV), com base nas recomendações da Fundação Ortopédica para Animais (OFA), emitiu o seguinte comunicado:
“Nenhum médico veterinário em todo o território nacional está autorizado a avaliar a Displasia Coxofemoral e de Cotovelos pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária, nem tampouco pela Associação Brasileira de Radiologia Veterinária. Apenas a comissão avaliadora do Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária está apta a emitir laudo oficial de Displasia Coxofemoral e de Cotovelos no Brasil. Existem diversos médicos veterinários, em todo o Brasil, que podem realizar o posicionamento radiográfico e proceder o envio das imagens para avaliação da comissão avaliadora da Displasia pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária.”
(Disponível em:< www.abrv.org.br/#/colegio/termosdedisplasia>. Acesso em: 29 out. 2018)
Sobre as normas para confecção do exame radiográfico classificatório da displasia coxofemoral em cães, estabelecidas pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária com base na OFA, analise as afirmativas a seguir:
I. O posicionamento radiográfico exigido pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária para o diagnóstico de displasia coxofemoral em cães é o mesmo preconizado e padronizado mundialmente para o diagnóstico de displasia coxofemoral.
II. Para a realização do exame radiográfico classificatório da displasia coxofemoral, o cão deve ser colocado em decúbito dorsal com os membros pélvicos estendidos, paralelos entre si e em relação à coluna vertebral e com uma leve rotação interna para sobrepor as patelas aos sulcos trocleares. É necessário buscar simetria entre as hemi-pelves e dos forames obturadores.
III. Não é necessário que toda a pelve, os fêmures e os joelhos estejam presentes na imagem ou filme radiográfico. É fundamental centralizar o foco da imagem na articulação coxofemoral.
É CORRETO o que se afirma em
O Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária (CBRV), com base nas recomendações da Fundação Ortopédica para Animais (OFA), emitiu o seguinte comunicado:
“Nenhum médico veterinário em todo o território nacional está autorizado a avaliar a Displasia Coxofemoral e de Cotovelos pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária, nem tampouco pela Associação Brasileira de Radiologia Veterinária. Apenas a comissão avaliadora do Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária está apta a emitir laudo oficial de Displasia Coxofemoral e de Cotovelos no Brasil. Existem diversos médicos veterinários, em todo o Brasil, que podem realizar o posicionamento radiográfico e proceder o envio das imagens para avaliação da comissão avaliadora da Displasia pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária.”
(Disponível em:< www.abrv.org.br/#/colegio/termosdedisplasia>. Acesso em: 29 out. 2018)
Sobre as normas para confecção do exame radiográfico classificatório da displasia coxofemoral em cães, estabelecidas pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Veterinária com base na OFA, analise as afirmativas a seguir:
I. Em relação à idade de avaliação da displasia coxofemoral em cães, a avaliação preliminar deve ser feita a partir dos 6 meses de idade e a avaliação definitiva deve ser feita a partir dos 24 meses de idade desses animais.
II. Com a finalidade de assegurar a qualidade técnica desejável do exame, é obrigatória a contenção química dos pacientes por meio da utilização de associações farmacológicas capazes de determinar o relaxamento muscular do animal.
III. Os exames radiográficos classificatórios da displasia coxofemoral em cães devem ser identificados com: o nome do animal, conforme consta do registro do pedigree, ou o número desse registro; o número do microchip ou da tatuagem do animal; a raça; a data de nascimento, com discriminação de dia, mês e ano; a data do exame; o nome da clínica ou do hospital onde foi realizado o exame, e a identificação das articulações coxofemorais direita e esquerda.
IV. A qualidade da imagem radiográfica classificatória da displasia coxofemoral em cães deve oferecer condições para avaliação da trabeculação óssea das cabeças e dos colos femorais e, ainda, definição precisa das margens das articulações coxofemorais, especialmente das bordas acetabulares dorsais vistas, por transparência, através das cabeças femorais.
É CORRETO o que se afirma em
Sobre procedimentos em laboratório, analise as afirmativas a seguir:
I. As luvas nitrílicas, ou de nitrila, não devem ser utilizadas na manipulação de solventes orgânicos.
II. Os reagentes químicos não devem ser colocados diretamente sobre o prato da balança.
III. A balança deve ser recalibrada sempre que mudada de local ou após longo período de uso.
IV. As micropipetas devem ser utilizadas na posição vertical.
É CORRETO o que se afirma em
Sobre os detectores utilizados para a espectroscopia por raio X, analise as afirmativas a seguir:
I. A microanálise identifica os elementos químicos presentes na superfície da amostra.
II. Os detectores de elétrons retroespalhados (backscattered electrons) geram imagens com contraste Z e permitem a distinção dos elementos químicos da amostra em função do número atômico.
III. Os detectores que usam a energia dispersiva de raios X (Energy-dispersive Spectrometers - EDS) permitem apenas uma análise qualitativa dos elementos químicos.
IV. O sistema de detector intrinsic ou high-purity Ge (HPGe) EDS é mais utilizado no Microscópio Eletrônico de Transmissão (MET) do que no Microscópio Eletrônico de Varredura (MEV), segundo Goldstein et al. (2003).
É CORRETO o que se afirma em
Com relação à ultramicrotomia, é INCORRETO afirmar: