Questões de Concurso Para rbo

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Q1155145 Noções de Informática

Utilize a tabela do Microsoft Excel 2003 a seguir para resolver a questão.



Para obter a média dos valores das células B1, B2 e B3, digita-se na célula B4:
Alternativas
Q1155144 Noções de Informática

Utilize a tabela do Microsoft Excel 2003 a seguir para resolver a questão.



Se você posicionar o cursor na célula A4 e clicar em um botão na barra de ferramentas, você efetuará o mesmo cálculo da questão anterior, ou seja, a soma das células A1, A2 e A3. Que botão é esse?
Alternativas
Q1155143 Noções de Informática

Utilize a tabela do Microsoft Excel 2003 a seguir para resolver a questão.



Para obter-se a soma das células A1, A2 e A3 digita-se na célula A4:
Alternativas
Q1155142 Noções de Informática
Observe na figura abaixo um trecho de um texto digitado no Microsoft Word, na língua portuguesa.
Imagem associada para resolução da questão

O formato aplicado sobre a palavra barulho para que uma linha fosse desenhada sobre a mesma foi:
Alternativas
Q1155140 Noções de Informática
A figura abaixo ilustra uma das barras de ferramentas do editor de texto Microsoft Word 2003, observe a figura responda a questão a seguir .


A função do botão circulado é:
Alternativas
Q1155139 Noções de Informática
A figura abaixo ilustra uma das barras de ferramentas do editor de texto Microsoft Word 2003, observe a figura responda a questão a seguir .


A barra de ferramenta exibida na figura é a:
Alternativas
Q1155138 Noções de Informática
Ao se navegar pela Internet através do MS-Internet Explorer, algumas vezes o ponteiro do mouse toma a forma de uma mão fechada com um dedo indicador apontando. Isso significa que:
Alternativas
Q1155136 Noções de Informática
O Windows Explorer acompanha o Windows e é bastante utilizado por todos os usuários de computador. A principal função do Windows Explorer é:
Alternativas
Q1155135 Noções de Informática
Sobre locais no Windows XP onde é possível exibir arquivos e pastas e trabalhar com eles, é INCORRETO afirmar que:
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Q1155134 Matemática
Pensando na unidade fundamental das medidas de capacidade ( ℓ ) complete as sentenças abaixo com os símbolos utilizados para cada situação.

I- A capacidade de um copo descartável de água é de 200........
II- O volume daquela caixa d’água é de 2000.......
III- O farmacêutico aplicou uma injeção com uma seringa de 15.......
IV- O tanque de um certo carro de passeio tem capacidade para 80........ de combustível
Alternativas
Q1155133 Matemática Financeira
Determinada rede de lojas dá um desconto de 5% no preço de suas mercadorias quando vendidas à vista. A prazo o valor dessa mesma mercadoria pode ser dividido em 4 vezes com uma taxa mensal de juros simples de 2,5%. Se o preço dessa mercadoria é de R$ 550,00, o seu preço à vista e o valor total a prazo dessa mercadoria são, respectivamente:
Alternativas
Q1155132 Matemática
Consideremos as afirmações abaixo referentes ao conjunto dos números racionais em suas formas decimal e fracionária. Algumas afirmações são verdadeiras e outras são falsas. Identifique-as e depois assinale a alternativa correta.

I- As frações cujo numerador é múltiplo do denominador representam sempre números naturais ( )
II- Duas ou mais frações que representam a mesma parte da unidade são chamadas frações equivalentes ( )
III- A expressão 7/0 é uma fração ( )
IV- Nas frações que representam quantidades maiores que a unidade, o numerador é menor que o denominador ( )
V - 2 / 3 > 1 / 2 ( )
VI - 3 / 8 = 15 / 40
VII - 4 / 6 - 2 / 3 = 2 / 3 ( )
VIII- A representação decimal da fração 285 é 2,85 / 100 ( )
IX- O número decimal 2,47 pode ser lido como: dois inteiros e quarenta e sete décimos ( )
X- Na representação decimal de números racionais a vírgula separa a parte inteira da parte decimal ( )
Alternativas
Q1155131 Matemática
Num determinado concurso público cujas provas são de 30 questões um candidato acertou 12 questões. Que porcentagem representa as questões que ele errou?
Alternativas
Q1155130 Matemática
No quadro de funcionários de uma determinada Prefeitura há 155 mulheres. Sabendo-se que o total de funcionários é de 500 pessoas quais as porcentagens que representam as mulheres e os homens, respectivamente?
Alternativas
Q1155129 Matemática
Um caminhão com uma carga de 4,2t foi fazer uma entrega para o almoxarifado de uma Prefeitura. Foram descarregadas 12 caixas de 65 Kg cada uma. Quanto é o peso da carga que restou no caminhão?
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Q1155128 Matemática
Um reservatório com capacidade para 1000 litros de água está com 220 litros de água. Para encher o reservatório há uma torneira que quando aberta despeja 60 litros de água a cada 10 min. Se a torneira for aberta, em quanto tempo o reservatório estará com capacidade total?
Alternativas
Q1155127 Matemática
Uma sala de trabalho retangular tem como dimensões 5,8m de comprimento por 350cm de largura. A área dessa sala é portanto de:
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Q1155126 Português
Uma vida abaixo do tolerável


