Questões de Concurso
Para if-to
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Acerca da impugnação apresentada pela empresa, de acordo com as disposições da Lei nº 14.133/2021 – Lei de Licitações e Contratos Administrativos, assinale a alternativa que contém a afirmação correta.
Utilizando os conhecimentos acerca das disposições constantes na Lei nº 8.112/90 acerca da reversão, assinale a alternativa correta.
I. uso de jargões técnicos.
II. coesão e coerência.
III. uso da norma padrão da língua portuguesa.
IV. linguagem literária.
V. formalidade e padronização.
Estão corretos:
Com base na piada abaixo, responda à questão.
Numa escola, a professora pede a um aluno:
– Pedro, diga um verbo.
– Bicicreta.
– Não é bicicreta… É bicicleta! E bicicleta não é verbo.
Diz ao segundo aluno: – Orestes, diga um verbo.
– Prástico.
– Não é prástico… É plástico! E plástico não é verbo.
A professora, desesperada, pergunta ao terceiro aluno.
– Francisco, diga você um verbo.
– Hospedar.
– Muito bem! Agora fale uma frase com o verbo que você escolheu.
– Hospedar da bicicreta é de prástico!
I. Muitas piadas trabalham a partir de um preconceito. A base dessa é o preconceito linguístico (rimos do caipira que fala errado).
II. Do ponto de vista linguístico, destaca-se o traço que a piada explora: a troca de /l/ pelo /r/ em certas posições da sílaba, uma das características do português mais acentuadas na fala rural.
III. A professora pediu para Francisco formular uma frase a partir de uma palavra (um verbo, hospedar).
IV. Francisco entendeu que a professora tivesse pedido para construir uma frase com uma sequência de artigo + substantivo: os pedar.
V. O fator humor dessa piada surge com o fato de Francisco não compreender a proposta da professora e formular uma frase a partir do que ele entendeu ser o pedido dela.
Estão corretos:
Com base na ilustração abaixo, responda à questão.
(CAULOS. Só dói quando eu respiro. Porto Alegre: L&PM,
1976.)
Com base na ilustração abaixo, responda à questão.
(CAULOS. Só dói quando eu respiro. Porto Alegre: L&PM,
1976.)
I. Uma leitura superficial de toda a ilustração permite argumentar que ela representa um indivíduo desempenhando atividades cotidianas.
II. Sobre o primeiro quadro, pode-se argumentar que a maleta vazia representa bens materiais escassos; o coração cheio representa vitalidade, aspectos realmente importantes da vida.
III. Sobre o quinto quadro, pode-se argumentar que a maleta cheia representa sucesso financeiro e profissional; o coração vazio representa prejuízo à saúde e às relações humanas.
IV. Sobre os três quadros centrais, pode-se argumentar que, na medida em que o indivíduo vai se realizando profissionalmente e financeiramente, os valores humanos, assim como as relações interpessoais, vão perdendo prioridade.
V. A expressão “Divirta-se”, título da ilustração, pode ser interpretada como um recado ao leitor de que ele deve encontrar um equilíbrio entre o trabalho com a diversão.
Estão corretos:
Leia o excerto abaixo e responda à questão.
A mata dormia o seu sono jamais interrompido. Sobre ela passavam os dias e as noites, brilhava o sol do verão, caíam as chuvas do inverno. Os troncos eram centenários, um eterno verde se sucedia pelo monte afora invadindo a planície, se perdendo pelo infinito. Era como um mar nunca explorado, cerrado no seu mistério. A mata era como uma virgem cuja carne nunca tivesse sentido a chama do desejo (...). Impenetrável e misteriosa, antiga como o tempo e jovem como a primavera, a mata aparecia diante dos homens como a mais temível das assombrações (...). A mata! Não é um mistério, não é um perigo nem uma ameaça. É um deus!
(AMADO, Jorge. Terras do Sem Fim. Rio de Janeiro: Record,
2004, pp. 45-47).
Leia o excerto abaixo e responda à questão.
A mata dormia o seu sono jamais interrompido. Sobre ela passavam os dias e as noites, brilhava o sol do verão, caíam as chuvas do inverno. Os troncos eram centenários, um eterno verde se sucedia pelo monte afora invadindo a planície, se perdendo pelo infinito. Era como um mar nunca explorado, cerrado no seu mistério. A mata era como uma virgem cuja carne nunca tivesse sentido a chama do desejo (...). Impenetrável e misteriosa, antiga como o tempo e jovem como a primavera, a mata aparecia diante dos homens como a mais temível das assombrações (...). A mata! Não é um mistério, não é um perigo nem uma ameaça. É um deus!
