Questões de Concurso Comentadas para ufrr

Foram encontradas 488 questões

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Q1010821 Atualidades
Uma deputada estadual de Roraima que tomou posse em 2019, por força de uma liminar do Juiz Federal Helder Girão, foi acusada de desviar 70 milhões do transporte escolar em Roraima. Pregunta-se: qual seu nome e seu partido?
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Q1010820 Atualidades
A comunicação pela internet tem passado pela multiplicação do uso de hashtags, graficamente representadas pelo sinal "#". O caractere vincula textos, fotos e diversos outros conteúdos em rede. O fenômeno abrange inclusive campanhas de conscientização política e social, tendo como exemplo a hashtag "Eles por elas", ou #ElesPorElas. De que trata essa campanha?
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Q1010819 Noções de Informática
O servidor da UFRR possui uma planilha onde tem o nome dos alunos e as suas médias, e lhe é solicitado identificar quantos alunos tiraram médias maior e igual a 9, qual resultado apresentado na execução da fórmula =CONT.SE(B2:B5;">=9")

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Q1010818 Noções de Informática
No Word a barra de ferramenta 'formatação' é utilizada para formatar o conteúdo que está sendo trabalhado, qual item faz parte desta ferramenta:
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Q1010817 Noções de Informática

O Excel trata-se de uma planilha eletrônica onde se efetua cálculos, análise, orçamentos e gerencia listas em planilhas. Ao utilizar à planilha abaixo apresentada, na coluna A denominada IDADE, qual a função da fórmula MÁXIMO apresentada e o resultado após executá-la:


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Q1010816 Sistemas Operacionais
A respeito de diretórios no sistema operacional Linux, a estrutura é conhecida como árvore invertida, isto é a raiz da árvore de diretórios é o topo. Qual é a representação do diretório raiz, e nome do usuário que possui privilégio para escrever neste diretório.
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Q1010815 Noções de Informática
No BrOffice Writer e no Microsoft Office Word, quais teclas de atalhos são utilizadas para abertura de um novo arquivo, respectivamente:
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Q1010814 Noções de Informática
Em relação aos conceitos básicos dentro do Microsoft Office Excel, marque a opção que corresponde à alternativa correta:
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Q1010809 Direito Constitucional
De acordo com os dispositivos constitucionais da Ordem Social, assinale a alternativa correta.
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Q1010805 Direito Administrativo
Sobre a posse em cargo público, na forma da Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990, é correto afirmar.
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Q1010804 Direito Administrativo
A Lei 8.112, de 11 de dezembro de 1990, dispõe sobre o regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais. Nos termos desta lei, quanto ao cargo público, é defeso afirmar.
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Q1010803 Direito Constitucional
Quanto à Organização do Estado, na forma da Constituição Federal, assinale a alternativa incorreta.
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Q1010795 Português

Leia a tirinha e marque a opção que explica a discussão apresentada:


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Q1010791 Português

                                               TEXTO I

         POLÍTICA É PRINCIPAL ASSUNTO DAS FAKE NEWS NO WHATSAPP

Troca de notícias falsas em aplicativo aumenta significativamente em períodos próximos às eleições, diz pesquisa.


      Após analisar por um ano 120 grupos de WhatsApp, pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) descobriram que as correntes de mensagens que continham fake news sobre política atingiam mais usuários do que as conversas com desinformação de outros assuntos. O conteúdo enganoso de política também suscitou discussões mais longas e mais duradouras no aplicativo.

      Os autores da pesquisa identificaram ainda um aumento significativo nas conversas políticas com dados falsos perto das eleições. "Teve um pico enorme. O momento político favoreceu a discussão com fake news no WhatsApp", disse um dos coautores do estudo, Josemar Alves, pesquisador de Ciência da Computação da UFMG.

      Estudos sobre desinformação no WhatsApp ainda são raros por causa da natureza privada do aplicativo. As mensagens enviadas são criptografadas de ponta a ponta, o que quer dizer que não podem ser lidas por terceiros. Para driblar essa dificuldade, os pesquisadores selecionaram aleatoriamente na internet links de grupos públicos - aqueles em que qualquer um pode participar com uma URL de convite.