Crianças vivendo em bueiros: um triste retrato da miséria
nas ruas do Rio de Janeiro.


A orla da Praia de Ipanema é um dos metros quadrados mais caros do Rio de Janeiro. O vaivém dos turistas, os coqueiros na areia, as redes de vôlei lotadas e o mar deslumbrante fazem do lugar também um dos mais charmosos da cidade. Por isso é que a cena flagrada num domingo ensolarado, às nove e meia da manhã, causou espanto. Um menino saía de um bueiro. Ele não estava brincando com amigos nem fazendo travessura. Morava com seis outras crianças debaixo da Avenida Vieira Souto, endereço de artistas, empresários e outros endinheirados da cidade. Havia dois meses eles se abrigavam 1 metro abaixo do chão, em um túnel extenso e relativamente largo (de 2 metros), mas frio e úmido. Quando não estava espremido debaixo da terra, o grupo de meninos de rua circulava pedindo dinheiro, furtando turistas e amedrontando a vizinhança. A cena é motivo de indignação por uma razão adicional: trata-se de um flagelo urbano que, mesmo sem ser ainda numeroso, já se incorporou à paisagem do Rio de Janeiro.
Não é sequer a primeira vez que isso ocorre em Ipanema. Em março do ano passado, 25 pessoas foram surpreendidas quando saíam de uma tubulação em um local não muito distante dali. O grupo anterior também havia transformado a galeria em abrigo, mas com uma diferença. Daquela vez, o bueiro era equipado com colchonetes, cobertores, televisão e aparelho de som, que sugeriam uma estranha comodidade. Descoberto, o grupo foi removido. O mesmo já aconteceu em Copacabana, no centro. Situações como essa se repetem, e não escolhem protagonistas. Há, no centro do Rio, uma população que dorme quase todas as noites sob marquises por falta de dinheiro para o transporte até os bairros mais distantes depois que encerra o trabalho.
Depois do flagrante, as galerias foram vedadas e educadores da prefeitura passaram a acompanhar o grupo. Mas são medidas paliativas.
Esse tipo de flagelo urbano ocorre em boa parte das cidades do mundo. O exemplo mais conhecido e também o mais contrastante é o da cidade de Nova York. Um censo realizado recentemente constatou que aproximadamente 845 pessoas habitam as galerias do metrô da cidade. A maior parte são alcoólatras, viciados em drogas e doentes mentais. Alguns conseguem até mesmo regalias, como luz elétrica e água quente. Há casos de famílias numerosas que dispõem de “confortos” como eletrodomésticos, equipamentos eletrônicos e divisão em cômodos.
Em 1985, no filme Subway (metrô, em inglês – observação nossa), o personagem fugindo de uma perseguição, abrigouse nos subterrâneos do metrô de Paris, onde encontrou moradores com uma cultura própria, recheada de personagens excêntricos, vivendo à margem da sociedade parisiense.
A cena carioca é em tudo diferente. Não há charme nenhum em menores vivendo e se drogando em bueiros. As autoridades municipais cariocas anunciaram, na semana passada, providências que incluem estruturas de concreto, tampas de ferro e barras de aço – algo que, com certeza, se torna necessário. Entretanto, nunca é demais enfatizar, a vida de uma parte da população nos buracos da cidade não é um mero problema de engenharia.


Adaptado de artigo publicado na Revista Veja, de 08 de junho de 2009, de autoria de Roberta Salomone. 
Leia atentamente o texto a seguir.

