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Q2031998 Meteorologia
NUVENS QUE IDENTIFICAM AR ESTÁVEL SÃO: 
Alternativas
Q2031997 Meteorologia
QUAL O GRUPO DATA-HORA DO METAR CODIFICADO CORRETAMENTE?
Alternativas
Q2031996 Meteorologia
QUAL A CODIFICAÇÃO CORRETA NO METAR PARA TROVOADA COM CHUVA FORTE CONTÍNUA?
Alternativas
Q2031995 Meteorologia
QUAL GRUPO DE TEMPERATURA E PONTO DE ORVALHO CODIFICADO INCORRETAMENTE NO METAR?
Alternativas
Q2031994 Meteorologia

NEVOEIRO PRÉ-FRONTAL OCORRE:


51.png (192×170) 

Alternativas
Q2031993 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
SE TRATANDO DE LIMITES DOS FATORES DE CARGA, NO PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM DE 5670KGF, COM FLAPES RECOLHIDOS, TEREMOS: 
Alternativas
Q2031992 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
EM RELAÇÃO AOS LIMITES DE TEMPERATURA DO AR EXTERNO, A AERONAVE BANDEIRANTE NÃO PODE OPERAR QUANDO NA OCASIÃO DA DECOLAGEM A MESMA EXCEDER: 
Alternativas
Q2031991 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
EM RELAÇÃO AO PESO MÁXIMO DE CARGA, QUAL SE APLICA A AERONAVE BANDEIRANTE NA CONFIGURAÇÃO CARGUEIRO?
Alternativas
Q2031990 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
QUAL O PESO MÁXIMO ZERO COMBUSTÍVEL DA AERONAVE BANDEIRANTE?
Alternativas
Q2031989 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
SE TRATANDO DE COMBUSTÍVEL, QUAL A PRESSÃO MÍNIMA NA AERONAVE BANDEIRANTE?
Alternativas
Q2031988 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
QUAL O MODELO DO MOTOR DA AERONAVE BANDEIRANTE?
Alternativas
Q2031987 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
QUE SIGLA SIGNIFICA A MELHOR RAZÃO DE SUBIDA COM UM MOTOR INOPERANTE?
Alternativas
Q2031986 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
QUAL A SIGLA DA MENOR VELOCIDADE DE VOO NA QUAL O AVIÃO AINDA PODE SER CONTROLADO APÓS UMA PERDA SÚBITA DE POTÊNCIA NO MOTOR CRÍTICO? 
Alternativas
Q2031985 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
EM UMA SITUAÇÃO COM 100% DE FLAPES (VFE), QUAL SERIA A VI? LEMBRANDO QUE ESSA VELOCIDADE NÃO PODE SER ULTRAPASSADA COM OS FLAPES TOTALMENTE BAIXADOS:
Alternativas
Q2031984 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
SE TRATANDO DAS LIMITAÇÕES DA AERONAVE BANDEIRANTE, QUAL A VELOCIDADE DE MANOBRAS COM PESO DE 12.500LB? 
Alternativas
Q2031983 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
QUANTO AO PESO MÁXIMO DE DECOLAGEM, QUAL O APLICADO PARA A AERONAVE BANDEIRANTE?
Alternativas
Q2031982 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
QUAL É A CAPACIDADE DOS TANQUES DE ÓLEO EM CADA MOTOR NA AERONAVE BANDEIRANTE?
Alternativas
Q2031981 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
QUAL A QUANTIDADE TOTAL DE COMBUSTÍVEL UTILIZÁVEL DO BANDEIRANTE?
Alternativas
Q2031980 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
NA AERONAVE BANDEIRANTE, QUAL A CAPACIDADE TOTAL DOS TANQUES DE COMBUSTÍVEL?
Alternativas
Q2031979 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
NO PROCEDIMENTO DE POUSO E DEOLAGEM PARA O EMB-110, EM RELAÇÃO A SINCRONIZAÇÃO DE HÉLICES É CORRETO AFIRMAR QUE: 
Alternativas
Respostas
261: E
262: C
263: E
264: B
265: B
266: B
267: B
268: A
269: A
270: E
271: B
272: A
273: C
274: B
275: C
276: B
277: C
278: A
279: A
280: A