Questões de Concurso Comentadas para instituto acesso

Foram encontradas 411 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q564109 Raciocínio Lógico
Uma empresa possui 50 (cinquenta) funcionários de nível médio que possuem cursos na área de contabilidade, eletrônica e informática. Com relação a esses funcionários sabe-se que 10 (dez) possuem cursos de eletrônica e informática, 5 (cinco) possuem cursos de contabilidade e informática e 2 (dois) possuem cursos de contabilidade e eletrônica e apenas um funcionário possui cursos das três áreas. Quantos funcionários possuem apenas um único curso?
Alternativas
Q564108 Raciocínio Lógico
Em uma determinada empresa todo gerente é experiente, algum engenheiro é gerente. Paulo é experiente e Antônio engenheiro da empresa. Portanto, com certeza:
Alternativas
Q564107 Raciocínio Lógico

Analise as seguintes proposições:

I – Ou 3 é ímpar ou 10 é múltiplo de 5.

II – 8 é par ou 5 é múltiplo de 3.

III – 7 é número par e 9 é um múltiplo de 3.

É verdadeiro apenas o que se afirma em:

Alternativas
Q564106 Raciocínio Lógico
Antônio, Carlos e Sérgio são advogado, contador e técnico administrativo, não necessariamente nesta ordem.

Sabe-se que o contador toca violão, o técnico de administração não pratica natação, Antônio não gosta de futebol, Carlos não toca violão e Sérgio pratica natação. Portanto, é verdade que:
Alternativas
Q564105 Raciocínio Lógico
A Tabela seguinte contém informações das faltas ao expediente dos servidores de um órgão da administraçãopública de 2012 até 2014. Com base nos dados apresentados, conclui-se que com o passar dos anos:
Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q564104 Português
A questão abaixo tomará por base o seguinte texto, de Francisco Bosco (O Globo: 06/06/2012):

Embora apaixonado por futebol e leitor dos jogos em suas dimensões técnicas e táticas, evito tratar do assunto nesta coluna. Escrevo no caderno de cultura, não no de esportes. Mas uma das dimensões do futebol é a cultura; quando algum acontecimento no mundo do futebol revela um problema do campo cultural, sinto-me convocado a interpretá-lo. Já disse mais de uma vez que quem pudesse compreender com precisão a transformação de Ronaldinho Gaúcho em algum momento de 2006 estaria tocando no ponto fulcral do espírito do nosso tempo. O que essa transformação tem de singular é precisamente sua recusa à legibilidade. Outros personagens fundamentais de nosso tempo dão-se a ler com maior clareza – a metamorfose infinita de Michael Jackson se revela uma passagem ao ato em consequência do preconceito racial americano, por exemplo. Mas Ronaldinho Gaúcho permanece um enigma. É desse enigma que vou tentar me aproximar aqui. Antes de tudo, devo assinalar meu mal-estar em interpretar publicamente a subjetividade de alguém. Reconheço que isso é uma forma de violência. Mas se trata de um caso em que o interesse público está em jogo, na medida em que lhe serve de espelho. De modo geral, considero que só deve ser tratado publicamente aquilo que um sujeito dispõe deliberadamente na esfera pública. A subjetividade de Ronaldinho aparece na esfera pública, como uma sombra inevitável, a cada vez que ele entra em campo (e como uma luz dura de interrogatório nas informações extracampo). Vou pensar essa sombra, repito, pelo que ela contém de segredo cifrado de nosso tempo. Mas tenho dúvidas sobre a correção moral da minha atitude.
O cronista fala em algo “tocando no ponto fulcral do espírito do nosso tempo”. Que se deve entender por “ponto fulcral”?
Alternativas
Q564103 Português
A questão abaixo tomará por base o seguinte texto, de Francisco Bosco (O Globo: 06/06/2012):