Desigualdade social no Brasil continua em níveis elevados

O Brasil conseguiu melhorar alguns de seus principais indicadores sociais. No entanto, a distribuição de renda ainda é um dos piores problemas do país. É o que indica o Radar Social, estudo divulgado hoje pelo IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica aplicada), que tem como objetivo ajudar no planejamento de políticas sociais. De acordo com a pesquisa, 1% dos brasileiros mais ricos – 1,7 milhão de pessoas – detém uma renda equivalente à da parcela formada pelos 50% mais pobres (86,5 milhões de pessoas). O Ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, avalia que esse estudo irá fazer com que o governo receba mais cobranças sobre o que está sendo feito na área social. O Radar Social fez uma análise das condições de demografia, educação, saúde, trabalho, renda, moradia e segurança no país e aponta quais os principais problemas de cada uma dessas áreas. Ele será divulgado a cada dois anos com os dados atualizados.

Adaptado de artigo publicado na Folha Online de 01 de junho de 2005, de autoria de Ana Paula Ribeiro.


Ao compararmos o artigo lido com o texto anteriormente analisado, Uma vida abaixo do tolerável, podemos concluir que:
Alternativas
Q1155125 Português
Uma vida abaixo do tolerável


Crianças vivendo em bueiros: um triste retrato da miséria
nas ruas do Rio de Janeiro.


A orla da Praia de Ipanema é um dos metros quadrados mais caros do Rio de Janeiro. O vaivém dos turistas, os coqueiros na areia, as redes de vôlei lotadas e o mar deslumbrante fazem do lugar também um dos mais charmosos da cidade. Por isso é que a cena flagrada num domingo ensolarado, às nove e meia da manhã, causou espanto. Um menino saía de um bueiro. Ele não estava brincando com amigos nem fazendo travessura. Morava com seis outras crianças debaixo da Avenida Vieira Souto, endereço de artistas, empresários e outros endinheirados da cidade. Havia dois meses eles se abrigavam 1 metro abaixo do chão, em um túnel extenso e relativamente largo (de 2 metros), mas frio e úmido. Quando não estava espremido debaixo da terra, o grupo de meninos de rua circulava pedindo dinheiro, furtando turistas e amedrontando a vizinhança. A cena é motivo de indignação por uma razão adicional: trata-se de um flagelo urbano que, mesmo sem ser ainda numeroso, já se incorporou à paisagem do Rio de Janeiro.
Não é sequer a primeira vez que isso ocorre em Ipanema. Em março do ano passado, 25 pessoas foram surpreendidas quando saíam de uma tubulação em um local não muito distante dali. O grupo anterior também havia transformado a galeria em abrigo, mas com uma diferença. Daquela vez, o bueiro era equipado com colchonetes, cobertores, televisão e aparelho de som, que sugeriam uma estranha comodidade. Descoberto, o grupo foi removido. O mesmo já aconteceu em Copacabana, no centro. Situações como essa se repetem, e não escolhem protagonistas. Há, no centro do Rio, uma população que dorme quase todas as noites sob marquises por falta de dinheiro para o transporte até os bairros mais distantes depois que encerra o trabalho.
Depois do flagrante, as galerias foram vedadas e educadores da prefeitura passaram a acompanhar o grupo. Mas são medidas paliativas.
Esse tipo de flagelo urbano ocorre em boa parte das cidades do mundo. O exemplo mais conhecido e também o mais contrastante é o da cidade de Nova York. Um censo realizado recentemente constatou que aproximadamente 845 pessoas habitam as galerias do metrô da cidade. A maior parte são alcoólatras, viciados em drogas e doentes mentais. Alguns conseguem até mesmo regalias, como luz elétrica e água quente. Há casos de famílias numerosas que dispõem de “confortos” como eletrodomésticos, equipamentos eletrônicos e divisão em cômodos.
Em 1985, no filme Subway (metrô, em inglês – observação nossa), o personagem fugindo de uma perseguição, abrigouse nos subterrâneos do metrô de Paris, onde encontrou moradores com uma cultura própria, recheada de personagens excêntricos, vivendo à margem da sociedade parisiense.
A cena carioca é em tudo diferente. Não há charme nenhum em menores vivendo e se drogando em bueiros. As autoridades municipais cariocas anunciaram, na semana passada, providências que incluem estruturas de concreto, tampas de ferro e barras de aço – algo que, com certeza, se torna necessário. Entretanto, nunca é demais enfatizar, a vida de uma parte da população nos buracos da cidade não é um mero problema de engenharia.


