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Q2031978 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
QUAL A TENSÃO DE TRABALHO DO SISTEMA ELÉTRICO DO EMB-110?
Alternativas
Q2031977 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
QUAL O TETO MÁXIMO DE OPERAÇÃO DO EMB–110 BANDEIRANTES?
Alternativas
Q2031976 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
LEVANDO-SE EM CONTA O MANUAL DO EMB-110, QUAL O QUANTITATIVO DE COMBUSTÍVEL NÃO UTILIZAVEL?
Alternativas
Q2031975 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
EM RELAÇÃO AO PESO E BALENCEAMENTO DO EMB-110, É CORRETO AFIRMAR QUE: 
Alternativas
Q2031974 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
QUAL A FAIXA DE OPERAÇÃO LIMITE COM PRECAUÇÃO (AMARELA) DO SISTEMA HIDRÁULICO PARA A AERONAVE EMB-110?
Alternativas
Q2031973 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
QUAL A FAIXA DE OPERAÇÃO LIMITE MÁXIMO (VERMELHA) DO TORQUE (lb.ft) PARA A AERONAVE EMB-110?
Alternativas
Q2031972 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
QUAL A VELOCIDADE COM TREM EMBAIXO PARA A AERONAVE EMB-110?
Alternativas
Q2031971 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
QUAIS OS RAIOS MÍNIMOS DE VIRADA DO EMB-110?
Alternativas
Q2031970 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
A AERONAVE EMB-110 POSSUI ALTURA DA EMPENAGEM DE:
Alternativas
Q2031969 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS – AERONAVE EMB 110 BANDEIRANTE P1

Um estudo conduzido pelo CTA (então Centro Técnico de Aeronáutica) revelou a importância de se produzir aeronaves de passageiros de médio porte, considerando as necessidades do segmento de aviação regional no Brasil. Isso porque as linhas aéreas serviam apenas 45 comunidades brasileiras na década de 1960, em comparação com 360 na década anterior.
Destinado a mudar os rumos da aviação regional global, o Bandeirante nasceu com o objetivo inicial diminuir as distâncias de um país de dimensões continentais como o Brasil. Foi desse modo que, em 1965, por intermédio de uma pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisas e Desenvolvimento (IPD) - órgão do CTA) constatou-se a viabilidade de desenvolver uma aeronave brasileira que atendesse à aviação regional. Nascia, assim, o IPD-6504 (quarto aeromodelo projetado pelo Instituto no ano de 1965).
Para se adequar à infraestrutura aeroportuária nacional, o novo avião precisava ser robusto e pequeno. O resultado foi um turboélice metálico, de asa baixa, com capacidade para oito passageiros e equipado com dois motores Pratt & Whitney PT6A-20, cada um com 579 HP. Com um conceito sólido, o projeto teve seu desenvolvimento formalmente autorizado em 25 de junho de 1965.
Em 26 de outubro de 1968, no aeroporto de São José dos Campos, o protótipo 01 do Bandeirante realizou o primeiro voo oficial de demonstração. A cerimônia contou com a presença de cerca de 15 mil pessoas, entre elas o Ministro da Aeronáutica, Ministros de Estado e outras autoridades civis e militares.
Concluído com êxito o primeiro protótipo, nasciam os desafios da produção seriada e da comercialização da aeronave. Para concretizar esses passos, no dia 19 de agosto de 1969, foi oficializada via Diário Oficial a criação da Embraer, que passaria a codificar o Bandeirante como EMB 100.
Apesar do bom desempenho do Bandeirante, novos estudos constataram que seus oito lugares eram insuficientes para impulsionar seu crescimento no mercado. A equipe de projetistas da Embraer decidiu, então, reformular o projeto, criando o EMB 110 Bandeirante. A nova versão era maior – com 12 lugares na unidade militar - e contava com avanços técnicos significativos.