Embora apaixonado por futebol e leitor dos jogos em suas dimensões técnicas e táticas, evito tratar do assunto nesta coluna. Escrevo no caderno de cultura, não no de esportes. Mas uma das dimensões do futebol é a cultura; quando algum acontecimento no mundo do futebol revela um problema do campo cultural, sinto-me convocado a interpretá-lo. Já disse mais de uma vez que quem pudesse compreender com precisão a transformação de Ronaldinho Gaúcho em algum momento de 2006 estaria tocando no ponto fulcral do espírito do nosso tempo. O que essa transformação tem de singular é precisamente sua recusa à legibilidade. Outros personagens fundamentais de nosso tempo dão-se a ler com maior clareza – a metamorfose infinita de Michael Jackson se revela uma passagem ao ato em consequência do preconceito racial americano, por exemplo. Mas Ronaldinho Gaúcho permanece um enigma. É desse enigma que vou tentar me aproximar aqui. Antes de tudo, devo assinalar meu mal-estar em interpretar publicamente a subjetividade de alguém. Reconheço que isso é uma forma de violência. Mas se trata de um caso em que o interesse público está em jogo, na medida em que lhe serve de espelho. De modo geral, considero que só deve ser tratado publicamente aquilo que um sujeito dispõe deliberadamente na esfera pública. A subjetividade de Ronaldinho aparece na esfera pública, como uma sombra inevitável, a cada vez que ele entra em campo (e como uma luz dura de interrogatório nas informações extracampo). Vou pensar essa sombra, repito, pelo que ela contém de segredo cifrado de nosso tempo. Mas tenho dúvidas sobre a correção moral da minha atitude.
Se o trecho “uma luz dura de interrogatório nas informações extracampo” não se referisse às ações que acontecem fora de campo, mas às que ocorrem dentro de campo, a palavra adequada a ser escrita seria:
Alternativas
Q564102 Português
A questão abaixo tomará por base o seguinte texto, de Francisco Bosco (O Globo: 06/06/2012):

Embora apaixonado por futebol e leitor dos jogos em suas dimensões técnicas e táticas, evito tratar do assunto nesta coluna. Escrevo no caderno de cultura, não no de esportes. Mas uma das dimensões do futebol é a cultura; quando algum acontecimento no mundo do futebol revela um problema do campo cultural, sinto-me convocado a interpretá-lo. Já disse mais de uma vez que quem pudesse compreender com precisão a transformação de Ronaldinho Gaúcho em algum momento de 2006 estaria tocando no ponto fulcral do espírito do nosso tempo. O que essa transformação tem de singular é precisamente sua recusa à legibilidade. Outros personagens fundamentais de nosso tempo dão-se a ler com maior clareza – a metamorfose infinita de Michael Jackson se revela uma passagem ao ato em consequência do preconceito racial americano, por exemplo. Mas Ronaldinho Gaúcho permanece um enigma. É desse enigma que vou tentar me aproximar aqui. Antes de tudo, devo assinalar meu mal-estar em interpretar publicamente a subjetividade de alguém. Reconheço que isso é uma forma de violência. Mas se trata de um caso em que o interesse público está em jogo, na medida em que lhe serve de espelho. De modo geral, considero que só deve ser tratado publicamente aquilo que um sujeito dispõe deliberadamente na esfera pública. A subjetividade de Ronaldinho aparece na esfera pública, como uma sombra inevitável, a cada vez que ele entra em campo (e como uma luz dura de interrogatório nas informações extracampo). Vou pensar essa sombra, repito, pelo que ela contém de segredo cifrado de nosso tempo. Mas tenho dúvidas sobre a correção moral da minha atitude.
Ao dizer que o interesse público está em jogo, o cronista apresenta outra desculpa para o tema que de fato pretende desenvolver em seu texto – no caso, algo que se refere a Ronaldinho Gaúcho. O quê?
Alternativas
Q564101 Português
A questão abaixo tomará por base o seguinte texto, de Francisco Bosco (O Globo: 06/06/2012):