      Os autores de "Caracterizando cascatas de atenção em grupos de WhatsApp" coletaram 1,7 milhão de mensagens trocadas por 30,7 mil usuários nesses grupos entre outubro de 2017 e novembro de 2018. A maioria tinha discussão com temática política: 78 dos 120 grupos. Estes espaços virtuais foram monitorados de outubro de 2017 a novembro de 2018.

      Os pesquisadores perceberam que, em grupos de WhatsApp, a função de responder diretamente a uma mensagem criava um encadeamento nas conversas. Eles chamaram essas correntes de mensagens de "cascatas de atenção". Durante o período de análise, os autores identificaram mais de 150 mil discussões desse tipo.

      O próximo passo do estudo foi comparar as mensagens enviadas nessas cascatas a textos de seis sites de fact checking brasileiros - incluindo o Comprova, coalizão de 24 veículos de mídia da qual faz parte o jornal O Estado de São Paulo. Os autores encontraram 666 discussões com conteúdo comprovadamente falsos, 92% delas com teor político.

      Os resultados seguem a mesma linha de descoberta de outros trabalhos sobre desinformação, segundo o professor da UFMG Virgílio Almeida, coautor do estudo e associado ao Berkman Klein Center for Internet & Society, da Universidade de Harvard.

      Uma pesquisa publicada em 2018 na revista americana Science mostrou que, no Twitter, a desinformação, especialmente sobre política, viaja mais rápido e atinge mais usuários que qualquer outra categoria de informação.

      O estudo americano também mostrou que conteúdo falso inspirava medo, nojo e surpresa em seus consumidores. Almeida diz que essa característica pode apontar para uma possível interpretação dos dados levantados pela UFMG. "Uma conjectura é a situação polarizada do país, a situação política refletindo no mundo online. O que alguns estudos de interpretação dessa questão têm mostrado é que as pessoas aparentemente têm a atenção mais chamada por sentimentos negativos e falsidades que expressam essas questões".

      O que a pesquisa brasileira tem de novidade é principalmente a ambientação no WhatsApp. Diferentemente do Twitter, Facebook e outras redes sociais, o aplicativo não tem algoritmos que influenciam o que os usuários veem primeiro. A ordem de leitura das mensagens é cronológica; é o próprio usuário que define o que quer discutir e o que chama mais sua atenção - o que lhe dá papel fundamental na propagação das fake news. "O conteúdo daquela fake news está de acordo com o que a pessoa acredita e faz com que ela passe para frente aquele conteúdo", disse Josemar Alves.

      O fato de o WhatsApp ser fechado também pode facilitar a disseminação de conteúdo falso. Outro estudo citado pelos pesquisadores brasileiros indica que um "custo social" maior de compartilhar uma falsidade pode fazer o usuário esperar e observar o grupo antes de repassar algo.

      O WhatsApp poderia tomar algumas medidas para elevar o custo de repassar fake news no aplicativo. Alves diz que a plataforma poderia criar uma função para que moderadores ou usuários denunciassem pessoas que enviassem conteúdo indevido ou falsificado.

      Recentemente, a empresa dificultou o encaminhamento de mensagens, limitando o número de repasses que podem ser feitos de uma só vez. 

      Agora, os pesquisadores da UFMG dizem que vão continuar a fazer pesquisas sobre desinformação no WhatsApp, voltando a atenção também para entender como o discurso de ódio se propaga no aplicativo. Alves ressalta que são necessários outros estudos para comparar resultados.

      "É fundamental entender como o WhatsApp é usado pelas pessoas e como ela impacta a sociedade e questões da sociedade e política. Tem poucos trabalhos na literatura pela questão da criptografia e também por ser uma ferramenta mais nova", diz ele.

      Além de Alves e Almeida, o estudo também é assinado por Gabriel Magno, pesquisador de Ciência da Computação da UFMG, Marcos Gonçalves e Jussara Almeida, professores de Ciência da Computação da UFMG, e Humberto Marques-Neto, professor de Ciência da Computação da Pontifícia Universidade Católica de Minas (PUC-Minas). 

