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Q617588 Português
                                        As sandálias da humildade

Ignorar a existência de um problema equivale a eternizá-lo. Albert Einstein já dizia que só quando a gente reconhece uma limitação é que se torna capaz de superá-la.
Os japoneses entendem essa lição de forma clara. Dei-me conta disso com a reação das autoridades aos resultados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, da OCDE, que compara o rendimento de secundaristas em diferentes países. Os estudantes do Japão alcançaram o quarto lugar em leitura e em ciências e o sétimo em matemática. Tais resultados representaram uma melhora da posição do Japão nas três matérias em relação ao exame anterior.
No entanto, não se viu discurso triunfalista; os resultados foram recebidos com sobriedade. A maioria dos comentários chamava a atenção para a importância de que se fizessem esforços ainda maiores para aprimorar a qualidade acadêmica e a competitividade internacional dos estudantes japoneses.
Na mesma avaliação, o Brasil também melhorou em leitura, matemática e ciências. As autoridades brasileiras saudaram os resultados como "grande avanço".
Talvez seja a influência da cultura japonesa em mim, mas acho muito cedo para nos vangloriarmos. Nesse campo, vejo mais batalha que vitória. Fizemos progressos, mas poderíamos ter feito muito mais. Entre 65 países avaliados, o Brasil ficou em 58º. Nossa posição é, em si, vergonhosa. Acabamos bem abaixo da média. Saímos reprovados.
Somos um país em desenvolvimento. Temos nossas limitações. No entanto, para superá-las, primeiro temos de reconhecê-las, como sugeriu Albert Einstein. Recentemente, o ministro dos Esportes anunciou que alguns dos estádios prometidos para a Copa não serão entregues no prazo contratado. Algo no planejamento ou na execução dos projetos falhou. Essas coisas acontecem. Todo mundo está sujeito a atrasos involuntários. Mas a primeira coisa que a gente faz quando se atrasa é desculpar-se. A segunda é explicar o atraso a quem teve de aguentá-lo.
O ministro não fez nem uma coisa nem outra. Comparou a Copa do Mundo a um casamento e os estádios a noivas, que sempre se atrasam. Esqueceu-se, no entanto, de considerar que, nos casamentos, a festa é paga com recursos privados. A construção dos estádios, porém, é financiada com verbas públicas. No caso da noiva, o atraso pode ser charme. No caso de obras públicas, atrasos nada mais são do que falhas, involuntárias ou não, de quem é responsável por construí-las.
Para corrigir esse tipo de problema, precisamos admitir sua existência. Somos um país em desenvolvimento. Temos o direito de errar. Mas, se não aprendermos com os nossos erros, ficaremos em desenvolvimento para sempre - ou, pelo menos, por mais tempo do que seria necessário. Uma vez mais, chegaremos atrasados.
Para acelerar o passo, talvez devêssemos calçar mais frequentemente as sandálias da humildade. Quem sabe elas tornem mais rápida a longa caminhada que, como país, ainda temos diante de nós.

(Alexandre Vidal Porto – Folha de São Paulo – adaptado)

A questão a seguir refere-se ao texto acima:


Leia os trechos a seguir:


I – Fizemos progressos, mas poderíamos ter feito muito mais.”

II – Temos nossas limitações. No entanto, para superá-las,...”

III – Mas, se não aprendermos com os nossos erros...”

IV – A construção dos estádios, porém, é financiada com verbas públicas.”


Marque a alternativa que contém as ideias que as conjunções sublinhadas acima estabelecem entre os segmentos do texto no qual estão inseridas, respectivamente:

Alternativas
Q617587 Português
                                        As sandálias da humildade