Adaptado de artigo publicado na Revista Veja, de 08 de junho de 2009, de autoria de Roberta Salomone. 
Indique a alternativa correta quanto à concordância nominal.
Alternativas
Q1155124 Português
Uma vida abaixo do tolerável


Crianças vivendo em bueiros: um triste retrato da miséria
nas ruas do Rio de Janeiro.


A orla da Praia de Ipanema é um dos metros quadrados mais caros do Rio de Janeiro. O vaivém dos turistas, os coqueiros na areia, as redes de vôlei lotadas e o mar deslumbrante fazem do lugar também um dos mais charmosos da cidade. Por isso é que a cena flagrada num domingo ensolarado, às nove e meia da manhã, causou espanto. Um menino saía de um bueiro. Ele não estava brincando com amigos nem fazendo travessura. Morava com seis outras crianças debaixo da Avenida Vieira Souto, endereço de artistas, empresários e outros endinheirados da cidade. Havia dois meses eles se abrigavam 1 metro abaixo do chão, em um túnel extenso e relativamente largo (de 2 metros), mas frio e úmido. Quando não estava espremido debaixo da terra, o grupo de meninos de rua circulava pedindo dinheiro, furtando turistas e amedrontando a vizinhança. A cena é motivo de indignação por uma razão adicional: trata-se de um flagelo urbano que, mesmo sem ser ainda numeroso, já se incorporou à paisagem do Rio de Janeiro.
Não é sequer a primeira vez que isso ocorre em Ipanema. Em março do ano passado, 25 pessoas foram surpreendidas quando saíam de uma tubulação em um local não muito distante dali. O grupo anterior também havia transformado a galeria em abrigo, mas com uma diferença. Daquela vez, o bueiro era equipado com colchonetes, cobertores, televisão e aparelho de som, que sugeriam uma estranha comodidade. Descoberto, o grupo foi removido. O mesmo já aconteceu em Copacabana, no centro. Situações como essa se repetem, e não escolhem protagonistas. Há, no centro do Rio, uma população que dorme quase todas as noites sob marquises por falta de dinheiro para o transporte até os bairros mais distantes depois que encerra o trabalho.
Depois do flagrante, as galerias foram vedadas e educadores da prefeitura passaram a acompanhar o grupo. Mas são medidas paliativas.
Esse tipo de flagelo urbano ocorre em boa parte das cidades do mundo. O exemplo mais conhecido e também o mais contrastante é o da cidade de Nova York. Um censo realizado recentemente constatou que aproximadamente 845 pessoas habitam as galerias do metrô da cidade. A maior parte são alcoólatras, viciados em drogas e doentes mentais. Alguns conseguem até mesmo regalias, como luz elétrica e água quente. Há casos de famílias numerosas que dispõem de “confortos” como eletrodomésticos, equipamentos eletrônicos e divisão em cômodos.
Em 1985, no filme Subway (metrô, em inglês – observação nossa), o personagem fugindo de uma perseguição, abrigouse nos subterrâneos do metrô de Paris, onde encontrou moradores com uma cultura própria, recheada de personagens excêntricos, vivendo à margem da sociedade parisiense.
A cena carioca é em tudo diferente. Não há charme nenhum em menores vivendo e se drogando em bueiros. As autoridades municipais cariocas anunciaram, na semana passada, providências que incluem estruturas de concreto, tampas de ferro e barras de aço – algo que, com certeza, se torna necessário. Entretanto, nunca é demais enfatizar, a vida de uma parte da população nos buracos da cidade não é um mero problema de engenharia.


Adaptado de artigo publicado na Revista Veja, de 08 de junho de 2009, de autoria de Roberta Salomone. 
Analise as orações abaixo.

I. Nunca se queixa, nem se aborrece. Parece que nada o incomoda.
II. Me diga quais são os seus desejos, me diga, vamos!
III. Sempre recordo-me de seu sorriso tímido.

Com relação à colocação pronominal, podemos assegurar:
Alternativas
Respostas
921: D
922: B
923: D
924: D
925: C
926: C
927: B
928: B
929: C
930: C
931: A
932: A
933: D
934: B
935: C
936: D
937: B
938: B
939: D
940: A