Embora apaixonado por futebol e leitor dos jogos em suas dimensões técnicas e táticas, evito tratar do assunto nesta coluna. Escrevo no caderno de cultura, não no de esportes. Mas uma das dimensões do futebol é a cultura; quando algum acontecimento no mundo do futebol revela um problema do campo cultural, sinto-me convocado a interpretá-lo. Já disse mais de uma vez que quem pudesse compreender com precisão a transformação de Ronaldinho Gaúcho em algum momento de 2006 estaria tocando no ponto fulcral do espírito do nosso tempo. O que essa transformação tem de singular é precisamente sua recusa à legibilidade. Outros personagens fundamentais de nosso tempo dão-se a ler com maior clareza – a metamorfose infinita de Michael Jackson se revela uma passagem ao ato em consequência do preconceito racial americano, por exemplo. Mas Ronaldinho Gaúcho permanece um enigma. É desse enigma que vou tentar me aproximar aqui. Antes de tudo, devo assinalar meu mal-estar em interpretar publicamente a subjetividade de alguém. Reconheço que isso é uma forma de violência. Mas se trata de um caso em que o interesse público está em jogo, na medida em que lhe serve de espelho. De modo geral, considero que só deve ser tratado publicamente aquilo que um sujeito dispõe deliberadamente na esfera pública. A subjetividade de Ronaldinho aparece na esfera pública, como uma sombra inevitável, a cada vez que ele entra em campo (e como uma luz dura de interrogatório nas informações extracampo). Vou pensar essa sombra, repito, pelo que ela contém de segredo cifrado de nosso tempo. Mas tenho dúvidas sobre a correção moral da minha atitude.
Quando compara Michael Jackson com Ronaldinho Gaúcho, o cronista coloca:
Alternativas
Q564100 Português
A questão abaixo tomará por base o seguinte texto, de Francisco Bosco (O Globo: 06/06/2012):

Embora apaixonado por futebol e leitor dos jogos em suas dimensões técnicas e táticas, evito tratar do assunto nesta coluna. Escrevo no caderno de cultura, não no de esportes. Mas uma das dimensões do futebol é a cultura; quando algum acontecimento no mundo do futebol revela um problema do campo cultural, sinto-me convocado a interpretá-lo. Já disse mais de uma vez que quem pudesse compreender com precisão a transformação de Ronaldinho Gaúcho em algum momento de 2006 estaria tocando no ponto fulcral do espírito do nosso tempo. O que essa transformação tem de singular é precisamente sua recusa à legibilidade. Outros personagens fundamentais de nosso tempo dão-se a ler com maior clareza – a metamorfose infinita de Michael Jackson se revela uma passagem ao ato em consequência do preconceito racial americano, por exemplo. Mas Ronaldinho Gaúcho permanece um enigma. É desse enigma que vou tentar me aproximar aqui. Antes de tudo, devo assinalar meu mal-estar em interpretar publicamente a subjetividade de alguém. Reconheço que isso é uma forma de violência. Mas se trata de um caso em que o interesse público está em jogo, na medida em que lhe serve de espelho. De modo geral, considero que só deve ser tratado publicamente aquilo que um sujeito dispõe deliberadamente na esfera pública. A subjetividade de Ronaldinho aparece na esfera pública, como uma sombra inevitável, a cada vez que ele entra em campo (e como uma luz dura de interrogatório nas informações extracampo). Vou pensar essa sombra, repito, pelo que ela contém de segredo cifrado de nosso tempo. Mas tenho dúvidas sobre a correção moral da minha atitude.
A frase inicial da crônica oferece uma espécie de ressalva para o que o cronista vai nos apresentar. O motivo para a ressalva está exposto numa outra passagem do texto. Identifique-a:
Alternativas
Q564099 Português
A questão abaixo tomará por base o seguinte texto, de Ferreira Gullar (Folha de S.Paulo: 25/03/2012):