Ignorar a existência de um problema equivale a eternizá-lo. Albert Einstein já dizia que só quando a gente reconhece uma limitação é que se torna capaz de superá-la.
Os japoneses entendem essa lição de forma clara. Dei-me conta disso com a reação das autoridades aos resultados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, da OCDE, que compara o rendimento de secundaristas em diferentes países. Os estudantes do Japão alcançaram o quarto lugar em leitura e em ciências e o sétimo em matemática. Tais resultados representaram uma melhora da posição do Japão nas três matérias em relação ao exame anterior.
No entanto, não se viu discurso triunfalista; os resultados foram recebidos com sobriedade. A maioria dos comentários chamava a atenção para a importância de que se fizessem esforços ainda maiores para aprimorar a qualidade acadêmica e a competitividade internacional dos estudantes japoneses.
Na mesma avaliação, o Brasil também melhorou em leitura, matemática e ciências. As autoridades brasileiras saudaram os resultados como "grande avanço".
Talvez seja a influência da cultura japonesa em mim, mas acho muito cedo para nos vangloriarmos. Nesse campo, vejo mais batalha que vitória. Fizemos progressos, mas poderíamos ter feito muito mais. Entre 65 países avaliados, o Brasil ficou em 58º. Nossa posição é, em si, vergonhosa. Acabamos bem abaixo da média. Saímos reprovados.
Somos um país em desenvolvimento. Temos nossas limitações. No entanto, para superá-las, primeiro temos de reconhecê-las, como sugeriu Albert Einstein. Recentemente, o ministro dos Esportes anunciou que alguns dos estádios prometidos para a Copa não serão entregues no prazo contratado. Algo no planejamento ou na execução dos projetos falhou. Essas coisas acontecem. Todo mundo está sujeito a atrasos involuntários. Mas a primeira coisa que a gente faz quando se atrasa é desculpar-se. A segunda é explicar o atraso a quem teve de aguentá-lo.
O ministro não fez nem uma coisa nem outra. Comparou a Copa do Mundo a um casamento e os estádios a noivas, que sempre se atrasam. Esqueceu-se, no entanto, de considerar que, nos casamentos, a festa é paga com recursos privados. A construção dos estádios, porém, é financiada com verbas públicas. No caso da noiva, o atraso pode ser charme. No caso de obras públicas, atrasos nada mais são do que falhas, involuntárias ou não, de quem é responsável por construí-las.
Para corrigir esse tipo de problema, precisamos admitir sua existência. Somos um país em desenvolvimento. Temos o direito de errar. Mas, se não aprendermos com os nossos erros, ficaremos em desenvolvimento para sempre - ou, pelo menos, por mais tempo do que seria necessário. Uma vez mais, chegaremos atrasados.
Para acelerar o passo, talvez devêssemos calçar mais frequentemente as sandálias da humildade. Quem sabe elas tornem mais rápida a longa caminhada que, como país, ainda temos diante de nós.

(Alexandre Vidal Porto – Folha de São Paulo – adaptado)

A questão a seguir refere-se ao texto acima:


No texto, o segmento que NÃO expressa uma opinião/avaliação do autor é:

Alternativas
Q617586 Português
                                        As sandálias da humildade