(FONTE: Alessandra Monnerat, O Estado de S.Paulo - 12 de maio de 2019 - disponível em: https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,politica-e-principal-assunto-das-fake-news-no-whatsapp,70002825358)

Sobre a palavra "ainda" (2° par.), é correto afirmar que:
Alternativas
Q1010787 Português

                                               TEXTO I

         POLÍTICA É PRINCIPAL ASSUNTO DAS FAKE NEWS NO WHATSAPP

Troca de notícias falsas em aplicativo aumenta significativamente em períodos próximos às eleições, diz pesquisa.


      Após analisar por um ano 120 grupos de WhatsApp, pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) descobriram que as correntes de mensagens que continham fake news sobre política atingiam mais usuários do que as conversas com desinformação de outros assuntos. O conteúdo enganoso de política também suscitou discussões mais longas e mais duradouras no aplicativo.

      Os autores da pesquisa identificaram ainda um aumento significativo nas conversas políticas com dados falsos perto das eleições. "Teve um pico enorme. O momento político favoreceu a discussão com fake news no WhatsApp", disse um dos coautores do estudo, Josemar Alves, pesquisador de Ciência da Computação da UFMG.

      Estudos sobre desinformação no WhatsApp ainda são raros por causa da natureza privada do aplicativo. As mensagens enviadas são criptografadas de ponta a ponta, o que quer dizer que não podem ser lidas por terceiros. Para driblar essa dificuldade, os pesquisadores selecionaram aleatoriamente na internet links de grupos públicos - aqueles em que qualquer um pode participar com uma URL de convite.

      Os autores de "Caracterizando cascatas de atenção em grupos de WhatsApp" coletaram 1,7 milhão de mensagens trocadas por 30,7 mil usuários nesses grupos entre outubro de 2017 e novembro de 2018. A maioria tinha discussão com temática política: 78 dos 120 grupos. Estes espaços virtuais foram monitorados de outubro de 2017 a novembro de 2018.

      Os pesquisadores perceberam que, em grupos de WhatsApp, a função de responder diretamente a uma mensagem criava um encadeamento nas conversas. Eles chamaram essas correntes de mensagens de "cascatas de atenção". Durante o período de análise, os autores identificaram mais de 150 mil discussões desse tipo.

      O próximo passo do estudo foi comparar as mensagens enviadas nessas cascatas a textos de seis sites de fact checking brasileiros - incluindo o Comprova, coalizão de 24 veículos de mídia da qual faz parte o jornal O Estado de São Paulo. Os autores encontraram 666 discussões com conteúdo comprovadamente falsos, 92% delas com teor político.

      Os resultados seguem a mesma linha de descoberta de outros trabalhos sobre desinformação, segundo o professor da UFMG Virgílio Almeida, coautor do estudo e associado ao Berkman Klein Center for Internet & Society, da Universidade de Harvard.

      Uma pesquisa publicada em 2018 na revista americana Science mostrou que, no Twitter, a desinformação, especialmente sobre política, viaja mais rápido e atinge mais usuários que qualquer outra categoria de informação.

      O estudo americano também mostrou que conteúdo falso inspirava medo, nojo e surpresa em seus consumidores. Almeida diz que essa característica pode apontar para uma possível interpretação dos dados levantados pela UFMG. "Uma conjectura é a situação polarizada do país, a situação política refletindo no mundo online. O que alguns estudos de interpretação dessa questão têm mostrado é que as pessoas aparentemente têm a atenção mais chamada por sentimentos negativos e falsidades que expressam essas questões".

      O que a pesquisa brasileira tem de novidade é principalmente a ambientação no WhatsApp. Diferentemente do Twitter, Facebook e outras redes sociais, o aplicativo não tem algoritmos que influenciam o que os usuários veem primeiro. A ordem de leitura das mensagens é cronológica; é o próprio usuário que define o que quer discutir e o que chama mais sua atenção - o que lhe dá papel fundamental na propagação das fake news. "O conteúdo daquela fake news está de acordo com o que a pessoa acredita e faz com que ela passe para frente aquele conteúdo", disse Josemar Alves.