Desconfio que, depois de desfrutar durante quase toda a vida da fama de rebelde, estou sendo tido, por certa gente, como conservador e reacionário. Não ligo para isso e até me divirto, lembrando a célebre frase de Millôr Fernandes, segundo o qual “todo mundo começa Rimbaud e acaba Olegário Mariano”.
Divirto-me porque sei que a coisa é mais complicada do que parece e, fiel ao que sempre fui, não aceito nada sem antes pesar e examinar. Hoje é comum ser a favor de tudo o que, ontem, era contestado. Por exemplo, quando ser de esquerda dava cadeia, só alguns poucos assumiam essa posição; já agora, quando dá até emprego, todo mundo se diz de esquerda.
De minha parte, pouco se me dá se o que afirmo merece essa ou aquela qualificação, pois o que me importa é se é correto e verdadeiro. Posso estar errado ou certo, claro, mas não por conveniência. Está, portanto, implícito que não me considero dono da verdade, que nem sempre tenho razão porque há questões complexas demais para meu entendimento. Por isso, às vezes, se não concordo, fico em dúvida, a me perguntar se estou certo ou não.
Cito um exemplo. Outro dia, ouvi um professor de português afirmar que, em matéria de idioma, não existe certo nem errado, ou seja, tudo está certo. Tanto faz dizer “nós vamos” como “nós vai”. Ouço isso e penso: que sujeito bacana, tão modesto que é capaz de sugerir que seu saber de nada vale. Mas logo me indago: será que ele pensa isso mesmo ou está posando de bacana, de avançadinho?
O tom de depoimento da crônica de Ferreira Gullar se comprova pela seguinte característica da maioria dos sujeitos dos verbos do texto:
Alternativas
Q564098 Português
A questão abaixo tomará por base o seguinte texto, de Ferreira Gullar (Folha de S.Paulo: 25/03/2012):

Desconfio que, depois de desfrutar durante quase toda a vida da fama de rebelde, estou sendo tido, por certa gente, como conservador e reacionário. Não ligo para isso e até me divirto, lembrando a célebre frase de Millôr Fernandes, segundo o qual “todo mundo começa Rimbaud e acaba Olegário Mariano”.
Divirto-me porque sei que a coisa é mais complicada do que parece e, fiel ao que sempre fui, não aceito nada sem antes pesar e examinar. Hoje é comum ser a favor de tudo o que, ontem, era contestado. Por exemplo, quando ser de esquerda dava cadeia, só alguns poucos assumiam essa posição; já agora, quando dá até emprego, todo mundo se diz de esquerda.
De minha parte, pouco se me dá se o que afirmo merece essa ou aquela qualificação, pois o que me importa é se é correto e verdadeiro. Posso estar errado ou certo, claro, mas não por conveniência. Está, portanto, implícito que não me considero dono da verdade, que nem sempre tenho razão porque há questões complexas demais para meu entendimento. Por isso, às vezes, se não concordo, fico em dúvida, a me perguntar se estou certo ou não.
Cito um exemplo. Outro dia, ouvi um professor de português afirmar que, em matéria de idioma, não existe certo nem errado, ou seja, tudo está certo. Tanto faz dizer “nós vamos” como “nós vai”. Ouço isso e penso: que sujeito bacana, tão modesto que é capaz de sugerir que seu saber de nada vale. Mas logo me indago: será que ele pensa isso mesmo ou está posando de bacana, de avançadinho?
Qual a frase abaixo transcrita que contém uma contradição semântica em seu enunciado?
Alternativas
Q564097 Português
A questão abaixo tomará por base o seguinte texto, de Ferreira Gullar (Folha de S.Paulo: 25/03/2012):

Desconfio que, depois de desfrutar durante quase toda a vida da fama de rebelde, estou sendo tido, por certa gente, como conservador e reacionário. Não ligo para isso e até me divirto, lembrando a célebre frase de Millôr Fernandes, segundo o qual “todo mundo começa Rimbaud e acaba Olegário Mariano”.
Divirto-me porque sei que a coisa é mais complicada do que parece e, fiel ao que sempre fui, não aceito nada sem antes pesar e examinar. Hoje é comum ser a favor de tudo o que, ontem, era contestado. Por exemplo, quando ser de esquerda dava cadeia, só alguns poucos assumiam essa posição; já agora, quando dá até emprego, todo mundo se diz de esquerda.
De minha parte, pouco se me dá se o que afirmo merece essa ou aquela qualificação, pois o que me importa é se é correto e verdadeiro. Posso estar errado ou certo, claro, mas não por conveniência. Está, portanto, implícito que não me considero dono da verdade, que nem sempre tenho razão porque há questões complexas demais para meu entendimento. Por isso, às vezes, se não concordo, fico em dúvida, a me perguntar se estou certo ou não.
Cito um exemplo. Outro dia, ouvi um professor de português afirmar que, em matéria de idioma, não existe certo nem errado, ou seja, tudo está certo. Tanto faz dizer “nós vamos” como “nós vai”. Ouço isso e penso: que sujeito bacana, tão modesto que é capaz de sugerir que seu saber de nada vale. Mas logo me indago: será que ele pensa isso mesmo ou está posando de bacana, de avançadinho?
Assim como “implícito” recebe acento por ser palavra proparoxítona, também são acentuadas pela mesma razão todas as palavras da seguinte alternativa:
Alternativas
Q564096 Português
A questão abaixo tomará por base o seguinte texto, de Ferreira Gullar (Folha de S.Paulo: 25/03/2012):