Ignorar a existência de um problema equivale a eternizá-lo. Albert Einstein já dizia que só quando a gente reconhece uma limitação é que se torna capaz de superá-la.
Os japoneses entendem essa lição de forma clara. Dei-me conta disso com a reação das autoridades aos resultados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, da OCDE, que compara o rendimento de secundaristas em diferentes países. Os estudantes do Japão alcançaram o quarto lugar em leitura e em ciências e o sétimo em matemática. Tais resultados representaram uma melhora da posição do Japão nas três matérias em relação ao exame anterior.
No entanto, não se viu discurso triunfalista; os resultados foram recebidos com sobriedade. A maioria dos comentários chamava a atenção para a importância de que se fizessem esforços ainda maiores para aprimorar a qualidade acadêmica e a competitividade internacional dos estudantes japoneses.
Na mesma avaliação, o Brasil também melhorou em leitura, matemática e ciências. As autoridades brasileiras saudaram os resultados como "grande avanço".
Talvez seja a influência da cultura japonesa em mim, mas acho muito cedo para nos vangloriarmos. Nesse campo, vejo mais batalha que vitória. Fizemos progressos, mas poderíamos ter feito muito mais. Entre 65 países avaliados, o Brasil ficou em 58º. Nossa posição é, em si, vergonhosa. Acabamos bem abaixo da média. Saímos reprovados.
Somos um país em desenvolvimento. Temos nossas limitações. No entanto, para superá-las, primeiro temos de reconhecê-las, como sugeriu Albert Einstein. Recentemente, o ministro dos Esportes anunciou que alguns dos estádios prometidos para a Copa não serão entregues no prazo contratado. Algo no planejamento ou na execução dos projetos falhou. Essas coisas acontecem. Todo mundo está sujeito a atrasos involuntários. Mas a primeira coisa que a gente faz quando se atrasa é desculpar-se. A segunda é explicar o atraso a quem teve de aguentá-lo.
O ministro não fez nem uma coisa nem outra. Comparou a Copa do Mundo a um casamento e os estádios a noivas, que sempre se atrasam. Esqueceu-se, no entanto, de considerar que, nos casamentos, a festa é paga com recursos privados. A construção dos estádios, porém, é financiada com verbas públicas. No caso da noiva, o atraso pode ser charme. No caso de obras públicas, atrasos nada mais são do que falhas, involuntárias ou não, de quem é responsável por construí-las.
Para corrigir esse tipo de problema, precisamos admitir sua existência. Somos um país em desenvolvimento. Temos o direito de errar. Mas, se não aprendermos com os nossos erros, ficaremos em desenvolvimento para sempre - ou, pelo menos, por mais tempo do que seria necessário. Uma vez mais, chegaremos atrasados.
Para acelerar o passo, talvez devêssemos calçar mais frequentemente as sandálias da humildade. Quem sabe elas tornem mais rápida a longa caminhada que, como país, ainda temos diante de nós.

(Alexandre Vidal Porto – Folha de São Paulo – adaptado)

A questão a seguir refere-se ao texto acima:


De acordo com o texto, marque as alternativas abaixo como (V) verdadeira ou (F) falsa:


( ) Para o autor, é necessário reconhecer a existência de um problema para depois corrigi-lo.

( ) O Programa Internacional de Avaliação de Estudantes apresentou que estudantes japoneses ficaram em 4º lugar nas três disciplinas citadas.

( ) O autor menciona a comparação feita entre a Copa do Mundo e um casamento, feita pelo ministro dos Esportes.

( ) O autor compara as reações das autoridades do Japão e do Brasil, frente aos resultados do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes.


A sequência correta, de cima para baixo, é:

Alternativas
Q617585 Conhecimentos Gerais
“As Meninas” é uma pintura de 1656, de __________________________, o principal artista do Século de Ouro Espanhol. Ela está atualmente no Museu do Prado em Madrid. A composição enigmática e complexa da obra levanta questões sobre realidade e ilusão, criando uma relação incerta entre o observador e as figuras representadas. Por essas complexidades, “As Meninas” é uma das obras mais analisadas da pintura ocidental.
Alternativas
Q617584 Conhecimentos Gerais
Nos anos 60, uma série de movimentos liderados por artistas jovens, procuraram renovar a Arte. As novas gerações eram revolucionárias. As mudanças na sociedade se tornaram rápidas e a renovação de estilos também. A Pop Arte, movimento que conquistou grande popularidade, pretendia contestar a influência da indústria cultural com suas obras provocativas. A imagem icônica de Marilyn Monroe a as latas de sopa Campbell’s são trabalhos produzidos por:
Alternativas
Q617583 Conhecimentos Gerais
A famosa obra “O Pensador” do francês Renê-François Auguste Rodin (1840-1917) é uma representação estética, um modo de expressão não-verbal, uma das formas de linguagem da arte, a linguagem visual expressa através de figuras tridimensionais. A obra de Rodin é uma:
Alternativas
Q617582 Conhecimentos Gerais
A obra “Guernica”, encomendada pelo governo espanhol em 1937, retrata metáforas da dor e da guerra. A antiga cidade de Guernica, centro da tradição cultural basca, na Espanha, foi destruída no mesmo ano por aviões militares de Hitler. O artista ______________________, autor da obra, viveu intensamente o exercício do pensamento visual.
Alternativas
Q617581 Conhecimentos Gerais
Alguns artistas usam cores que têm significados pessoais. A cor favorita de Vincent Van Gogh, por exemplo, era o amarelo. Para ele, era a cor da felicidade e da amizade e por isso foi escolhida para pintar flores amarelas para um amigo. A obra pintada denomina-se:
Alternativas
Q617580 Conhecimentos Gerais
Foi uma das primeiras manifestações artísticas na história da humanidade. Trata-se da execução de movimentos ao ritmo da música que permite expressar sentimentos e emoções. O movimento do corpo requer dominar com destreza o espaço e ter noções rítmicas. A coreografia indica os passos que o corpo deve seguir. A manifestação artística descrita é:
Alternativas
Q617579 Conhecimentos Gerais
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais – Arte, o conjunto de conteúdos está articulado dentro do contexto de ensino e aprendizagem em três eixos norteadores:
Alternativas
Q617578 Conhecimentos Gerais
Entre todas as linguagens, a arte é a linguagem de um idioma que desconhece fronteiras, etnias, credos, épocas. Seja a linguagem das obras de arte daqui, seja de outros lugares, de hoje, ontem, ou daquelas que estão por vir, traz em si a qualidade de ser a linguagem cuja leitura e produção existe em todo o mundo e para todo o mundo. Partindo dos estudos de vários teóricos do ensino da arte, podemos estruturar três campos conceituais fundamentais para o ensino da arte: criação/produção; percepção/análise; conhecimento e contextualização conceitual-histórico-cultural da produção artístico-estética da humanidade. Podemos considerar o texto acima:
Alternativas
Q617577 Conhecimentos Gerais
_____________________ foi o principal escultor do Barroco do Brasil, além de arquiteto e decorador de igrejas. Existem inúmeras obras suas em museus e igrejas, principalmente de Ouro Preto, Minas Gerais.
Alternativas
Q617576 Conhecimentos Gerais
O Brasil recebeu influências de várias culturas que foram incorporadas, configurando a diversidade da cultura brasileira. Para compreender o ensino da Arte no Brasil, temos uma referência importante que foi a chegada da Missão Artística Francesa, trazida por D. João VI. Foi criada a Academia Imperial de Belas-Artes, que após a proclamação da República passou a ser chamada de Escola Nacional de Belas Artes. A principal característica dessa Escola era a ênfase:
Alternativas
Q617575 Matemática
Um fotógrafo foi contratado para registrar todos os momentos da formatura da turma de Direito. No final da formatura ele havia batido 2.780 fotos. Sabendo que os formandos escolheram 2.600 fotos e que cada foto custa R$ 7,20, responda quanto pagaram pelas fotos?
Alternativas
Q617574 Matemática
Veja as distâncias em quilômetros entre Caxias do Sul e Flores da Cunha e a distância entre Caxias do Sul e Ipê.

Observe a figura e descubra a distância entre Flores da Cunha e Ipê. 

    Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q617573 Matemática
Com a chegada do Natal, Valeria montou a árvore de Natal e resolveu comprar meia dúzia de enfeites para colocar na árvore e pagou pela compra R$ 240,00. Quanto Valeria pagou cada enfeite?
Alternativas
Q617572 Matemática
A doceira da padaria fez um certo número de cucas colocou em uma balança. Todas as cucas tem o mesmo peso, 2,5kg. Se colocarmos 28 cucas quanto a balança irá marcar?
Alternativas
Q617571 Matemática
Ângelo comprou um carro por R$ 42.000,00 e irá pagá-lo em 12 prestações iguais. Qual será o valor de cada prestação?
Alternativas
Q617570 Matemática
Ângela tem uma coleção de 93 gibis. Camila tem o triplo destes gibis e Joseane tem a terça parte dos gibis de Ângela. Quantos gibis Joseane possui?
Alternativas
Q617569 Matemática
Rafaela costuma andar de patinete na quadra de esportes da escola. Sabendo que se ela der uma volta completa na quadra terá percorrido 800metros, responda quantos quilômetros ela terá andado se der 5 voltas completas na praça?
Alternativas
Respostas
121: D
122: B
123: A
124: D
125: D
126: A
127: D
128: C
129: D
130: C
131: A
132: B
133: B
134: A
135: B
136: B
137: D
138: B
139: A
140: A