      O fato de o WhatsApp ser fechado também pode facilitar a disseminação de conteúdo falso. Outro estudo citado pelos pesquisadores brasileiros indica que um "custo social" maior de compartilhar uma falsidade pode fazer o usuário esperar e observar o grupo antes de repassar algo.

      O WhatsApp poderia tomar algumas medidas para elevar o custo de repassar fake news no aplicativo. Alves diz que a plataforma poderia criar uma função para que moderadores ou usuários denunciassem pessoas que enviassem conteúdo indevido ou falsificado.

      Recentemente, a empresa dificultou o encaminhamento de mensagens, limitando o número de repasses que podem ser feitos de uma só vez. 

      Agora, os pesquisadores da UFMG dizem que vão continuar a fazer pesquisas sobre desinformação no WhatsApp, voltando a atenção também para entender como o discurso de ódio se propaga no aplicativo. Alves ressalta que são necessários outros estudos para comparar resultados.

      "É fundamental entender como o WhatsApp é usado pelas pessoas e como ela impacta a sociedade e questões da sociedade e política. Tem poucos trabalhos na literatura pela questão da criptografia e também por ser uma ferramenta mais nova", diz ele.

      Além de Alves e Almeida, o estudo também é assinado por Gabriel Magno, pesquisador de Ciência da Computação da UFMG, Marcos Gonçalves e Jussara Almeida, professores de Ciência da Computação da UFMG, e Humberto Marques-Neto, professor de Ciência da Computação da Pontifícia Universidade Católica de Minas (PUC-Minas). 

(FONTE: Alessandra Monnerat, O Estado de S.Paulo - 12 de maio de 2019 - disponível em: https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,politica-e-principal-assunto-das-fake-news-no-whatsapp,70002825358)

Sobre a presença de aspas no texto, é falso afirmar que:
Alternativas
Q950662 Sistemas Operacionais
A cerca do Sistema Operacional Windows 7 Ultimate, assinale a alternativa que apresenta o software desenvolvido pela Microsoft capaz de criptografar as unidades de disco do referido S.O para que apenas pessoas autorizadas tenham acesso aos dados.
Alternativas
Q950661 Segurança da Informação

Leia cada uma das afirmativas abaixo e assinale Verdadeiro(V) ou Falso(F):


(__) Hoax é uma mensagem que possui conteúdo alarmante ou falso e que, geralmente, tem como remetente, ou aponta como autora, alguma instituição ou órgão governamental.

( ) Phishing é um tipo de fraude por meio do qual um golpista tenta obter dados pessoais e financeiros de um usuário, pela combinação de meios técnicos e engenharia social.

( ) Malware é um tipo de vírus que se propaga, de forma automática, no computador infectado.

( ) Worm é uma praga virtual que diferente do vírus precisa da interação do usuário para se propagar.

Alternativas
Q950660 Redes de Computadores

O modelo de referência OSI é composto por ____ camadas. Na camada ________ pertencem os repetidores, conectores RJ-45, Cabos UTP, etc. Já a Camada _______ é responsável por unir os sinais brutos (zeros e uns) e “interpretá-los” como quadros, identificando as origens e destinos. A camada de ______ é a responsável pela comunicação origem-destino. Nessa camada ocorre a detecção de possíveis erros em pacotes.


Respectivamente, os espaços vazios são preenchidos corretamente na alternativa:

Alternativas
Q950659 Redes de Computadores
Assinale a alternativa incorreta a cerca de Redes de Computadores.
Alternativas
Q950657 Redes de Computadores
A implementação de VoIP (Voz por IP) nos permite o tráfego de voz (como chamada telefônicas e faxes) sobre uma rede IP. Dois exemplos de protocolos amplamente utilizados para sinalização de chamadas são:
Alternativas
Respostas
421: E
422: D
423: A
424: D
425: A
426: C
427: A
428: B
429: D
430: A
431: C
432: C
433: A
434: E
435: E
436: A
437: D
438: C
439: E
440: E