(Fonte: https://hitoricalcenter.embraer.com/br/pt/emb-100)

A aeronave Bandeirante conectou a história do Brasil, com o destino aeronáutico do país e em um primeiro momento, a integração do país-continente, assim como foi capaz de dar o início a criação de uma empresa respeitada mundialmente como a EMBRAER.

Com base nos conhecimentos técnicos sobre a aeronave EMB 110 Bandeirante, responda a questão abaixo:
QUAL A DIMENSÃO DA ENVERGADURA (DE ASA À ASA) DO EMB-110?
Alternativas
Q2031968 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS - AERONAVE EMB 121 XINGU A1

Até os anos 1970, o mercado internacional apontava uma tendência por aviões a jato, mas com a crise do petróleo daquela década, eles se tornaram pouco atrativos devido ao consumo superior de combustível. Como alternativa, a Embraer passou a estudar o desenvolvimento de aviões turboélices pressurizados, que aliavam a economia de combustível à ausência de incômodos causados pela baixa pressão durante o voo, permitindo operar em maiores altitudes e atingir melhor desempenho. 
Assim, a Empresa iniciou o desenvolvimento de uma família de turboélices pressurizados, batizado de Projeto 12X. Todos os membros da família teriam em comum a fuselagem com cabine, leme e seção de asa, além da asa aerodinâmica supercrítica (o que significa ser capaz de cortar o ar com mais eficiência e menos resistência). As diferenças entre os aviões da família estariam na potência dos motores e no uso de seções adicionais na cabine, permitindo capacidades diferentes de passageiros. 
O projeto deu origem ao EMB 121, que ganhou o nome de Xingu, em homenagem ao rio que nasce em Mato Grosso e desagua no rio Amazonas, passando pela primeira reserva indígena demarcada no Brasil - o Parque Indígena do Xingu. Destinado a atender o mercado de transporte executivo, tinha capacidade para até oito passageiros e seria a primeira aeronave pressurizada construída e projetada no Brasil. Essa característica lhe permitia voar a 28 mil pés de altitude, acima das formações de nuvens e perturbações atmosféricas, mantendo a pressão interna equivalente a 8 mil pés, que garantia mais conforto aos passageiros.
Sua homologação para utilização civil foi finalizada em junho de 1979. No final daquele ano, foi homologado seu sistema de degelo nos Estados Unidos. Com a certificação, o Xingu foi lançado no mercado internacional, recebendo na sequência ótima aceitação. Na França, por exemplo, desde 1983, a aeronave é usada para o treinamento de pilotos, e a Força Aérea Francesa decidiu prolongar sua vida operacional até 2025, com a modernização de sistemas eletrônicos. Isso manterá as aeronaves Xingu em operação por 42 anos consecutivos, um fato raríssimo no setor. 

(Fonte: ttps://historicalcenter.embraer.com/br/pt/emb-121)

COM BASE NOS CONHECIMENTOS OBTIDO NO MANUAL APROVADO PARA A AERONAVE EMBRAER 121 XINGU E VERSÕES, RESPONDA A QUESTÃO ABAIXO. 
EM CASO DE FALHA DO MOTOR EM VOO, DEVE-SE MANTER A VELOCIDADE:
Alternativas
Q2031967 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS - AERONAVE EMB 121 XINGU A1