(AMADO, Jorge. Terras do Sem Fim. Rio de Janeiro: Record,
2004, pp. 45-47).
Com base no excerto abaixo, responda à questão.
“Na Idade Média, ao contrário da festa oficial, o carnaval era o triunfo de uma espécie de liberação temporária da verdade dominante e do regime vigente, da abolição provisória de todas as relações hierárquicas, privilégios e tabus.”
(BAKHTIN, M. A cultura polular na Idade Média e no
Renascimento. São Paulo: Hucitec, 1987.)
Com base no excerto abaixo, responda à questão.
“Na Idade Média, ao contrário da festa oficial, o carnaval era o triunfo de uma espécie de liberação temporária da verdade dominante e do regime vigente, da abolição provisória de todas as relações hierárquicas, privilégios e tabus.”
(BAKHTIN, M. A cultura polular na Idade Média e no
Renascimento. São Paulo: Hucitec, 1987.)
Com base no texto abaixo, responda à questão.
Foi durante a Primeira Guerra Mundial que uma peregrinação silenciosa deu os primeiros passos no interior deste país. A febre cresceu sem avisar, sem ser notada ou compreendida por aqueles que não estavam envolvidos nela. Não terminaria até os anos 1970, e impulsionaria mudanças no norte e no sul que ninguém, nem mesmo os protagonistas da marcha, poderia ter imaginado no início ou sonhado que levaria o tempo de uma vida para terminar.
Os historiadores chamariam a isso a Grande Migração. Seria talvez a maior história não contada do século XX... As ações das pessoas deste livro foram ao mesmo tempo universais e claramente americanas. Sua migração foi em resposta a uma estrutura social e econômica pela qual não eram responsáveis. Elas fizeram aquilo que os seres humanos têm feito por séculos quando a vida se torna insustentável – aquilo que os pilgrins fizeram sob a tirania do poder britânico, que os escocesesirlandeses fizeram em Oklahoma quando a terra virou pó, que os irlandeses fizeram quando não havia nada para comer, que os judeus europeus fizeram durante a expansão do nazismo, que o sem-terra na Rússia, Itália, China e tantos outros lugares fizeram quando algo melhor os chamava do outro lado do oceano. O que liga essas histórias é a busca sem possibilidade de retorno, busca relutante ainda assim esperançosa, por algo melhor, em qualquer lugar menos aquele em que estavam. Eles fizeram aquilo que têm feito com frequência, ao longo da história, os seres humanos que procuram a liberdade.
Partiram.
(WILKERSON, Isabel. O calor de outros sóis. In: PINKER,
Steven. Guia de escrita: como conceber um texto com clareza,
precisão e elegância. São Paulo: Contexto, 2018.)
Com base no texto abaixo, responda à questão.
Foi durante a Primeira Guerra Mundial que uma peregrinação silenciosa deu os primeiros passos no interior deste país. A febre cresceu sem avisar, sem ser notada ou compreendida por aqueles que não estavam envolvidos nela. Não terminaria até os anos 1970, e impulsionaria mudanças no norte e no sul que ninguém, nem mesmo os protagonistas da marcha, poderia ter imaginado no início ou sonhado que levaria o tempo de uma vida para terminar.
Os historiadores chamariam a isso a Grande Migração. Seria talvez a maior história não contada do século XX... As ações das pessoas deste livro foram ao mesmo tempo universais e claramente americanas. Sua migração foi em resposta a uma estrutura social e econômica pela qual não eram responsáveis. Elas fizeram aquilo que os seres humanos têm feito por séculos quando a vida se torna insustentável – aquilo que os pilgrins fizeram sob a tirania do poder britânico, que os escocesesirlandeses fizeram em Oklahoma quando a terra virou pó, que os irlandeses fizeram quando não havia nada para comer, que os judeus europeus fizeram durante a expansão do nazismo, que o sem-terra na Rússia, Itália, China e tantos outros lugares fizeram quando algo melhor os chamava do outro lado do oceano. O que liga essas histórias é a busca sem possibilidade de retorno, busca relutante ainda assim esperançosa, por algo melhor, em qualquer lugar menos aquele em que estavam. Eles fizeram aquilo que têm feito com frequência, ao longo da história, os seres humanos que procuram a liberdade.
Partiram.
(WILKERSON, Isabel. O calor de outros sóis. In: PINKER,
Steven. Guia de escrita: como conceber um texto com clareza,
precisão e elegância. São Paulo: Contexto, 2018.)
A área da circunferência de círculo, cujo centro estána interseção das retas x + y − 2 = 0 e 2x + y −4 = 0 e que passa pelo ponto (1, 2) do sistema decoordenadas cartesianas é:
Dados: π = 3,14