Desconfio que, depois de desfrutar durante quase toda a vida da fama de rebelde, estou sendo tido, por certa gente, como conservador e reacionário. Não ligo para isso e até me divirto, lembrando a célebre frase de Millôr Fernandes, segundo o qual “todo mundo começa Rimbaud e acaba Olegário Mariano”.
Divirto-me porque sei que a coisa é mais complicada do que parece e, fiel ao que sempre fui, não aceito nada sem antes pesar e examinar. Hoje é comum ser a favor de tudo o que, ontem, era contestado. Por exemplo, quando ser de esquerda dava cadeia, só alguns poucos assumiam essa posição; já agora, quando dá até emprego, todo mundo se diz de esquerda.
De minha parte, pouco se me dá se o que afirmo merece essa ou aquela qualificação, pois o que me importa é se é correto e verdadeiro. Posso estar errado ou certo, claro, mas não por conveniência. Está, portanto, implícito que não me considero dono da verdade, que nem sempre tenho razão porque há questões complexas demais para meu entendimento. Por isso, às vezes, se não concordo, fico em dúvida, a me perguntar se estou certo ou não.
Cito um exemplo. Outro dia, ouvi um professor de português afirmar que, em matéria de idioma, não existe certo nem errado, ou seja, tudo está certo. Tanto faz dizer “nós vamos” como “nós vai”. Ouço isso e penso: que sujeito bacana, tão modesto que é capaz de sugerir que seu saber de nada vale. Mas logo me indago: será que ele pensa isso mesmo ou está posando de bacana, de avançadinho?
Assinale o item em que há exemplo de uma figura de pensamento:
Alternativas
Q564095 Português
A questão abaixo tomará por base o seguinte texto, de Ferreira Gullar (Folha de S.Paulo: 25/03/2012):

Desconfio que, depois de desfrutar durante quase toda a vida da fama de rebelde, estou sendo tido, por certa gente, como conservador e reacionário. Não ligo para isso e até me divirto, lembrando a célebre frase de Millôr Fernandes, segundo o qual “todo mundo começa Rimbaud e acaba Olegário Mariano”.
Divirto-me porque sei que a coisa é mais complicada do que parece e, fiel ao que sempre fui, não aceito nada sem antes pesar e examinar. Hoje é comum ser a favor de tudo o que, ontem, era contestado. Por exemplo, quando ser de esquerda dava cadeia, só alguns poucos assumiam essa posição; já agora, quando dá até emprego, todo mundo se diz de esquerda.
De minha parte, pouco se me dá se o que afirmo merece essa ou aquela qualificação, pois o que me importa é se é correto e verdadeiro. Posso estar errado ou certo, claro, mas não por conveniência. Está, portanto, implícito que não me considero dono da verdade, que nem sempre tenho razão porque há questões complexas demais para meu entendimento. Por isso, às vezes, se não concordo, fico em dúvida, a me perguntar se estou certo ou não.
Cito um exemplo. Outro dia, ouvi um professor de português afirmar que, em matéria de idioma, não existe certo nem errado, ou seja, tudo está certo. Tanto faz dizer “nós vamos” como “nós vai”. Ouço isso e penso: que sujeito bacana, tão modesto que é capaz de sugerir que seu saber de nada vale. Mas logo me indago: será que ele pensa isso mesmo ou está posando de bacana, de avançadinho?
Ferreira Gullar reconhece que, com o passar dos anos, algo aconteceu a sua fama. Em sua opinião, ele passou a ser visto como:
Alternativas
Q564094 Português
A  questão abaixo tomarão por base o seguinte resumo de filme, transcrito de um site sobre lançamentos no cinema:

Dois garotos encontram uma viatura deixada no meio do nada. Eles decidem se divertir um pouco, cujo porta-malas esconde algo. Não demora muito para o xerife Kretzer (Kevin Bacon) ficar sabendo disso. Ele então começa a ameaçar os garotos, caso eles contassem para alguém o que tem no porta-malas.
Quanto ao trecho “Ele então começa a ameaçar os garotos, caso eles contassem para alguém o que tem no porta-malas”, é preciso corrigir os problemas gramaticais para que a frase esteja de acordo com a língua-padrão e conserve suas informações. A correção da frase resultará em:
Alternativas
Q564093 Português
A  questão abaixo tomarão por base o seguinte resumo de filme, transcrito de um site sobre lançamentos no cinema:

Dois garotos encontram uma viatura deixada no meio do nada. Eles decidem se divertir um pouco, cujo porta-malas esconde algo. Não demora muito para o xerife Kretzer (Kevin Bacon) ficar sabendo disso. Ele então começa a ameaçar os garotos, caso eles contassem para alguém o que tem no porta-malas.
Quanto ao trecho “cujo porta-malas esconde algo”, é correto afirmar que o pronome relativo “cujo” está empregado de modo vicioso. Para corrigir essa falha textual e manter as informações sobre o filme, uma solução seria:
Alternativas
Q564092 Português
A  questão abaixo tomará por base uma notícia publicada no jornal Folha de S.Paulo (29/09/2011):

Massa ‘agradece’ Hamilton com tapa após acidente Com um forte tapa no ombro e a frase Bom trabalho, hein, bom trabalho!, Felipe Massa interrompeu uma entrevista que Lewis Hamilton concedia após a corrida de ontem para ‘agradecer’ ao piloto inglês, que respondeu: Não encosta em mim!
A notícia utiliza duas vezes o verbo “agradecer” em sentido figurado. Na manchete, sem a preposição “a”; no corpo do texto, com a preposição “a”. Considerando a regência recomendada na língua-padrão, está correto dizer que, nesse caso, o verbo “agradecer”:
Alternativas
Q564091 Português
A  questão abaixo tomará por base uma notícia publicada no jornal Folha de S.Paulo (29/09/2011):

Massa ‘agradece’ Hamilton com tapa após acidente Com um forte tapa no ombro e a frase Bom trabalho, hein, bom trabalho!, Felipe Massa interrompeu uma entrevista que Lewis Hamilton concedia após a corrida de ontem para ‘agradecer’ ao piloto inglês, que respondeu: Não encosta em mim!
Depreende-se das informações do texto que Felipe Massa falou com Hamilton em tom:
Alternativas
Q564090 Português
A  questão abaixo tomará por base a seguinte notícia publicada no Jornal do Commercio (17/08/2015):

A Academia Nacional de Medicina (ANM), no Centro, promoveu na sexta-feira, o 1° Encontro das Ligas Acadêmicas de Ginecologia e Obstetrícia do Rio de Janeiro. Cerca de 200 estudantes de 12 faculdades de medicina do estado se reuniram sob a presidência do acadêmico Carlos Antonio Barbosa Montenegro, professor emérito da Universidade Federal do Rio (UFRJ). As Ligas Acadêmicas de Medicina têm a missão de promover o estudo de um tema específico, atuando desde 1920. Dessa forma, complementam a formação acadêmica em uma área específica do campo médico, por meio de atividades que atendam o tripé de ensino, pesquisa e extensão.
Notícia de jornal é, normalmente, um texto em que predomina a linguagem denotativa. O texto transcrito confirma essa afirmação, mas há linguagem conotativa no seguinte trecho:
Alternativas
Respostas
381: A
382: A
383: A
384: A
385: A
386: A
387: A
388: A
389: A
390: A
391: A
392: A
393: A
394: A
395: A
396: A
397: A
398: A
399: A
400: A