Até os anos 1970, o mercado internacional apontava uma tendência por aviões a jato, mas com a crise do petróleo daquela década, eles se tornaram pouco atrativos devido ao consumo superior de combustível. Como alternativa, a Embraer passou a estudar o desenvolvimento de aviões turboélices pressurizados, que aliavam a economia de combustível à ausência de incômodos causados pela baixa pressão durante o voo, permitindo operar em maiores altitudes e atingir melhor desempenho. 
Assim, a Empresa iniciou o desenvolvimento de uma família de turboélices pressurizados, batizado de Projeto 12X. Todos os membros da família teriam em comum a fuselagem com cabine, leme e seção de asa, além da asa aerodinâmica supercrítica (o que significa ser capaz de cortar o ar com mais eficiência e menos resistência). As diferenças entre os aviões da família estariam na potência dos motores e no uso de seções adicionais na cabine, permitindo capacidades diferentes de passageiros. 
O projeto deu origem ao EMB 121, que ganhou o nome de Xingu, em homenagem ao rio que nasce em Mato Grosso e desagua no rio Amazonas, passando pela primeira reserva indígena demarcada no Brasil - o Parque Indígena do Xingu. Destinado a atender o mercado de transporte executivo, tinha capacidade para até oito passageiros e seria a primeira aeronave pressurizada construída e projetada no Brasil. Essa característica lhe permitia voar a 28 mil pés de altitude, acima das formações de nuvens e perturbações atmosféricas, mantendo a pressão interna equivalente a 8 mil pés, que garantia mais conforto aos passageiros.
Sua homologação para utilização civil foi finalizada em junho de 1979. No final daquele ano, foi homologado seu sistema de degelo nos Estados Unidos. Com a certificação, o Xingu foi lançado no mercado internacional, recebendo na sequência ótima aceitação. Na França, por exemplo, desde 1983, a aeronave é usada para o treinamento de pilotos, e a Força Aérea Francesa decidiu prolongar sua vida operacional até 2025, com a modernização de sistemas eletrônicos. Isso manterá as aeronaves Xingu em operação por 42 anos consecutivos, um fato raríssimo no setor. 

(Fonte: ttps://historicalcenter.embraer.com/br/pt/emb-121)

COM BASE NOS CONHECIMENTOS OBTIDO NO MANUAL APROVADO PARA A AERONAVE EMBRAER 121 XINGU E VERSÕES, RESPONDA A QUESTÃO ABAIXO. 
EM CASO DE FALHA DO MOTOR NA DECOLAGEM, O PILOTO DECIDINDO ABORTAR, COM PISTA SUFICIENTE PARA PARAR DEVE UTILIZAR:
Alternativas
Q2031966 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS - AERONAVE EMB 121 XINGU A1

Até os anos 1970, o mercado internacional apontava uma tendência por aviões a jato, mas com a crise do petróleo daquela década, eles se tornaram pouco atrativos devido ao consumo superior de combustível. Como alternativa, a Embraer passou a estudar o desenvolvimento de aviões turboélices pressurizados, que aliavam a economia de combustível à ausência de incômodos causados pela baixa pressão durante o voo, permitindo operar em maiores altitudes e atingir melhor desempenho. 
Assim, a Empresa iniciou o desenvolvimento de uma família de turboélices pressurizados, batizado de Projeto 12X. Todos os membros da família teriam em comum a fuselagem com cabine, leme e seção de asa, além da asa aerodinâmica supercrítica (o que significa ser capaz de cortar o ar com mais eficiência e menos resistência). As diferenças entre os aviões da família estariam na potência dos motores e no uso de seções adicionais na cabine, permitindo capacidades diferentes de passageiros. 
O projeto deu origem ao EMB 121, que ganhou o nome de Xingu, em homenagem ao rio que nasce em Mato Grosso e desagua no rio Amazonas, passando pela primeira reserva indígena demarcada no Brasil - o Parque Indígena do Xingu. Destinado a atender o mercado de transporte executivo, tinha capacidade para até oito passageiros e seria a primeira aeronave pressurizada construída e projetada no Brasil. Essa característica lhe permitia voar a 28 mil pés de altitude, acima das formações de nuvens e perturbações atmosféricas, mantendo a pressão interna equivalente a 8 mil pés, que garantia mais conforto aos passageiros.
Sua homologação para utilização civil foi finalizada em junho de 1979. No final daquele ano, foi homologado seu sistema de degelo nos Estados Unidos. Com a certificação, o Xingu foi lançado no mercado internacional, recebendo na sequência ótima aceitação. Na França, por exemplo, desde 1983, a aeronave é usada para o treinamento de pilotos, e a Força Aérea Francesa decidiu prolongar sua vida operacional até 2025, com a modernização de sistemas eletrônicos. Isso manterá as aeronaves Xingu em operação por 42 anos consecutivos, um fato raríssimo no setor. 

(Fonte: ttps://historicalcenter.embraer.com/br/pt/emb-121)

COM BASE NOS CONHECIMENTOS OBTIDO NO MANUAL APROVADO PARA A AERONAVE EMBRAER 121 XINGU E VERSÕES, RESPONDA A QUESTÃO ABAIXO. 
EM RELAÇÃO A PROPULSÃO, QUAL A POTÊNCIA (POR MOTOR) DO XINGU?
Alternativas
Q2031965 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS - AERONAVE EMB 121 XINGU A1

Até os anos 1970, o mercado internacional apontava uma tendência por aviões a jato, mas com a crise do petróleo daquela década, eles se tornaram pouco atrativos devido ao consumo superior de combustível. Como alternativa, a Embraer passou a estudar o desenvolvimento de aviões turboélices pressurizados, que aliavam a economia de combustível à ausência de incômodos causados pela baixa pressão durante o voo, permitindo operar em maiores altitudes e atingir melhor desempenho. 
Assim, a Empresa iniciou o desenvolvimento de uma família de turboélices pressurizados, batizado de Projeto 12X. Todos os membros da família teriam em comum a fuselagem com cabine, leme e seção de asa, além da asa aerodinâmica supercrítica (o que significa ser capaz de cortar o ar com mais eficiência e menos resistência). As diferenças entre os aviões da família estariam na potência dos motores e no uso de seções adicionais na cabine, permitindo capacidades diferentes de passageiros. 
O projeto deu origem ao EMB 121, que ganhou o nome de Xingu, em homenagem ao rio que nasce em Mato Grosso e desagua no rio Amazonas, passando pela primeira reserva indígena demarcada no Brasil - o Parque Indígena do Xingu. Destinado a atender o mercado de transporte executivo, tinha capacidade para até oito passageiros e seria a primeira aeronave pressurizada construída e projetada no Brasil. Essa característica lhe permitia voar a 28 mil pés de altitude, acima das formações de nuvens e perturbações atmosféricas, mantendo a pressão interna equivalente a 8 mil pés, que garantia mais conforto aos passageiros.
Sua homologação para utilização civil foi finalizada em junho de 1979. No final daquele ano, foi homologado seu sistema de degelo nos Estados Unidos. Com a certificação, o Xingu foi lançado no mercado internacional, recebendo na sequência ótima aceitação. Na França, por exemplo, desde 1983, a aeronave é usada para o treinamento de pilotos, e a Força Aérea Francesa decidiu prolongar sua vida operacional até 2025, com a modernização de sistemas eletrônicos. Isso manterá as aeronaves Xingu em operação por 42 anos consecutivos, um fato raríssimo no setor. 

(Fonte: ttps://historicalcenter.embraer.com/br/pt/emb-121)

COM BASE NOS CONHECIMENTOS OBTIDO NO MANUAL APROVADO PARA A AERONAVE EMBRAER 121 XINGU E VERSÕES, RESPONDA A QUESTÃO ABAIXO. 
EM RELAÇÃO AO TETO MÁXIMO, QUAL É O DO XINGU?
Alternativas
Q2031964 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS - AERONAVE EMB 121 XINGU A1

Até os anos 1970, o mercado internacional apontava uma tendência por aviões a jato, mas com a crise do petróleo daquela década, eles se tornaram pouco atrativos devido ao consumo superior de combustível. Como alternativa, a Embraer passou a estudar o desenvolvimento de aviões turboélices pressurizados, que aliavam a economia de combustível à ausência de incômodos causados pela baixa pressão durante o voo, permitindo operar em maiores altitudes e atingir melhor desempenho. 
Assim, a Empresa iniciou o desenvolvimento de uma família de turboélices pressurizados, batizado de Projeto 12X. Todos os membros da família teriam em comum a fuselagem com cabine, leme e seção de asa, além da asa aerodinâmica supercrítica (o que significa ser capaz de cortar o ar com mais eficiência e menos resistência). As diferenças entre os aviões da família estariam na potência dos motores e no uso de seções adicionais na cabine, permitindo capacidades diferentes de passageiros. 
O projeto deu origem ao EMB 121, que ganhou o nome de Xingu, em homenagem ao rio que nasce em Mato Grosso e desagua no rio Amazonas, passando pela primeira reserva indígena demarcada no Brasil - o Parque Indígena do Xingu. Destinado a atender o mercado de transporte executivo, tinha capacidade para até oito passageiros e seria a primeira aeronave pressurizada construída e projetada no Brasil. Essa característica lhe permitia voar a 28 mil pés de altitude, acima das formações de nuvens e perturbações atmosféricas, mantendo a pressão interna equivalente a 8 mil pés, que garantia mais conforto aos passageiros.
Sua homologação para utilização civil foi finalizada em junho de 1979. No final daquele ano, foi homologado seu sistema de degelo nos Estados Unidos. Com a certificação, o Xingu foi lançado no mercado internacional, recebendo na sequência ótima aceitação. Na França, por exemplo, desde 1983, a aeronave é usada para o treinamento de pilotos, e a Força Aérea Francesa decidiu prolongar sua vida operacional até 2025, com a modernização de sistemas eletrônicos. Isso manterá as aeronaves Xingu em operação por 42 anos consecutivos, um fato raríssimo no setor. 

(Fonte: ttps://historicalcenter.embraer.com/br/pt/emb-121)

COM BASE NOS CONHECIMENTOS OBTIDO NO MANUAL APROVADO PARA A AERONAVE EMBRAER 121 XINGU E VERSÕES, RESPONDA A QUESTÃO ABAIXO. 
EM RELAÇÃO AO ALCANCE (MTOW), QUAL É O DO XINGU?
Alternativas
Q2031963 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS - AERONAVE EMB 121 XINGU A1

Até os anos 1970, o mercado internacional apontava uma tendência por aviões a jato, mas com a crise do petróleo daquela década, eles se tornaram pouco atrativos devido ao consumo superior de combustível. Como alternativa, a Embraer passou a estudar o desenvolvimento de aviões turboélices pressurizados, que aliavam a economia de combustível à ausência de incômodos causados pela baixa pressão durante o voo, permitindo operar em maiores altitudes e atingir melhor desempenho. 
Assim, a Empresa iniciou o desenvolvimento de uma família de turboélices pressurizados, batizado de Projeto 12X. Todos os membros da família teriam em comum a fuselagem com cabine, leme e seção de asa, além da asa aerodinâmica supercrítica (o que significa ser capaz de cortar o ar com mais eficiência e menos resistência). As diferenças entre os aviões da família estariam na potência dos motores e no uso de seções adicionais na cabine, permitindo capacidades diferentes de passageiros. 
O projeto deu origem ao EMB 121, que ganhou o nome de Xingu, em homenagem ao rio que nasce em Mato Grosso e desagua no rio Amazonas, passando pela primeira reserva indígena demarcada no Brasil - o Parque Indígena do Xingu. Destinado a atender o mercado de transporte executivo, tinha capacidade para até oito passageiros e seria a primeira aeronave pressurizada construída e projetada no Brasil. Essa característica lhe permitia voar a 28 mil pés de altitude, acima das formações de nuvens e perturbações atmosféricas, mantendo a pressão interna equivalente a 8 mil pés, que garantia mais conforto aos passageiros.
Sua homologação para utilização civil foi finalizada em junho de 1979. No final daquele ano, foi homologado seu sistema de degelo nos Estados Unidos. Com a certificação, o Xingu foi lançado no mercado internacional, recebendo na sequência ótima aceitação. Na França, por exemplo, desde 1983, a aeronave é usada para o treinamento de pilotos, e a Força Aérea Francesa decidiu prolongar sua vida operacional até 2025, com a modernização de sistemas eletrônicos. Isso manterá as aeronaves Xingu em operação por 42 anos consecutivos, um fato raríssimo no setor. 

(Fonte: ttps://historicalcenter.embraer.com/br/pt/emb-121)

COM BASE NOS CONHECIMENTOS OBTIDO NO MANUAL APROVADO PARA A AERONAVE EMBRAER 121 XINGU E VERSÕES, RESPONDA A QUESTÃO ABAIXO. 
QUAL A VELOCIDADE DE CRUZEIRO DO XINGU?
Alternativas
Q2031962 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS - AERONAVE EMB 121 XINGU A1

Até os anos 1970, o mercado internacional apontava uma tendência por aviões a jato, mas com a crise do petróleo daquela década, eles se tornaram pouco atrativos devido ao consumo superior de combustível. Como alternativa, a Embraer passou a estudar o desenvolvimento de aviões turboélices pressurizados, que aliavam a economia de combustível à ausência de incômodos causados pela baixa pressão durante o voo, permitindo operar em maiores altitudes e atingir melhor desempenho. 
Assim, a Empresa iniciou o desenvolvimento de uma família de turboélices pressurizados, batizado de Projeto 12X. Todos os membros da família teriam em comum a fuselagem com cabine, leme e seção de asa, além da asa aerodinâmica supercrítica (o que significa ser capaz de cortar o ar com mais eficiência e menos resistência). As diferenças entre os aviões da família estariam na potência dos motores e no uso de seções adicionais na cabine, permitindo capacidades diferentes de passageiros. 
O projeto deu origem ao EMB 121, que ganhou o nome de Xingu, em homenagem ao rio que nasce em Mato Grosso e desagua no rio Amazonas, passando pela primeira reserva indígena demarcada no Brasil - o Parque Indígena do Xingu. Destinado a atender o mercado de transporte executivo, tinha capacidade para até oito passageiros e seria a primeira aeronave pressurizada construída e projetada no Brasil. Essa característica lhe permitia voar a 28 mil pés de altitude, acima das formações de nuvens e perturbações atmosféricas, mantendo a pressão interna equivalente a 8 mil pés, que garantia mais conforto aos passageiros.
Sua homologação para utilização civil foi finalizada em junho de 1979. No final daquele ano, foi homologado seu sistema de degelo nos Estados Unidos. Com a certificação, o Xingu foi lançado no mercado internacional, recebendo na sequência ótima aceitação. Na França, por exemplo, desde 1983, a aeronave é usada para o treinamento de pilotos, e a Força Aérea Francesa decidiu prolongar sua vida operacional até 2025, com a modernização de sistemas eletrônicos. Isso manterá as aeronaves Xingu em operação por 42 anos consecutivos, um fato raríssimo no setor. 

(Fonte: ttps://historicalcenter.embraer.com/br/pt/emb-121)

COM BASE NOS CONHECIMENTOS OBTIDO NO MANUAL APROVADO PARA A AERONAVE EMBRAER 121 XINGU E VERSÕES, RESPONDA A QUESTÃO ABAIXO. 
QUAL A CAPACIDADE EM RELAÇÃO A PASSAGEIROS DO XINGU?
Alternativas
Q2031961 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS - AERONAVE EMB 121 XINGU A1

Até os anos 1970, o mercado internacional apontava uma tendência por aviões a jato, mas com a crise do petróleo daquela década, eles se tornaram pouco atrativos devido ao consumo superior de combustível. Como alternativa, a Embraer passou a estudar o desenvolvimento de aviões turboélices pressurizados, que aliavam a economia de combustível à ausência de incômodos causados pela baixa pressão durante o voo, permitindo operar em maiores altitudes e atingir melhor desempenho. 
Assim, a Empresa iniciou o desenvolvimento de uma família de turboélices pressurizados, batizado de Projeto 12X. Todos os membros da família teriam em comum a fuselagem com cabine, leme e seção de asa, além da asa aerodinâmica supercrítica (o que significa ser capaz de cortar o ar com mais eficiência e menos resistência). As diferenças entre os aviões da família estariam na potência dos motores e no uso de seções adicionais na cabine, permitindo capacidades diferentes de passageiros. 
O projeto deu origem ao EMB 121, que ganhou o nome de Xingu, em homenagem ao rio que nasce em Mato Grosso e desagua no rio Amazonas, passando pela primeira reserva indígena demarcada no Brasil - o Parque Indígena do Xingu. Destinado a atender o mercado de transporte executivo, tinha capacidade para até oito passageiros e seria a primeira aeronave pressurizada construída e projetada no Brasil. Essa característica lhe permitia voar a 28 mil pés de altitude, acima das formações de nuvens e perturbações atmosféricas, mantendo a pressão interna equivalente a 8 mil pés, que garantia mais conforto aos passageiros.
Sua homologação para utilização civil foi finalizada em junho de 1979. No final daquele ano, foi homologado seu sistema de degelo nos Estados Unidos. Com a certificação, o Xingu foi lançado no mercado internacional, recebendo na sequência ótima aceitação. Na França, por exemplo, desde 1983, a aeronave é usada para o treinamento de pilotos, e a Força Aérea Francesa decidiu prolongar sua vida operacional até 2025, com a modernização de sistemas eletrônicos. Isso manterá as aeronaves Xingu em operação por 42 anos consecutivos, um fato raríssimo no setor. 

(Fonte: ttps://historicalcenter.embraer.com/br/pt/emb-121)

COM BASE NOS CONHECIMENTOS OBTIDO NO MANUAL APROVADO PARA A AERONAVE EMBRAER 121 XINGU E VERSÕES, RESPONDA A QUESTÃO ABAIXO. 
A AERONAVE XINGU É EQUIPADA COM DOIS MOTORES:
Alternativas
Q2031960 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS - AERONAVE EMB 121 XINGU A1

Até os anos 1970, o mercado internacional apontava uma tendência por aviões a jato, mas com a crise do petróleo daquela década, eles se tornaram pouco atrativos devido ao consumo superior de combustível. Como alternativa, a Embraer passou a estudar o desenvolvimento de aviões turboélices pressurizados, que aliavam a economia de combustível à ausência de incômodos causados pela baixa pressão durante o voo, permitindo operar em maiores altitudes e atingir melhor desempenho. 
Assim, a Empresa iniciou o desenvolvimento de uma família de turboélices pressurizados, batizado de Projeto 12X. Todos os membros da família teriam em comum a fuselagem com cabine, leme e seção de asa, além da asa aerodinâmica supercrítica (o que significa ser capaz de cortar o ar com mais eficiência e menos resistência). As diferenças entre os aviões da família estariam na potência dos motores e no uso de seções adicionais na cabine, permitindo capacidades diferentes de passageiros. 
O projeto deu origem ao EMB 121, que ganhou o nome de Xingu, em homenagem ao rio que nasce em Mato Grosso e desagua no rio Amazonas, passando pela primeira reserva indígena demarcada no Brasil - o Parque Indígena do Xingu. Destinado a atender o mercado de transporte executivo, tinha capacidade para até oito passageiros e seria a primeira aeronave pressurizada construída e projetada no Brasil. Essa característica lhe permitia voar a 28 mil pés de altitude, acima das formações de nuvens e perturbações atmosféricas, mantendo a pressão interna equivalente a 8 mil pés, que garantia mais conforto aos passageiros.
Sua homologação para utilização civil foi finalizada em junho de 1979. No final daquele ano, foi homologado seu sistema de degelo nos Estados Unidos. Com a certificação, o Xingu foi lançado no mercado internacional, recebendo na sequência ótima aceitação. Na França, por exemplo, desde 1983, a aeronave é usada para o treinamento de pilotos, e a Força Aérea Francesa decidiu prolongar sua vida operacional até 2025, com a modernização de sistemas eletrônicos. Isso manterá as aeronaves Xingu em operação por 42 anos consecutivos, um fato raríssimo no setor. 

(Fonte: ttps://historicalcenter.embraer.com/br/pt/emb-121)

COM BASE NOS CONHECIMENTOS OBTIDO NO MANUAL APROVADO PARA A AERONAVE EMBRAER 121 XINGU E VERSÕES, RESPONDA A QUESTÃO ABAIXO. 
QUAL O TETO DE SERVIÇO DO XINGU?
Alternativas
Q2031959 Engenharia Aeronáutica
CONHECIMENTOS TÉCNICOS - AERONAVE EMB 121 XINGU A1

Até os anos 1970, o mercado internacional apontava uma tendência por aviões a jato, mas com a crise do petróleo daquela década, eles se tornaram pouco atrativos devido ao consumo superior de combustível. Como alternativa, a Embraer passou a estudar o desenvolvimento de aviões turboélices pressurizados, que aliavam a economia de combustível à ausência de incômodos causados pela baixa pressão durante o voo, permitindo operar em maiores altitudes e atingir melhor desempenho. 
Assim, a Empresa iniciou o desenvolvimento de uma família de turboélices pressurizados, batizado de Projeto 12X. Todos os membros da família teriam em comum a fuselagem com cabine, leme e seção de asa, além da asa aerodinâmica supercrítica (o que significa ser capaz de cortar o ar com mais eficiência e menos resistência). As diferenças entre os aviões da família estariam na potência dos motores e no uso de seções adicionais na cabine, permitindo capacidades diferentes de passageiros. 
O projeto deu origem ao EMB 121, que ganhou o nome de Xingu, em homenagem ao rio que nasce em Mato Grosso e desagua no rio Amazonas, passando pela primeira reserva indígena demarcada no Brasil - o Parque Indígena do Xingu. Destinado a atender o mercado de transporte executivo, tinha capacidade para até oito passageiros e seria a primeira aeronave pressurizada construída e projetada no Brasil. Essa característica lhe permitia voar a 28 mil pés de altitude, acima das formações de nuvens e perturbações atmosféricas, mantendo a pressão interna equivalente a 8 mil pés, que garantia mais conforto aos passageiros.
Sua homologação para utilização civil foi finalizada em junho de 1979. No final daquele ano, foi homologado seu sistema de degelo nos Estados Unidos. Com a certificação, o Xingu foi lançado no mercado internacional, recebendo na sequência ótima aceitação. Na França, por exemplo, desde 1983, a aeronave é usada para o treinamento de pilotos, e a Força Aérea Francesa decidiu prolongar sua vida operacional até 2025, com a modernização de sistemas eletrônicos. Isso manterá as aeronaves Xingu em operação por 42 anos consecutivos, um fato raríssimo no setor. 

(Fonte: ttps://historicalcenter.embraer.com/br/pt/emb-121)

COM BASE NOS CONHECIMENTOS OBTIDO NO MANUAL APROVADO PARA A AERONAVE EMBRAER 121 XINGU E VERSÕES, RESPONDA A QUESTÃO ABAIXO. 
QUAL A CAPACIDADE DOS TANQUES (QAV) DO XINGU?
Alternativas
Respostas
281: A
282: C
283: D
284: C
285: C
286: D
287: C
288: D
289: A
290: B
291: B
292: A
293: C
294: A
295: D
296: A
297: C
298: A
299: C
300: B